Meu Amigo Gay Negro Apresentado Por uma Amiga.



Depois do meu caso com Cláudio na metade do ano 2000, narrado nos meus primeiros contos, passei cinco anos sem me relacionar com homens. Neste período, entre 2000 e 2005, tive duas namoradas e alguns casinhos, todos com mulheres. Sendo bem sincero, me envolver novamente com homens sequer passou pela minha cabeça neste período. Tudo mudou no ano de 2005 quando conheci Daniel. Um rapaz gay negro, com 23 anos na época, professor de dança e estudante de educação física. Eu estava então com 26 anos, e o conheci através de uma amiga com quem eu estava ficando.
Lembro do dia que o conheci como se fosse ontem, em uma festa de aniversário de uma amiga em comum, Daniel apareceu usando um short jeans desfiado, quase feminino, e uma camiseta branca com um grande decote, seu corpo atlético trabalhado pela academia parecia não combinar com aquela vestimenta e seus trejeitos afeminados, mas ao mesmo tempo o deixam completamente atraente, Usava um brinco na orelha direita e era uma rapaz realmente bonito. Estranhamente senti acender dentro de mim quase que instantaneamente uma chama esquecida por cinco anos.Ajudou a corroborar com essa atração inicial o fato de Daniel ser completamente extrovertido e desinibido. logo que fomos apresentados um ao outro por sua amiga cm quem eu ficava, Daniel me olhou de cima a baixo e falou para sua amiga: "Uau, que gato, inveja branca amiga". Minha atração inicial, somada aquele comentário inesperado me fizeram enlouquecer naquele dia. Não conseguia pensar em mais nada além de Daniel. Estranhamente me perguntava o que estava acontecendo comigo, e tentei negar a mim mesmo que estava me sentindo atraído por ele. Mas passei a noite todo o observando a distância, e em muitos momentos me aproximei para tecer alguns comentários vagos com o único objetivo de me aproximar um pouco mais dele. Naquela mesma noite transei com minha amiga pensando estar com ele. Simplesmente não conseguia evitar, e lembro de ter gozado muito rápido pois o tesão estava explodindo dentro de mim.
Depois daquele dia encontrei Daniel em muitos lugares devido aquele grupo de amigas em comum. E minha situação só foi "piorando", ainda mais porque Daniel insistia nas brincadeiras "calorosas" comigo. Me recordo de uma vez que estávamos em uma janta em um apartamento de uma das garotas, eu e Daniel eramos os únicos homens presentes, e depois de algumas cervejas ele largou uma de suas brincadeiras despojadas para sua amiga com quem eu ficava: "Gruda no teu homem porque eu já estou subindo pelas paredes e não respondo por meus atos". E depois deu uma gargalhada atestando que estava apenas brincando. Minha cabeça girava ainda mais com aquelas brincadeiras. Pensava para mim, "toda brincadeira tem um pingo de verdade". Eu passei a desejar aquele garoto gay negro cada vez mais, mas simplesmente não sabia o que fazer. Havia muitas pessoas conhecidas ao redor de nós, então em um certo dia achei ele no Orkut (sim, ainda era a época do Orkut), e no perfil dele consegui o seu email. Sendo corroído por aquele tesão inexplicável, criei um email fake e abri o jogo com ele sem me identificar. Foram muitos emails trocados, muitas conversas calorosas, e deixei Daniel louco de curiosidade para saber quem eu era. mesmo com ele me prometendo sigilo absoluto sobre minha identidade, me faltava coragem para me revelar. Lembro que certa vez Daniel me escreveu: "Você está me deixando louco, fico olhando todos ao meu redor imaginando que cada um pode ser você".
Então um fato determinante ocorreu. Minha amiga com quem eu ficava literalmente me botou na parede. Queria assumir compromisso comigo, namoro sério, era isso ou estava tudo acabado. Eu não estava disposto a entrar em um novo relacionamento. e frustei as expectativas dela. Alguns dias depois Daniel me encontrou em um bar na Cidade Baixa em Porto Alegre e veio falar comigo sobre o final do meu caso com sua amiga. falou que ela estava super mau, e me perguntou se havia alguma chance de voltarmos. Eu estava "alegre" pela bebida, e mal consegui prestar atenção no que ele me falava sobre ela, olhava para ele e só conseguia pensar nele nu na minha cama. Foi então que tomei coragem e disse: "A vida é muito engraçada, é muito estranho tu estar aqui intercedendo por ela". Dei um sorriso irônico e uma tragada em um cigarro que eu estava fumando. Daniel ficou me olhando aparentemente sem entender meu comentário. Senti meu coração acelerar, olhei bem nos olhos dele e fui direto ao ponto; "Eu sou o seu amigo oculto". Percebi que levou alguns segundos para cair a ficha de Daniel. Vi aquele rapaz gay negro branquear na minha frente, percebi que ele começou a tremer de nervoso, e largou um "ai meu Deus". Ele levantou rapidamente e me disse: "eu preciso ir". Eu deveria ter ficado nervoso, deveria ter pensado que pisei na bola, mas não. Me senti aliviado.
No outro dia pela manhã recebi um email de Daniel, revelando-se completamente chocado e surpreso. Admitiu ter pensado em inúmeras pessoas, mas jamais em mim, encerrando seu email com uma simples afirmação: "precisamos conversar". Era sábado, e respondi convidando-o para vir ao meu AP naquela tarde, na época um AP alugado na Cidade Baixa em POA. Escrevi que entenderia se ele não quisesse nada por causa de sua amiga, mas se quisesse, adoraria velo novamente com a mesma roupa que ele estava usando quando nos conhecemos. Recebi de Daniel uma resposta super curta e fria apenas dizendo: "As 16 horas". Naquele momento gelei por dentro. Foi um misto de certeza e dúvida: "será que pisei na bola?" "será que vai rolar?"... Passei o dia ansioso esperando o tempo passar, e o relógio não andava. Ficava cada vez mais excitado, lutando contra uma vontade absurda de me masturbar pensando nele. Então o meu interfone tocou, e Daniel anunciou sua chegada.
Abri a porta do meu AP e me deparei com Daniel vestido exatamente como quando nos conhecemos. Aquele short jeans feminino desfiado e sua camiseta branca decotada, e ali eu sabia que era um caminho sem volta. Nos cumprimentamos, ele entrou e ficamos parados um em frente ao outro na minha sala. Daniel olhou para mim e disse: "Estou vestido exatamente como você queria"... Então nos agarramos, e começamos a trocar beijos calorosos. Eu beijava aquela boca carnuda com uma vontade insaciável, e comecei a deslisar minhas mãos por aquele corpo negro sarado repousá-las em sua bunda volumosa. Enquanto o beijava completamente sedento disse que pra ele: "tu não tem noção do quanto eu te desejo", e ele me respondeu: "tu é a melhor surpresa que eu já tive na vida, tu é muito gato e gostoso". Então o conduzi para o quarto, onde o beijos se intensificaram ainda mais. era nítido que estávamos ardendo de tesão um pelo outro. Então Daniel começou a se mostra tão desinibido na cama quanto nas brincadeiras que fazia comigo. me mordeu a orelha e disse: "me queria vesti assim, vou te pelar todinho e ficar vertidinho assim por um tempo pra te deixar ainda mais louquinho". Me empurrou para a cama e começou a tirar minha roupa. meu pau estava duro como uma tora, e fiquei ainda mais louco quando Daniel viu o tamanho do meu pau (sou dotado, 20cm x 6cm). Seu comentário me deixou ainda mais excitado: "Nossa, que pauzão, meu Deus que pauzão tu tem". E começou a me chupar enlouquecidamente repetindo essa frase muitas vezes. Depois de um boquete maravilhoso voltamos a nos beijar calorosamente, então Daniel se levantou começou a se exibir ainda vestido e a se despir lentamente. Nos encará-vamos deixando todo o tesão fluir em nossos olhares. Quando ele tirou seu short, percebi um volume enorme sob uma cueca branquinha curtíssima. Pedi então que ele ficasse apenas com aquela cueca maravilhosa e se aproximasse de mim. Comecei a chupar aquele pauzão ainda dentro da cueca, e babei toda ela até que a transparecia do tecido revelasse uma mastro preto maravilhoso tão grande quanto o meu. Saquei para fora, olhei para ele e disse: "nossa, tu também tem uma ferramenta maravilhosa, faz jus a fama da raça".. Dei um sorriso malicioso. Daniel riu e largou mais uma brincadeira: "Mas nem todos, tem muito negros fortões por aí com um bilzauzinho que não dá nem pra arrancada". Rimos juntos e comecei a chupar aquela tora preta enorme que mau cabia na boca. Nos pelamos completamente e caímos então em um 69 delicioso. Começamos a fuder um a boca do outro repetindo que ambos os paus eram impossíveis de serem engolidos completamente. Então o virei de 4 e comecei a chupar aquele cu preto gostoso. E como era gostoso, meu Deus. Daniel gemia de prazer falando entre os gemidos que não sabia se aguentaria o meu pau. Aquilo só aumentava a minha vontade de comer ele. Quando não me aguentei mais, peguei uma camisinha e o lubrificante que Daniel havia trazido (sim, ele veio preparado), e com ele ainda de 4 comecei a penetrá-lo com muito cuidado e carinho. Foi preciso muita calma,pois Daniel realmente não estava preparado para o tamanho do meu pau, mas depois de alguns minutos já estávamos fudendo enlouquecidamente com um vai em vem frenético. Trocamos de posição muitas vezes, sempre com intervalos de beijos insaciáveis e chupadas calorosas. As vezes Daniel me pedia para parar de fudê-lo pois queria que eu o chupasse novamente. Disse que sentia muito tesão ser chupado e fudido intercaladamente. Enquanto eu o chupava ele me dizia "Isso é que é homem de verdade, pauzudo, gostoso, chupa e fode gostoso". trocávamos de camisinha em cada uma dessas intercaladas. Chegamos a repetir um 69 entre uma desses intercaladas onde pela primeira vez Daniel chupou meu cu. Eu amei. gostei tanto que sentei na cara dele e comecei a rebolar pedindo para que ele me fudesse com sua língua. E ele sabia usar aquela língua. Então ele disse; "tu gosta né safado".. Gemendo de prazer respondi pra ele: "aproveita que a única coisa tua que vai me comer é tua língua, porque com esse teu pauzão aí nem pensar"... E rimos juntos... Voltei a fuder ele colocando ele na posição frango assado de maneira que eu conseguisse come-lo e chupá-lo ao mesmo tempo. Ele enlouqueceu dizendo: "ninguém nunca me comeu assim, que delícia, chupa esse pau safado, come esse cu cafajeste" (ele me chamou de cafajeste várias vezes durante a trepada, e eu adorava). Disse pra ele que queria gozar o beijando ( que beijo gostoso era aquele), então me deitei sobre ele e começamos novamente com nossos beijos onde cada um parecia querer comer o outro com a boca. E socando nele alucinadamente gozei loucamente. Caí para o lado exausto sem me dar conta que Daniel ainda não havia gozado. Ele olhou para mim e pedi para que eu chupasse as suas bolas até ele gozar. Elevei minha cabeça com dois travesseiros, Daniel se ajoelhou sobre minha cabeça com seu pau apontado para os meu peito, e comecei a chupar aquelas bolas pretas deliciosas enquanto ele se masturbava, e assim ele gozou, e gozou muito enchendo meu peito e minha barriga com seu leite viscoso. Então ele deitou por cima de mim banhado pelo seu gozo e voltamos a nos beijar. Ele esfregava seu peito no meu dizendo: "Dizem que porra faz bem pra pele". Eu respondi "nunca ouvi falar disso." Rimos e voltamos a nos beijar.
Nos levantamos da cama e percebi que o quarto estava repleto de camisinhas usadas espalhadas por todos os lados. Fiquei espantado, olhei pra ele e disse: "cara, que foda deliciosa, olha como deixamos o quarto". Fomos para o banheiro juntos, tomamos um banho juntos, e meia hora depois estávamos novamente na cama repetindo tudo novamente, pois o tesão era insaciável. Apedar do meu convite, Daniel só não noite comigo porque ainda morava com seus pais, e não queria os deixar preocupados. Me vistou novamente no dia seguinte, e novamente fudemos com a mesma intensidade.
Assim retornei do meu hiato de cinco anos e voltei a transar com homens. Eu e Daniel viramos "amigos amantes", com relações esporádicas. De 2005 até 2010 tive muitos casos com outros homens, mulheres também, mas foram mais homens que mulheres. Alguns desses casos realmente merecem registro aqui no conto erótico. Assim que o tempo me permitir, retornarei com outras lembranças deste passado gostoso.
Obrigado a todos que leram até aqui. Fotos abaixo meramente ilustrativas, mas não fogem do que aconteceu no dia desse conto.


Foto 1 do Conto erotico: Meu Amigo Gay Negro Apresentado Por uma Amiga.

Foto 2 do Conto erotico: Meu Amigo Gay Negro Apresentado Por uma Amiga.

Foto 3 do Conto erotico: Meu Amigo Gay Negro Apresentado Por uma Amiga.

Foto 4 do Conto erotico: Meu Amigo Gay Negro Apresentado Por uma Amiga.

Foto 5 do Conto erotico: Meu Amigo Gay Negro Apresentado Por uma Amiga.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 25/10/2018

Que delicia ler um conto que te deixa com o tesão a flor da pele, adoro ler contos eróticos independente da categoria. Como é bom ver comentários e votos em um conto que escrevemos não é mesmo? Votado é claro. Tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.

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tomssa Comentou em 16/10/2018

Delicia de conto mano. Tezao puro

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tatouy Comentou em 16/10/2018

Exitante cuento. Un disfrute.

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olavandre53 Comentou em 16/10/2018

Conto maravilhoso e com fotos mto bem escolhidas. Valeu!




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Ficha do conto

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dudupat

Nome do conto:
Meu Amigo Gay Negro Apresentado Por uma Amiga.

Codigo do conto:
126735

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/10/2018

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5