Um executivo no interior - Parte 3



Depois de tantos meses de trabalho, sempre viajando pelas fazendas do meu tio, eu já estava me sentindo um nômade, não sabia mais o que era a sensação de estar em casa. Tanto trabalho já estava me deixando tão deprimido que eu sequer tinha vontade de tocar uma punheta quando chegava no meu quarto de hotel. Por isso, foi com muita alegria que eu recebi a notícia de que minha próxima viagem seria a última antes das minhas férias. Finalmente eu iria poder ver o Murilo de novo e lamber aquele cu rosa e chupar aquela caceta grossa. Isso me deixou tão excitado que quebrei o jejum e toquei uma punheta muito gostosa, daquelas que nos fazem pegar no sono.
Acordei com toda a disposição e sorriso no rosto, sorriso este que só durou até que eu cheguei ao meu destino. Soube que o administrador tinha se demitido abruptamente na semana anterior, e o número de infrações que eu via só de caminhar pela fazenda era assustador. Fui imediatamente encontrar o encarregado.
Ao chegar ao escritório dei de cara com um rapaz que aparentava ser tão jovem quanto eu. Ele falava apressadamente ao telefone enquanto segurava planilhas com uma mão e gesticulava com a outra. Notei que aquela cena seria um resumo da minha visita. Havia muito trabalho a fazer.
Quando Sisley, o encarregado, finalmente desligou o telefone, me apresentei e ele deu um sorriso de alívio.

- Poxa! Que bom que o senhor chegou! Estou fazendo o que posso, mas não tenho experiência com metade das coisas que tenho feito desde que o administrador foi embora. Preciso de ajuda.

- Deu pra ver que o rapaz estava preocupado, e que sua boa vontade era honesta.

Pedi um café e começamos a conversar, eu procurei assegurá-lo que tudo ficaria bem, e que ele estava fazendo um bom trabalho. Eu sabia que ele havia cometido alguns erros, mas sem um administrador ele era o mehor recurso que tinhamos no momento, e eu precisava que ele tivesse segurança nas decisões até arranjarmos um substituto mais capacitado para o trabalho.

Sisley foi ficando mais calmo e começou a falar da vida na fazenda. Mencionou também que estava noivo de uma ex-veterinária da fazenda, e que pretendiam se casar. Como eu cheguei repentinamente, não havia tido tempo de preparar a casa do meu tio, para me receber. E eu que pensei que teria a sensação de estar em casa... Meu tio não tem casa em todas as fazendas, seria muito trabalho e despesa, como esta é uma fazenda maior, faz sentido manter uma casa aqui. Eu que queria me sentir acolhido, falei da minha decepção para o Sisley, que prontamente me convidou a jantar com ele e a noiva. Eu aceitei.

A Mariza era um doce de pessoa, além de linda, tem um papo excelente. Foi uma pena ela ter que ir atender uma urgência logo após o jantar. O que eu não esperava era que, junto com a sobremesa, o irmão da Mariza, Joel, fosse me dar tanta água na boca. Tão moreno quando o Sisley, Joel é mais alto e mais corpulento. O jeans apertado deixava pouco para a imaginação. Impossível não reparar no volume das suas coxas e especialmente de sua mala. Que gostosura de homem. Fiquei imetiatamente vermelho quando saí do meu estado hipnótico e vi o Joel sorrindo satisfeito em ver como eu encarava o contorno so seu pau sob o jeans.

- Trouxe a sobremesa como a Mariza pediu! Ele exclamou ainda sorrindo. E perguntou me olhando nos olhos se eu estava servido.

Percebi o constrangimento do Sisley, agradeci, me desculpei por não aceitar a sobremesa, e me despedi do Sisley com um aperto de mão. Ele, constrangido, apertou minha mão de cabeça baixa.

Claramente a minha necessidade de foder estava me afetando. Fui dormir pois o dia seguinte seria cheio.

Chegando nos estábulos, encontrei o Sisley agindo normalmente. Elegantemente, ele fez de conta que nada havia acontecido na noite anterior. Sisley me colocava em dia com o que acontecia na fazenda quando fomos surpreendidos pelo Joel, que para minha surpresa também é encarregado da fazenda, e que sem cerimônia nos interrompeu dizendo que eu preciso ver a fazenda com meus próprios olhos antes de ouvir "o falatório do Sisley". Disse isso com tom de provocação juvenil ao cunhado.
A primeira coisa que o Joel fez questão de me mostrar foram os cavalos reprodutores. Chegamos no momento em que um dos garanhões montava uma égua.

- Isso é que é vida boa, hein patrão! Disse o Joel rindo e apontando para o cavalo cruzando com a égua.

Percebi que o Sisley não gostava da postura do cunhado.

- Bem, acho que o Sisley pode continuar sozinho a partir daqui, tenho umas coisas pra fazer no curral das vacas leiteiras. Esperamos o senhor para jantar hoje? Não vá fazer a desfeita de não aceitar a sobremesa hoje. Disse Joel com uma cara safada.

Ouvi o Sisley suspirar em constragimento.

- Não sei se poderei, Joel. Mas, obrigado!

Eu não tinha planos, mas me incomodava ver o Sisley tão constrangido pela fala desinibida do cunhado.

Seguimos com um dia de muito trabalho, visitas e relatórios a escrever. Andamos por toda a fazenda, e no fim da tarde voltamos exaustos para o escritório. Em um fim de tarde já frio de sexta-feira, achei que merecíamos um drink, e ofereci uma dose de whisky ao meu leal escudeiro, Sisley, que aceitou me acompanhar após insistência minha.

Quando estávamos perto de terminar a segunda dose, Sisley, que só tinha dito o necessário o dia inteiro, desabafou:

- O Joel não sabe o lugar dele. Espero que o senhor desculpe!

Fiquei surpreso com a exclamação do Sisley, e não queria estar no meio de um desentendimento na família dos empregados do meu tio. Então disse que não me importava.

- Bondade do senhor, mas vou dar um jeito nisso.

Ofereci mais whisky. Tomamos mais duas doses. O papo já estava mais relaxado, e comecei a desbafar sobre a falta de estar em casa. Sisley respondeu dizendo que eu poderia apreciar mais as minhas viagens, pois estar sempre em casa tem suas desvantagens. Concordei. Mas disse que ele tinha sorte de ter uma companheira como a Mariza, e que pra mim era mais difícil. Ele mais uma vez retrucou, dizendo que a vida de solteiro é mais animada. Me surpreendi com o comentário em tom jocoso do Sisley. Não sei se foi o alcool, a camaradagem que tinha surgido na convivência com o Sisley, ou a minha falta de sexo falando, só sei que deixei escapulir: você tem boa pinta, tenho certeza de que fazia sucesso quando solteiro! Sisley ficou vermelho, mas sorriu. Foi um choque ouvir o seu próximo comentário:

- Eu posso não ser feio, mas foi para o Joel que o senhor deu uma atenção maior. Disse o Sisley olhando para o chão e com um tom de certo descontentamento.

Nesse momento, eu nem sabia o que dizer ou o que pensar. Mas a comparação feita pelo Sisley fez com que eu o olhasse como homem pela primeira vez. Eu estava de frente para um cara muito boa pinta, com um ar meio rústico, com toda endumentária sexy de cowboy cobrindo sua pele moreno-avermelhada de sol. Seu rosto másculo tinha sido mascarado por todas as preocupações até o momento, mas eu finalmente pude ver que ele é um homem muito atraente.

Siley levantou a cabeça após alguns segundos, e nossos olhares se fixaram um ao outro. Nenhum dos dois sabia o que fazer naquele momento, mas o clima no ar era excitante. Ambos estavamos com vergonha, sem saber se o outro estava na mesma sintonia. O medo de estar entendendo errado o que se passava naquele momento me causava excitação, e meu pau dava sinais de vida. Eu sabia que o Sisley era muito respeitoso para fazer algo a respeito. Estávamos sós ali, naquela sala especialmente decorada para ser o gabinete de um homem poderoso. O escritório todo em madeira e couro, era sofisticado na sua simplicidade, e tinha cara de um ambiente masculino, e isso contribuia para um cenário interessante.
Não conseguia dizer nada, apenas nos olhávamos até que o Sisley se levantou se despedindo. Fez isso estendendo o braço e me entregando o copo. Ao receber, toquei sem querer a sua mão, e o calor que senti nos meus dedos naquele segundo foi como um choque elétrico que me subiu pelo braço e me fez cometer uma loucura: segurei a mão do Sisley, o puxei para perto de mim, e beijei sua boca.

Eu segurava o encarregado pelos ombros, e enquanto nossas línguas se entrelaçavam em um beijo quente, eu podia sentir os seus músculos firmes. Que ombros, que braços fortes! Começamos a tirar as camisas e os meus mamílos já estavam super excitados. Os do Sisley também estavam duros, só não tão duros quanto o pau que parecia querer furar o jeans.

Sisley deitou no sofá e eu tirei sua calça. A cueca branca já estava transparente na altura da cabeça do pau, melada de pré-gozo. Comecei a chupara aquela cabeçorra com ele ainda de cueca, sugando o líquido daquela pré-gala, e saboreando como se fosse a minha última refeição. Sisley gemia com sua voz grave, fazendo meu cu piscar e meu pau latejar. O calor da minha boca deve ter funcioado, pois Sisley tentava se despir completamente com pressa, como se a cueca estivevesse pegando fogo. De dentrou dela saltou um lindo, grosso e másculo pau moreno. Ao ficar de pé, Sisley fez com que o pré-gozo que surgia daquela chapeleta vermelha escorresse num fio pegajoso até o chão. Fiquei louco com aquela visão, e abocanhei aquela cabeça de rôla linda e pulsante. Era como tentar colocar um jambo inteiro na boca. Meu pau também já estava bem melado. O tesão era a única coisa conduzindo nossos corpos. Eu não pensava em mais nada, e acho que ele também não. Fizemos um meia-nove um tentando engolir o pau do outro até o talo. Na verdade, até as bolas. Ele me sugava com furor, levando todo meu pau à garganta, e quando mais do meu pau ele engolia, mais eu sentia vontade de engolir o seu também. Lambuzei meu dedo com saliva e passei a acariciar seu cu moreno-avermelhado. Ele fez o mesmo. O tesão era muito grande! Levantei coloquei ele de quatro, e comecei a linguar seu cu com vontade. O cu dele piscava parecendo pedir pica. Atendi, e fui colocando sem pressa, mas não muito devagar. Comecei um vai e vem, e estava me aproximando do gozo quando ele disse: também quero! Sentou-se no sofá segurando o pau pela base e eu sentei gostoso, de uma só vez. Subi e desci várias vezes até o Sisley ficar ofegante e gemer alto. Quando percebi que ele estava gozando, apertei minha bolas com uma mão, e não precisei acariciar muito a glande com a outra, pois o gozo já jorrava, e minha esporrada caia sobre nós.

Nos beijamos, e adormecemos no sofá. Amanhã é outro dia.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um executivo no interior - Parte 3

Codigo do conto:
126400

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/10/2018

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