Dona Vera, amante

Nossa rotina passou a ser assim
todo dia eu recebia uma chupada dela sem motivo, sem aviso previo
mas não havia tido ainda oportunidade de penetrar lhe a boceta
eu vivia punhetando pensando o dia que aconteceria
ate uma tarde em que fui chamado para ajudar na colocação de uma cortina
quando entrei na casa Vera estava deitada na sala apenas de calcinha
eu entrei e sem pedir permissão ou ela ter me pedido que fisese
oque fiz
a visualizei e por um instante relutei mas fui em frente
aproximando me dela revelei o meu mastro endurecido
ela massageava a vulva por cima da calcinha
em um gesto rapido livrei me da bermuda e encostei o pau na sua buceta
que piscava envolvida na secreção expelida por ela
visualisei a passagem e meti
em uma forte estocada que penetrou lhe profundamente
arrancando lhe um grito
eu sem preservativo fincava meu talo, buscando novos territórios
socando firmemente revesti sua gruta com meu leite
todo dentro da mulher
que rebolando me puxava contra ela, enchendo a por dentro completamente que ate esse
momento não havia notado o fato de estar sendo enchida de semem
de um garoto
ela ao notar enfurecida me chamou de louco
e disse me que poderia ser perigoso fazer isso
eu não vendo o tamanho da gravidade do fato apenas enfiava lhe ainda o membro já reposto e duro
ela tentou se livrar do cacete mas sem forcas e desejando mais pendurou se em mim montando me como um Potro ...continua