Fabi (o dia que me prostitui) segunda parte

Esporrando ainda o rapaz queria eu co a boca ali
nele , na verdade eu quase cai de boca
so nao, pq vi nosso carro virar a rua
me afastei , indo em direcao ao meu carro que era conduzido por meu
Corninho fixo ele ja com o vidro baixo
perguntou me quanto por uma trepada, eu ja me sentindo a
nova Madame du Barry ....
resolvi inflacionar o ato , pois ja me sentia uma meretriz
experiente
1000 reais com anal e boquete sem derramar leite
Sem vacilar disse me transfiro agora para sua conta sacando do celular e abrindo o aplicativo
do banco
eu ligeiramente abri a porta do automovel e sentei me passei lhe meu cartao ele conduziu a negociacao
como O John Rockefeller nunca faria   me mostrando
o resultado da trasferencia me animei abaixando minha cabeca e com os dedos ágeis
libertei o passaro ja o aprisionado em seguida na minha boquita
,mamei pensando no que faria com a grana. (hum aquela bota linda que so em dezembro viria sera minha)
ele derrepente inunda minha boca com uma quantidade de esperma   razoável o qual eu nao desperdicei
sorvi cada ml do leite de maxo que eu havia acabado de ordenhar como uma Lady levantei a cabeca e disparei um sorriso e
seguimos para o motel chegando
ele ja na garagem ele exigiu a mercadoria que havia pago,
como uma boa Putinha
so me inclinei deixando a mostra   por onde ele deveria comecar
ele nao se fez de rogado livrou se rapidamente do pequeno fiapinho que chamam de calcinha
nem sei onde foi parar ate hoje nao ha vi mais
ele totalmente enfeitiçado abrindo a regiao de meu anus fez oq se faz em putas
entrou vorazmente com a lingua em meu cu
eu ajuda va o empurrando em direcao ao rosto dele
o maxo safado ja dominado por meus encantos, odores, valores , quis
o meu Rabinho o qual ja estava pronto para receber a Estaca do cliente, eu ate quis argumentar
que nao queria que ele penetrace com uma so estocada mas fui ignorada
ainda estava argumentado quando a peça roliça rompeu minhas preguinhas... continua