Estranho do Metrô



Quando o trem chegou à Paraíso ficou ainda pior, se eu já estava sendo esmagado pelas pessoas, agora tudo iria piorar, pois ninguém fez menção de sair, e uma multidão se aproximava antes de as portas abrirem. O suor ensopava minha camiseta de algodão e minha calça de malha, eu iria chegar à academia com a aparência de quem sai de lá sem tomar banho. As portas se fecharam e para piorar a situação a pessoa que estava atrás de mim carregava uma sacola que incomodava demais minha coluna. Eu nem conseguia me virar para dar aquela olhar de “você não percebe que sua mochila está incomodando?”, pois não havia espaço. Alguns segundos depois de o trem começar a se mover, senti a respiração da pessoa atrás de mim. O ar quente encontrava o meu pescoço e, de repente, a sacola foi movida para o lado. Minha surpresa foi inevitável quando senti que o cara estava todo encostado em mim. Eu podia sentir seu peito em minhas costas e seu pau na minha bunda, bem no meio. Fiquei excitado quase que automaticamente. O trem cheio deixava de ser um incômodo. Em um ímpeto de loucura e um tesão acumulado por semanas, dei um jeito de por o braço direito para trás e pegar no pau do cara. Eu nem tinha visto o rosto dele, e minha mão estava em cima de sua rôla. A essa altura eu nem tinha certeza se alguém conseguia ver meu ousado movimento, mas se viram, valeu a pena tocar aquele pau meia-bomba coberto por aquele nylon gostoso da calça dele. O trem parou na Consolação e muitas pessoas tentavam se dirigir à porta, inclusive o meu “amigo”. Ao se movimentar para sair ele passou para minha frente e encostou sua bunda em meu pau, ao mesmo tempo em que pôs a mão esquerda para trás apertando a minha. Diversas coisas passaram pela minha cabeça naquele momento: eu estava ficando louco ou aquilo era um convite para segui-lo? Deixei a vaidade me levar e desci do trem, já nem lembrava que estava indo para a academia. Ele subiu as escadas sem olhar para trás. O que eu deveria pensar? Será que tinha entendido errado? Resolvi continuar com minha loucura e o segui. Já na Paulista, era difícil mantê-lo no meu campo de visão, por conta da multidão, mas percebi que ele se dirigiu à Frei Caneca. O cara sequer olhava pra trás e eu continuava seguindo, e de pau duro! Só me dei conta da ereção, quando um carinha, que andava na direção oposta, olhou para a linha da minha cintura e deu um sorriso safado. Minha mochila nunca foi tão útil. O cara que eu seguia olhou para trás, ele me viu, o ritmo dele aumentou. Será que queria se afastar de mim? De repente ele parou em um portão e ficou me olhando, hesitei um pouco, mas decidi seguir, meu coração estava acelerado e não tinha ideia do que dizer. Finalmente cheguei até ele. Foi uma alívio perceber que ele estava prestes a dizer alguma coisa:
—– Tudo bem?
Não sei se consegui me fazer entender mas tentei dizer: tudo, e vc?
—– Vai ficar quando descobrir por que você está me seguindo.
Gelei por um instante, mas em dois segundos consegui achar forças para ser petulante e perguntar:
—– Você nem desconfia?
—– Depois desse seu olhar e dessa voz trêmula eu tenho certeza. Este é o meu prédio e eu quero deixar você nu imediatamente.
Passamos pela portaria e pelo lobby com uma rapidez, que eu nem lembro a cor das paredes. Ele me puxou pelo braço e me levou até a escada, descemos alguns lances e ele me jogou contra a parede e enfiou de vez a língua em minha orelha direita, o que me deixou todo arrepiado, meu coração batia muito forte, as sensações de calor e frio se alternavam, imagens desconexas passavam pela minha cabeça, enquanto sentia meus mamilos enrijecendo, e sua saliva quente na minha orelha. Meu pau trincava de tão duro, e já podia sentir a cueca toda melada. Ele levantou minha camiseta e começou a mordiscar meu mamilo, enquanto massageava o outro com a mão esquerda, e apalpava minha bunda com a direita. De repente, começou a deslizar a língua quente pelo meu abdome até encontrar meu umbigo. Baixou minhas calças de uma só vez, com as duas mãos e toda decisão que um homem com tesão pode ter. Meu pau saltou, e foi imediatamente engolido. Ele enfiou seu dedo indicador direito em minha boca, tinha um dedo grosso, e mãos grandes. Com o mesmo dedo que me fez chupar, ele começou a massagear em volta do meu cu. Que sensação incrível. Ele babava meu pau abundantemente, e o engolia até as bolas. Sua cara de mais velho confirmava a experiência que demonstrava com seu toque. Ele levantou-se, me abraçou com vontade e me deu um beijo, que encaixou perfeitamente. Cada movimento de sua língua recebia uma resposta de meu corpo. Numa pausa para respirar ele disse:
—– Quer subir para meu apartamento?
—– O que estamos esperando?
Mal fechara a porta atrás de si, e ele já me empurrava para baixo, fazendo com que me ajoelhasse ficando com a boca na altura exata daquela rôla, que já mostrava seu calibre.
—– Chupa essa piroca, sem botar a cabecinha pra fora!
Baixei suas calças e dei de cara com uma linda cueca, de tecido muito macio. Sou tarado por cueca branca bem recheada. Fiquei passando a mão e mordiscando o corpo daquela pica, sem tirá-la de dentro da cueca. Dava para sentir o cheiro característico de macho que sua rôla exalava.Tudo aquilo aumentava meu tesão a um grau que nem imaginei ser possível, o líquido que saía do meu pau já gotejava no chão. Finalmente, ele botou a piroca pra fora pela lateral da cueca, mantendo o saco grande e bem arredondado dentro dela.
Como ele já havia pedido, comecei a botar a ponta da rôla na boca, sem deslizar para baixo a pele que cobre a cabeça. Aquela pica grossa, morena e macia, era a melhor refeição que já tivera. Mamei sua pica como se quisesse extrair dela minha única forma de sobreviver. Perdi a noção do tempo, e só me toquei do quanto havia mamado quando comecei a sentir o gosto de sua gala. Nesse momento, o dono de meu mais novo objeto de desejo me fez pausar a mamada e revelou a beleza e o tamanho da cabeçorra de sua pica. Era a glande mais bonita do mundo. Curvas perfeitas, fenda grande, muito imponente. Não resisti e a coloquei de volta na boca tentando engolir tudo. Gemendo de tesão ele me levantou. me levou até o sofá, e me fez deitar, iniciando, em seguida um meia nove. Ele engolia meu pau até a base, lambia meu saco e depois escorregava a língua até meu rabo, eu gemia cada vez que ele passava a língua quente no meu cu. Meu pau começou a babar ainda mais, e o dele também, após alguns minutos de gemidos altos, ele me pôs de quatro, colocou uma camisinha e encostou a cabeçorra daquela piroca grossa no
meu rabo. Ficou deslizando de um lado para o outro, usando a saliva como lubrificante. Eu estava louco de desejo e pedia que ele enfiasse logo. Ele enfiou só a cabeça e depois começou a colocar o resto bem devagar, quando senti suas imensas bolas na minha bunda, ele agarrou minha cintura com as duas mãos e começou um vai e vem que demorou muito tempo. Sentia cada terminação nervosa do meu rabo. Aquela jeba me preenchia como nenhuma outra, me trazendo uma sensação de prazer inenarrável, senti meu pau inchar e latejar, ele me pôs de frango assado, sem tirar o pau de mim, acelerou os movimentos e, quando anunciei que iria gozar, ele enfiou meu pau em sua boca, enquanto socava a pica no meu cu. Não resisti e ejaculei o que pareciam litros de porra em sua boca. O prazer era tão grande que meu corpo inteiro se contorcia involuntariamente, logo depois, meu garanhão começou a urrar denunciando seu gozo, que, se não fosse pela camisinha, teria me inundado. Depois de um banho com direito a massagem, voltei para casa com o maior dos sorrisos no rosto, e seu telefone em minha agenda.

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Comentários


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eugenioandre Comentou em 02/01/2016

Que delícia




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Ficha do conto

Foto Perfil w.
contadordehistoria

Nome do conto:
Estranho do Metrô

Codigo do conto:
76547

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2016

Quant.de Votos:
12

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