Trepada no Hospital

Para quem já leu meus relatos anteriores, este será um pouco diferente, mais curto e direto, exatamente como foi essa foda inesperada em um hospital que aconteceu no ano de um período em que eu estava solteiro. Quem leu meu contos anteriores já sabe que para a sociedade sou um cara hétero, e atualmente casado. Lembro que era um dia de semana, eu estava nas velhas salas de bate-papo e louco de tesão quando um carinha com um nick interessante me chamou para conversar. O papo foi gostoso e logo partimos para o msn (ainda era a época do msn). Em pouco tempo meu interlocutor começou a me mandar suas fotos. Um corpo maravilhoso, sarado e escultural. Fiquei um pouco descrente que pudesse ser ele, mas ele me jurava que era ele mesmo. Como o papo estava bem acalorado mandei uma foto do meu pau para ele. Sou dotado, tenho 20cm de vara. Foi nesse momento que meu novo amigo enlouqueceu. Me informou que estava em um hospital cuidando de um parente, e começou a insistir que fosse visitá-lo naquele exato momento no hospital mesmo.
Imediatamente me pareceu uma loucura sem precedentes. Era perto das 22 horas, já era noite, ele insistiu me dizendo que poderíamos transar no banheiro do quarto, que não havia riscos de seu parente acordar, pois era uma pessoa idosa que dormia profundamente. Eu não sou cara que gosta de sexo em lugares públicos, gosto mesmo é uma putaria gostosa em cima de uma cama, e se possível com um espelho do lado, por isso até hoje não sei como ele conseguiu me convencer a fazer essa loucura, mas eu estava com tanto tesão que deixei a cabeça de baixo comandar meu corpo e acabei aceitando. Ele me passou o hospital que estava e o número do quarto. Informei que chegaria em uns 20 minutos, e ele me respondeu que buscaria camisinhas no seu carro em frente ao hospital.
Cheguei no hospital completamente sem jeito, tentando parecer o mais natural possível. Impressionante como fico desconcertado nessas ocasiões, parecia que todos sabiam o que eu realmente estava fazendo lá, claro que é tudo coisa da nossa cabeça. Tive de me identificar na recepção antes de ir até o quarto, o que aumentou mais ainda minha tensão e me fez pensar no que estava fazendo ali, mas me mantive firme e fui até o quarto. Bati na porta e escutei com o coração na mão a chave sendo virada e logo em seguida sendo aberta por ele. Vi um cara com uma idade próxima a minha me dando um oi bem baixinho e me fazendo sinal com o dedo para mantermos silêncio. Ele estava de bermuda e usava uma regada onde pude ver que as fotos que me enviou eram realmente dele. Eu sou um cara sarado, faço academia moderadamente, mas ele era aquele tipo de cara viciado em academia, malhado e com os músculos bem definidos. As luzes do quarto estavam desligadas, e ele me dirigiu em silêncio até o banheiro do quarto, e no caminho olhei rapidamente para uma senhora idosa que dormia profundamente. Aquilo foi extremamente broxante. Entramos no banheiro e ele rapidamente trancou a porta e já começou a se despir. Segui o mesmo rítmo, pois a situação não permitia tempo para preliminares e aquecimentos. Ele já estava pronto e de pau duro. O pau dele não correspondia ao tamanho do corpo, médio para pequeno, mas depiladinho e retinho, uma delícia de pirulito para chupar. Eu estava completamente nervoso e ainda de pau mole.
A tensão da situação estava correndo nas minhas veias. Pedi para chupar ele um pouco para conseguir me excitar e ele logo sentou no vaso. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo bem gostoso. Seus gemidos eram silenciosos pois não podíamos fazer barulho, e comecei a me excitar e meu pau começou a ficar duro. Foi nesse momento que ele fez um comentário sussurrado do tipo: Nossa cara, tu tem um pauzão mesmo. Ele logo se levantou sem dar aviso prévio, me encostou em pé na parede, se agachou e começou a me chupar. Me chupava com muita vontade, e nesse momento esqueci onde estava e o tesão retornou com tudo. Ele fez outro comentário sussurrado: "Teu pau é tão grande que nem consigo colocar todo ele na boca, to louco pra sentir ele no meu cu". Então se ergueu, e ele mesmo me vestiu a camisinha, passou um lubrificante no meu pau, lambuzou seu cu com o mesmo lubrificante, e em seguida pegou um pedaço de papel higiênico e me disse sorrindo: Não quero sujar o chão do banheiro.
Então ele se posicionou em frente a pia do banheiro, empinou para mim aquela bunda sarada e disse: mete que é teu. Penetrei aquele rabo sem dificuldades, o que me fez pensar que pelo tamanho do meu pau aquele cuzinho gostava mesmo de ser arrombado. E comecei a comê-lo em pé em um um vai e vem muito gostoso. Ele se masturbava e rebolava aquela bunda gostosa no meu pau enquanto eu via as suas expressões de prazer pelo espelho do banheiro. Com aquela tensão e aquele tesão foi impossível segurar o gozo por muito tempo. Falei sussurrando que ira gozar, e me segurei para não uivar de prazer enquanto gozava comendo aquele rabo. Percebi que ele também estava em um estado alterado de prazer quando vi que ele também estava gozando. E assim gozamos praticamente juntos. Tirei meu pau da bunda dele e ele logo se virou para retirar a camisinha da minha vara, e fez questão de me mostrar sua porra no pedaço de papel que tinha separado. Jogou tudo fora e logo em seguida se voltou para mim, me abraçou e trocamos o único beijo da foda. Me disse que havia gostado muito de mim e que me passaria seu endereço para ir visitá-lo com mais calma.
Saí daquele hospital pensando na loucura que havíamos feito, quase arrependido. Sem dúvida foi a maior loucura que fiz na minha vida, e talvez por esse motivo, mesmo tendo gostado de comer ele naquele banheiro de hospital, nunca mais o vi, e não respondi mais suas mensagens até perder o contato completamente.