A relação aberta...



Então eu, o homem solteiro que vivia intensamente o mundo das fantasias sexuais, fui amarrado... arranjei uma namorada. Não me perguntem como, porquê e para quê. Aconteceu. Tantas vezes o cântaro vai à fonte que algum dia lá fica a pega... bolas! Levei a pega para casa e deixei o cântaro todo!
Bom, na realidade não é bem assim. A Mafalda não é a namorada comum. Eu? Eu certamente não serei o namorado comum, de longe! Ela conhece-me há anos, já nos enrolamos há anos. Ela sabe o meu lado louco, conhece o meu ser sexual e eu conheço o dela. Mas ficou sério. Estamos juntos.
Desde cedo percebemos que seria muito difícil sermos monogâmicos. Esta talvez nem seja a expressão certa. Percebemos que seria difícil ficarmos sexualmente satisfeitos numa relação apenas entre os dois.
Gostamos um do outro e, nos últimos meses, em que estive ausente da minha tarefa de vos contar as aventuras a que me submeto e por quais derreto, construímos os alicerces que tornaram possível termos uma relação aberta, ou seja, afectuosamente estamos ligados os dois apenas, sexualmente podemos estar com outras pessoas desde que seja em proveito do casal. Para as mentes mais retrógradas, este é um conceito difícil de transmitir, para as mentes mais abertas, facilmente percebem que sexo é uma coisa, amor é outra.
Desde que discutimos isto pela primeira vez, senti que a Mafalda ficava extremamente excitada com a possibilidade de poder estar com alguém e depois chegar a casa e me provocar, me contar e até usar em prol de uma ou outra sessão de sexo escaldante. Se entre nós o sexo já era uma realidade ardente, com este aditivo, ficaria para lá de escaldante.
Decidi colocar a bola no campo dela e mediante as regras pré-definidas de total transparência, dei-lhe a liberdade de o poder fazer quando o quisesse.
Um dia, estou eu numa reunião de trabalho com uma cliente (não daquelas que já vos contei) e recebo um printscreen de uma conversa de WhatsApp.
A Mafalda havia encontrado alguém que lhe agradava e iniciava ali uma conversa. Trocaram muitas mensagens durante os 4 dias que se seguiram. As conversas foram-se tornando mais pessoais e mais provocantes. Receber as mensagens e perceber a excitação que brotava dela, deixava-me completamente louco. Ela, para além da excitação que estava a obter da conversa com ele, obtinha uma dose de excitação maior ao mostrar-me as mensagens, ao dizer-me o quão molhada ficava com toda esta excitação e o quanto queria poder contar-me o que poderia viver com ele.
Era sexta-feira, deviam ser uma 16h e recebi um SMS da Mafalda: "Já foste! AHAH a caminho de casa dele.... aguarda por mim, ansiosa por te contar! Love you"... tudo se tornou real. Afinal estava mesmo a acontecer. Desde que decidimos entrar numa relação assim que fiquei curioso para ver a minha real reacção. Não podia ter sido melhor. Fiquei instantaneamente duro. O meu pau pulsava dentro das calças, a vontade de fazer andar o relógio, para ter notícias dela era mais que muita. Respondi: "Diverte-te, aproveita e memória fresca. Quero saber tudo! Love you!".
Durante duas horas não soube nada dela. Deu tempo de acabar a reunião, chegar a casa, vestir algo mais confortável e preparar o meu whiskey. Ali fiquei no sofá, ansioso, à espera. Recebi uma mensagem dela: "Foi bom demais... prepara-te para delirares! Até já"
Uns minutos depois, oiço a porta. Eu já estava esparramado no sofá, já no fim do copo que havia servido pela segunda vez. Estava desinibido. Estava confortável. Estava teso.
Ela entrou e, sem falar, deu-me um dos melhores beijos que alguma vez me tinha dado. Demorado, apaixonado, sedento e vigoroso. Senti-a completamente doida.
- Sabes, foi exactamente assim que começou, no sofá.
- Ai foi? Conta-me! - Disse eu também completamente excitado com a situação.
- Sim! Eu acho que ele queria conversar um pouco, mas não lhe dei hipótese. Ele estava sentado no sofá e foram literalmente 2 minutos ate estar sentada ao colo dele, como estou ao teu, a trocar beijos destes!
- Hunmmmm - respondi eu incrivelmente motivado com o início da história.
- Ele não estava à espera que eu fosse directa ao assunto. Fui tão directa que antes que ele pudesse fazer ou dizer o que quer que fosse a minha mão já estava dentro dos calções dele. Não imaginas como ele estava duro - Disse-me enquanto enfiava a mão por dentro dos meus boxers e sentia que também eu estava louco com a situação.
Antes que pudesse responder, já ela estava de joelhos em frente ao sofá e já tinha baixado um pouco os meus boxers. Ficou, com a cara encostada ao meu pau e, olhando-me nos olhos perguntou:
- Queres que te mostre como o chupei? Queres ver como o fiz delirar?
A pergunta só podia ser retórica, pois de imediato o meu pau desapareceu na boca dela e digo-vos, o calor! Ui o calor daquela boca. Toda aquela mulher era fogo. Ela contorcia-se a chupar.
- Sabes que adoro o teu pau, é o Meu pau. Mas adorei chupar o dele. Adorei sentir um sabor que não o teu, satisfazer um pau novo. Pensei muito no teu enquanto o chupava, mas adorei aquele pau gostoso.
- Ai é? Olhaste-o nos olhos? Esfregaste-o em ti?
- Cada vez que o olhava, ele tremia. Parecia que ia explodir - Responde-me fixando os olhos nos meus e com a mão esfregando o meu pau na sua cara.
Eu é que ia explodindo. Estava louco. Só queria saber mais, só queria sentir o quão molhada ela estava.
- Deixa-me ver como isto te deixa. Deixa-me sentir essa tesão.
Sem palavras, deitou-me no sofá e trepou para a minha cara. Vinha sem cuecas e não precisei de tocar para perceber o quão molhada estava. Era notório. Era escandalosamente notório.
E eu queria. Queria senti-la em mim. Entregou-se. Ui. Adorei senti-la a lentamente colocar o seu peso na minha boca. A minha língua, sem pedir permissão deslizou para dentro dela.
- Aiiiiiiiii - Gemeu - Quem me dera que ele soubesse lamber-me como tu. Mas hoje dei-lhe muito trabalho. Sentei-me na cara dele e só saí para sentir aquele pau grosso em mim. Não imaginas como foi bom senti-lo a entrar todinho em mim.
O meu pau palpitava, saltava, contorcia-se. Ela percebeu isso e rapidamente montou-o. Enquanto entrava diz-me, com um sorriso sarcástico:
- Agora está mais fácil para ti, não é? Ele já te abriu caminho!
Deu-me vontade de a comer, de lhe mostrar o porquê de eu ser quem a tem. E assim foi. Entrei, em toda a minha totalidade, dentro dela, de forma bruta, viril!
- Hunmmmm! Excita-te é? Ele deu-me umas boas trancadas assim - Disse fazendo-me segurá-la pelas pernas e com movimentos ascendentes penetrá-la com veemência.
Ela beijava-me, ela provocava-me com o que havia feito com ele. Eu já não encontrava na minha cabeça mais formas de resistir. Mudei-a de posição. Deixei-a de quatro no sofá e, enquanto me posicionava para entrar nela, diz-me:
- Falaste com ele? foi isso que ele fez a seguir! deu-me umas trancadas tão boas. Baixou-me a cabeça e com a força dele, a minha cabeça enterrou-se na almofada.
Se eu já ia com toda a minha tesão e dedicação, agora estava certo que tinha de ir com tudo. Fui mais bruto, mais viril e um pouco mais castigador. Ela delirava. Ela gemia. Ela gritava:
- Isso! Ui... Fode-me bem...
Eu já não aguentava mais e ela, sabendo isso, diz-me:
- Queres terminar como ele? Queres que te mostre onde o fiz explodir?
- Quero! - Disse eu em voz trémula, de quem tenta adiar inevitável.
Sem mais palavras, pegou no meu pau e com a sua mão fez-me terminar no seu peito.
- Quero mais! - Disse-me enquanto eu recuperava o fôlego - Se o sexo entre nós já era óptimo, assim vou querer mais e mais!
- Gulosa! - Respondi-lhe com um sorriso malandro - Desde que eu possa aproveitar sempre desta maneira, considera-te à vontade....
Veremos que mais histórias ela trará para casa. Eu, cá ficarei ansioso para as ouvir.
Foto 1 do Conto erotico: A relação aberta...


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Ficha do conto

Foto Perfil miguelcapitao
miguelcapitao

Nome do conto:
A relação aberta...

Codigo do conto:
129924

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/12/2018

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7

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