O veterano da faculdade - Uma novela!



Personagens:

A caloura casada de 35 anos, eu.
O veterano que me arranca suspiros a quem vou chamar de Leandro (nome fictício).

Entrei para a faculdade há dois anos, apesar de ser mais velha e um pouco tímida, acabei me enturmando bem com os colegas e demais alunos de outras turmas.
Casei cedo, e apesar de meu marido ser muito ativo sexualmente, às vezes tenho vontade de experimentar alguém diferente, por sexo mesmo. No entanto, nunca tive coragem.
Eis que me surge no caminho um veterano-Leandro- lindo, não muito alto, barba sempre bem feita, um olhar penetrante, um perfume que marca os corredores por onde passa, dez anos mais novo. Que homem!
Sabe quando rola química? Aquela pessoa que quando os olhares se cruzam, sai até labaredas? Pois é! Aconteceu...
Desde quando entrei na faculdade e fomos apresentados aos veteranos, a troca de olhares com Leandro foi automática. Mas nunca tivemos muito contato, pois sou casada e evitei o máximo alimentar esse tesão. Até que precisei ir falar com ele a pedido de uma professora em comum para pedir uns documentos.
Fui...ele prontamente se dispôs a me enviar os documentos por e-mail e desde então passamos a conversar mais. Coisas banais e aquelas trocas de olhar de sempre...até semana passada.
As turmas organizaram uma confraternização entre todos os alunos do curso na semana passada. Meu marido não pôde ir comigo por motivo de trabalho e viagem, então decidi que iria sozinha. Vesti uma blusa leve e uma saia preta não muito curta, mas justa, salto alto, coque alto, make, chamei o Uber e fui.
Chegando lá...bebida rolando, música, dança, diversão. Estava tudo sob controle até que Leandro chega a festa. Nosso olhares se cruzam logo na chegada, mas disfarço saio de seu campo de visão, fingindo que iria pegar outra bebida.
Festa rolando, todos já soltos e alegres por conta da bebida, dançando na pista. Então, um colega me convida para dançar, como somos bem amigos, não vi problemas e aceitei. Já no meio da dança, sinto uma mão na minha cintura e uma voz que diz ao colega: “posso lhe roubar a dama?”
Gelei! Era ele!
Começamos a dançar e eu visívelmente nervosa, ofegante e desconcertada. Até que ele fala no meu ouvido: “Achei que nunca conseguiria nem encostar em você, me desculpe vir aqui, mas foi a minha chance de pelo menos sentir teu corpo perto do meu”.
Eu estava pálida, muda, mas àquela altura, minha resistência já estava pela metade. Impossível resistir eu diria.
A música acabou. A bebida também. Resolvemos todos fazer uma “vaquinha” e buscar mais. Leandro se propôs a ir buscar e cochichou no meu ouvido: “acho que não posso carregar as bebidas sozinho, pode me ajudar”? Quis dizer não, mas eu definitivamente queria ir, eu queria aquele homem.
Entramos no carro dele e fomos, o local das bebidas era próximo, então não poderíamos demorar. Ao dobrar a esquina, onde perdemos a visão do local da festa, ele parou o carro e sem dizer uma palavra, me agarrou forte pela cintura e chegou com a boca bem próxima à minha. Não resisti! Fui pra cima e nos beijamos. Que boca! Que beijos! Que pegada! Foi tão intenso que em questão de um minuto quando me dei por conta, ele estava com a mão dentro da minha saia e eu com as mãos dentro da camisa dele.
Voltamos a realidade e lembramos que precisávamos levar as bebidas para a festa. Me recuperei (se é que deu), e voltamos...
A festa rolou mais umas horas ainda e todos começaram a dispersar, ir embora ou ir dormir. Decidi chamar meu Uber e ir para a frente do local esperar, após me despedir de quem ficou, inclusive o Leandro. Foi quando ele disse: “ já estou de saída também, posso te dar uma carona se quiser”. Com a merda feita mesmo, resolvi aceitar. Entramos no carro e ele me perguntou onde deveria me levar. Respondi: “desde que me leve para casa, pode parar onde precisar antes”. Dali ele seguiu um caminho diferente, no qual eu já sabia onde chegaríamos, motel.
Mal entramos e já engatamos um beijo semelhante ao anterior no carro. Já foi tirando minha roupa e eu a dele. Mal terminou de tirar e me virou com força contra uma bancada que havia no quarto e após colocar a camisinha, começou a me penetrar, sem dó! Parecia que não transava há décadas. Me segurava forte pelos quadris, beirando a violência. Comecei a gemer alto, pois era um misto de prazer, medo e dor, pois ele socava forte e fundo. Gozei! Ele não aguentou e gozou também.
Tomamos banho e ele me levou para casa.
Se gostarem, irei contar os próximos capítulos desta novela.
Obrigada por ler até aqui!


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Comentários


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felix sax Comentou em 16/11/2018

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! FALTOU AS FOTOS PARA ILUSTRAR ESSE CONTO. VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.

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Comentou em 16/11/2018

delicia de conto

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jhack Comentou em 16/11/2018

Adorei seu conto... Votado Parabéns aguardo continuação... Bjuuusss




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128143 - O Veterano da Faculdade - Uma Novela! Segundo episódio. - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jadoscontos

Nome do conto:
O veterano da faculdade - Uma novela!

Codigo do conto:
127937

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/11/2018

Quant.de Votos:
4

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