Passivo no clube gay



Me mudei para a Suécia faz pouco mais de dois meses. Vivendo aqui, onde eu não conheço ninguém, tive a oportunidade de realizar uma das minhas maiores fantasias: me exibir para um grupo de homens em um clube gay da cidade.
O que começou com uma noite de bebedeira terminou com um grande show tendo eu como o foco central.

Vocês também tem uma explosão de tesão que vem do nada as vezes? Se sim, eu fico feliz de saber que não sou o único que sofro disso.
Eu também não me ajudo, porque eu to com esse stretcher no meu saco e esse plug atolado no meu rabo. Se tem uma coisa que eu descobri aqui na Suécia é que da pra ser bem feliz com esses brinquedos de sexshop.
Não costumava fazer isso quando morava no Brasil por medo e vergonha de alguém me ver entrando ou saindo da loja. Porém aqui é diferente. Eu não conheço praticamente ninguém, então depois de algumas idas e vindas a vergonha se foi. Hoje em dia eu me presenteio com algo todo mês.
O plug anal foi um dos últimos que eu comprei e acabei me precipitando. Na loja ele parecia maravilhoso e eu queria algo para poder usar no dia a dia pra aumentar o meu tesão enquanto trampava. Mas rapaz, quando fui testar pela primeira vez eu tomei no cu … literalmente.
Essa porra é grossa demais e eu tenho que gastar pelo menos uns vinte minutos librificando, socando os dedos e alguns outros consolos que eu tenho aqui pra poder ir abrindo ele e dar espaço pra esse negócio.
Eu nunca fiquei muito tempo com ele, porque se pra entrar já é esse sacrifício todo, imagina pra tirar.
Mas hoje eu acordei com tesão demais. Pensei em por apenas o stretcher que já ia dar uma boa aliviada (aumentada), mas quando vi o plug na caixa a vontade e a loucura vieram. Tomei um banhão pra limpar o rabo e depois soquei lubrificante no negócião. Demorou? Demorou pra caralho. Mas aqui tô eu, sentado na cadeira do trampo sentindo esse negócio se mexer conforme eu também me movo.
Da até pra sentir minha cueca melada. Não tem como não se excitar com esses dois apetrechos em mim. Mas o pior é olhar pros homens aqui e ter vinte tipos de ereção. Tem um mesmo que tá com uma calça social que mostra a bunda num contorno perfeito.
E olha que eu gosto de sentar nas rolas, e não de meter.
Esse é o meu nível de tesão agora.
Nem quero pensar como vou tirar isso daqui quando chegar em casa. Como disse, esse trambolho é grosso pra porra e vou sofrer feito um condenado. O que um passivo subindo pelas paredes não faz em nome do tesão, né?
Eu decidi escrever esse conto pra dar uma conversada e ver como que tá esse mercado editorial hot pros gays. Ou seja, praticamente tudo que tá escrito aqui é verdade … ou vai ser. Talvez aumentando um pouco aqui e escondendo um pouco lá. Mas quero relatar as aventuras de um passivo que vive explodindo de tesão sempre em busca da vara perfeita.
Bom, parando de enrolação, vamos continuar. Depois do trampo a galera tá planejando ir pro bar beber um pouco. Eles bebem demais aqui, vocês não tem noção. Me lembro quando cheguei. Era quase copa do mundo e acho que nunca bebi tanto na minha vida quanto naquela época. Qualquer coisa era motivo de ir pro bar comemorar. E ter várias pessoas de vários países trabalhando contigo não ajuda muito. Em um dia a gente vai assistir o jogo da Suécia, no outro do Brasil, no outro da Suiça, da França e por ai vai. Ou seja, é cerveja pra caralho.
Agora deu uma aliviada, finalmente. Meu bolso não tava aguentando gastar tanto dinheiro com alcool. E nem meu corpo.
Mas é sexta-feira, dia de pagoso e a galera quer sair pra comemorar. Eu nego de começo, falando que to cansado e não to muito afim … mas eles sabem ser chatos e insistentes e acabo aceitando. Só um ou dois copos e depois vazo.
Ou é o que digo pra mim.
Ou melhor, é como eu minto pra mim.
Porque eu sei que depois de um ou dois copos eu quero um terceiro, quarto e quinto. O fato é que eu vou sair daqui sabendo que só volto pra casa no outro dia de manhã.
Ainda mais com esse plug atolado no rabo e com esse negócio esticando minhas bolas. Eu tenho certeza disso e preciso voltar um pouquinho pra explicar o porquê.
Lembra que eu falei da sexshop aqui, que eu vou todo mês e compro algo novo? Eles tem mais um negócio lá, além da venda de brinquedos. Provavelmente ai pelo Brasil também existe isso. Na minha cidade não tinha, mas sei quem em SP e Curitiba esses lugares existem. O lugar acomoda uma espécia de dark room pros gays se divertirem.
Eu já fui lá uma vez mas não aproveitei muito. Lembro que foi meio estranho. Nunca tinha pisado num lugar daqueles. Desci as escadas e já dava pra ouvir o som de alguém gemendo. Passei por portas onde alguns caras se pegavam em salas pequenas e fui seguindo o som do gemido. Foi interessante fer dois boys se pegando enquanto mais uns dez assistiam. Me enfiei no meio deles para ver o espetáculo também.
Um dos caras tava de quatro em cima de uma cama e o outro tava lá metendo a rola no viado. Senti meu pau crescendo dentro da calça. Do meu lado pude ver os outros batendo uma punha, curtindo o que viam. Pensei “ué, porque não né?“.
Boteu o meu pra fora e comecei a brincar com ele enquanto fixava na cena a minha frente. Aquela foi a primeira vez que eu via algo do tipo ao vivo. Geralmente era só pelo xVideos mesmo haha.
Então senti uma segunda mão empurrando a minha pro lado e segurando meu pau. Nem olhei pra ver quem era. Só liberei o caminho e deixei o cara bater pra mim. E meus olhos ainda estavam fixos nos dois. Agora o boy ativo colocava o passivo de frango com o rabo virado pra nós e abria o cu dele para que a gente visse o estrago.
Nessa hora eu não aguentei e gozei no chão mesmo. Olhei pro cara e ele riu. Depois disso peguei minha mochila e fui embora porque o tesão já tinha ido e a experiência vivida.
Bom, acho que essa foi uma explicação mais ou menos do que rola lá né, mas tem mais. Tem parte pra bondage, pra grupo, pra tudo.
E é esse lugar que começou a rondar na minha cabeça quando a gente chegou aqui no bar e começou a beber. Conversei com a galera sobre trabalho, vida no Brasil, vida na Suécia e nada demais aconteceu. Fui no banheiro pra mijar e então a decisão chegou. É hora de vazar daqui e ir pra lá.
Me despeço do pessoal falando que vou embora. Mas na verdade o caminho que pego é completamente diferente.
Sinto o alcool no sangue e na mente quando vou pro metro. Se tem uma coisa que ainda não me acostumei é com as linhas daqui. Então uso o google maps pra me ajudar a chegar até lá.
Desço na estação indicada pelo aplicativo e reparo em um cara na minha frente bem gostoso. Na minha cabeça eu fantasio tirando aquela roupa e metendo a boca no pau dele.
Conforme andamos o cara segue na mesma direção.
Começo a pensar que ele talvez esteja indo pro mesmo lugar que eu.
E no fim acaba que ele está.
Espero ele ir na frente e dou alguns segundos para não ter que ir junto. Meu pau tá duraço aqui na calça e o plug não tá ajudando muito.
Pago minha entrada. Não mencionei, mas tem um valor pra entrar lá. Nada muito caro.
São aproximadamente dez da noite e ao descer as escadas ouço de novo aquele som de gemido ecoando de algum lugar. Mas dessa vez quero algo diferente. Quero experimentar uma das minhas fantasias que nunca tive chance de realizar: ficar pelado no meio de um monte de macho.
Desço as escadas, entro em um quarto e tranco a porta. Na TV tá passando algum filme onde um pauzudo peludo mete a vara em um passivo também peludo. Fico olhando para o filme por alguns segundos e então tiro meu tênis para poder me despir.
Depois de estar completamente pelado eu coloco o tênis de novo. Jogo as roupas, o celular e a a carteira dentro da bolsa. Respiro fundo, o nervosismo criando vida.
Eu sempre tive esse desejo de me exibir para os outros. Não é a toa que uma das minhas diversões é brincar no skype com os dominadores. Eles sempre pedem coisas interessantes e eu gosto de me sentir submisso a eles.
Respiro fundo umas dez vezes. Coloco a mochila nas costas e então abro a porta.
Começo a andar pelos corredores e vejo os caras me analisando. Não tenho um corpo perfeito nem nada. Não malho, não aparo muito meus pelos. Meu corpo é bem normal, mas eu acredito que o pessoal que tá aqui não tá procurando modelo de revista. Eles querem pau ou rabo pra saciar seus desejos.
Conforme caminho sinto mãos passando pelo meu corpo e o tesão só aumenta. A sensação de ser desejado é realmente boa. Não imaginava que ia me sentir assim.
No fim do corredor tem uma sala e é para lá que eu vou. Quando entro dou de cara com o rapaz que estava na minha frente. Paro em um canto, assistindo a um outro filme que passa na TV daquele quarto. Começo a mexer no meu pau e o stretcher faz meu saco ir de um lado para o outro.
Direciono meu olhar pro cara do outro lado e ele tá olhando pra mim, com o pau na mão. Ele sacode o pau, me chamando pra ir lá mamar.
E eu atendo ao chamado.
Me abaixo e meto a boca no pau dele. Começo a chupar e o cara começa a gemer. Não da nem dez segundos e sinto uma mão no meu rabo. Olho pro lado e tem mais uns três caras rodeando nós. Agora o outro cara enfia um dedo no rabo mas se depara com o plug.
(as conversas foram em inglês, mas por motivos óbvios vou transcrever pra pt-br)
— O que é isso? — Ele pergunta.
— Um plug — eu respondo.
Ele e os outros sorriem. Inclusive o cara que eu tava chupando.
— Sério? Que massa. Tu curte essas coisas?
— Sim. Gosto pra caralho de brinquedo.
Um dos outros que estavam me rodeando se abaixa e fala.
— Deixa eu ver isso.
E ele pega no plug.
— Caralho, gostoso demais hein. Tira pra nós?
Nesse momento eu fico nervoso. Porque como eu disse, essa porra é grossa pra caralho e não tem chance de tirar ele.
— Não da mano. Ele é muito grosso e precisa de muito lubrificante pra tirar.
— Ah, isso não é problema. A gente da um jeito.
Minha perna começa a tremer e eu me levanto antes que caia. Os caras agora são uns dez. Outros se juntaram para ver a brincadeira.
Deixa eu fazer uma pergunta aqui e vocês podem me responder caso me achem nas redes sociais: é normal esse tipo de clube ter tanto ativo no Brasil? Porque aqui é praticamente só ativo. Acho que por isso eles apareceram tão rápido lá, tentando aproveitar e tirar uma casquinha da carne rara que visitava o local.
Peguei no pau de dois e fiquei masturbando eles. Então respondi:
— Não sei mano. Ele é grosso demais, sério.
O primeiro cara me responde:
— Eita que delicia. Se ele entrou, ele sai. Bora lá. Não tá afim de fazer um showzinho pra galera?
Não entendi o que ele queria dizer com aquilo e acho que ele percebeu, porque logo em seguida ele complementou:
— Eu tenho lubrificante. A gente pode ir la no meio e eu te ajudo a tirar isso dai enquanto a galera assiste.
Não vou negar que a ideia me assustou no começo. Mas também me excitou. Imaginar todos aqueles caras prestando atenção em mim fez meu rabo piscar e se eu tocasse meu pau posso ter certeza que ia tá soltando aquela babinha deliciosa.
— Vamos cara, vai ser daora.
Olho para os outros e eles acenam com a cabeça. Eles esperam que eu contribua para a noite deles. Então eu aceito.
Sigo eles no caminho até a sala maior onde todos se comportam. Tem um palco lá. Provavelmente é a sala onde os shows acontecem, e nessa noite eu sou o espetáculo.
— Fica de quatro ali que eu vou pegar o lubrificante.
Eu obedeço como um filhotinho obedecendo as ordens de seu dono.
Não demora até ele chegar um um vidro de 1L de gel.
— Vou fazer com jeitinho pra não machucar. E depois vou meter ai, beleza?
Eu concordo.
Ele lubrifica a mão e começa a passar o gel ao redor da base do plug. Enfia o dedo aos poucos no meu cu pra ir lubrificando por dentro e também me relaxando. Olho ao redor e vejo alguns caras com o pau na mão, outros apenas de braços cruzados observando. Acho interessante como eles respeitam e não usam seus celulares para filmar. Um alivio pois não to afim de ter videos meus por ai. Não por enquanto haha.
Agora eu posso sentir um pouco mais relaxado e ele continua lubrificando meu rabo e o plug. Logo em seguida ele começa a puxar ele de vagar, pra fazer meu rabo relaxar mais e mais.
Um dos caras da um passo a frente e traz o pau dele pra minha frente. Eu entendo o que ele quer e agarro a rola com a boca.
— Isso, bom menino.
O cara trabalhando com o plug me da um tapa na bunda e eu gemo. Fecho os olhos pra apreciar o momento e quando abro eles de novo tem mais dois caras na fila para serem chupados. E eu dou isso a eles.
Posso sentir que meu rabo tá relaxando mais e mais e cada vez que o cara puxa o plug, percebo que ele tá saindo um pouco mais. Tanto é que ele consegue por dois dedos dentro do meu cu agora, ajudando ainda mais na lubrificação.
— Viu, eu disse que não ia ser tão dificil.
Eu olho pra trás e sorrio.
— Continua que tá bom.
— Tá gostando né safado? Cheio de macho pra te agradar.
Eu sorrio e ele retribui.
A fila para ser chupado aumenta e o quarto agora tá cheio de macho. Uns pelados, outros apenas observando. Minha noite de exibicionismo saiu mais do que eu tinha programado, mas não tem problema. Tá massa.
— Acho que agora vai — ele anuncia, puxando o plug. — Se doer me avisa que eu paro.
Eu assinto.
Ele começa a puxar o plug de vagar e eu sinto meu cu se abrindo aos poucos. Uma ardencia começa a criar vida lá. A mesma ardência que eu sinto quando coloco ele. Sinal que a parte maior tá quase saindo. Mas o homem não facilita e enfia tudo de novo.
— Achou que eu ia dar o gostinho assim fácil?
E então ele começa a tirar de novo.
E enfiar
E tirar.
E enfiar.
Eu começo a gemer alto, não conseguindo conter o barulho que sai da minha boca.
Dois caras começam a bater com a vara na minha cara e eu me sinto no paraíso.
E então o plug sai.
O homem ergue o brinquedo para que os outros vejam. Logo em seguida ele abre meu rabo e mostra o rombo que aquilo causou.
— Eita, cabe meu pulso ai dentro hein. Quer tentar?
Eu nunca fiz fisting na minha vida, mas era uma das coisas que estavam na minha lista desejos também. E já que eu tava lá com o rabo esgaçado, porque não?
— Só vai.
— Beleza, espera aí que vou buscar a luva.
Eu concordo. Continuo chupando o pau de um dos caras quando sinto algo entrando no meu rabo. Olho pra trás e vejo alguém metendo em mim.
— Tá de camisinha, né?
Ele tira o pau e mostra a capa.
— Beleza, continua então.
O barulho do quadril dele batendo no meu rabo ecoa pelo lugar. Assim como meu gemido. O cat do fisting volta, mas não interrompe a sessão.
— Mais alguém quer usar ele antes de eu esgaçar mais? — Ele pergunta.
E então uma fila de uns quinze caras se faz atrás de mim.
— Só os com camisinha, beleza? — eu falo e eles concordam.
Um a um eles vão metendo e se deliciando do meu rabo. Deve ter levado uns vinte minutos naquele ritual, com o homem do fisting regulando o tempo de cada um para que não demorassem muito. Quando o ultimo se foi ele chegou mais perto.
— Hora de abrir isso ai. Fica de frango.
Eu me viro e vejo ele melecando a luva com o lubrificante. Ele começa o mesmo processo para tirar o plug, enfiando os dedos e fazendo meu cu relaxar. Um. Dois. Três. Quatro. Consigo sentir os cinco dedos dentro do rabo e então ele começa a empurrar de vagar.
— Isso vai demorar um pouquinho, mas confia que ele vai engulir minha mão.
— Manda bala.
Ele sorri enquanto gira os dedos dentro do meu rabo.
— De onde você é?
— Brazil, mas me mudei pra cá faz uns dois meses.
— Massa. Curtindo a Suécia?
Sinto a mão entrando um pouco mais e um gemido escapa da minha boca fazendo ele sorrir.
— Sim. Um pouco escuro e frio, mas no mais é massa.
— Pois é. Precisa ver em janeiro o que é frio. Agora tá de boa. Veio pra estudar?
Mais um pouco.
— Não. Me mudei pra trabalhar mesmo.
Mais um pouco.
— Com o que?
— Sou desenvolvedor.
Ele sorri.
— Que massa. Eu também sou. Trabalho com Java, e tu?
— Com front-end.
Mais um pouco.
— Nunca me dei bem com html.
E então ouço um barulho e a certeza que a mão dele foi engolida.
— Prontinho. Teu cu tá me comendo — ele fala, rindo.
E então ele começa a tirar ela de vagar de novo.
Um dos observadores chega perto e eu me deito, pedindo para ele enfiar o pau na minha gargante. E ele faz.
Enquanto isso o homem começa a tirar e colocar a mão, alargando meu rabo.
Não vou mentir que de começo a sensação é boa, porque não é. Arde pra porra e é desconfortavel. Mas depois que a dor vai, é uma delicia.
A imaginação, vendo uma mão entrar e sair do rabo. Entrar e sair.
Entrar e sair.
Eu não aguento e sinto a porra fervilhando pelo meu pau.
— Vou gozar.
Ele sorri e começa a socar a mão com mais força.
E então um jato de porra lambuza meu corpo inteiro.
Ele desacelera os movimentos e então retira a mão.
— Foi bom?
Ele estende sua mão para me ajudar a levantar.
— Foi uma das melhores experiências que já vivi.
— Massa. Vou la me lavar, se tiver afim de tomar uma ducha também, me segue.
A galera começa a se disperçar e só eu e ele vamos pro banheiro.
Eles ainda não terminaram com suas noites. Agora provavelmente vão se espreitar pelos corredores escuros em busca de outra presa. A de antes já fora abatida.
— Pode se lavar ali. Tem toalha?
Falo que não.
— Beleza, pega uma minha aqui.
— Você traz toalha pra cá?
Ele ri e me responde.
— Não. Eu trampo aqui, procurando passivos pra fazer esses shows.
Eu me sinto usado. Mas isso é bom. Era o que eu queria haha.
— Massa. Trabalha há muito tempo?
— Uns dois anos eu acho.
A gente continua a conversa enquanto tomamos o banho. Começo a me secar e então me visto.
— Tá indo embora já? — ele pergunta.
— Sim. Deu por hoje haha.
— Mora onde?
Eu falo o bairro e ele ri de novo.
— Mesma direção que eu. Bora juntos? Vou encerrar meu expediente também.
E assim acaba minha noite. A gente trocou celular pra manter contato e combinar outros shows iguais a esse. Quem sabe o próximo não seja algo sobre.
Mas acho que não, porque já tenho em mente o que contar.
É sobre uma noite estranho onde acabei na casa de um hétero desconhecido em uma festa eletrônica só pra gente pelada.
Então se curtiu o conto, da aquela avaliação pra me ajudar.
Eu sou movido a tesão e a dinheiro.
E avaliações.
Aquele beijo na piroca de vocês.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 27/12/2018

Seu conto é maravilhoso. Parabéns!

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oimaxfly Comentou em 26/12/2018

Olá o oescritor, adorei seu conto! Super bem escrito e detalhado. Parabéns pela noite e pelo show!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Passivo no clube gay

Codigo do conto:
130538

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2018

Quant.de Votos:
8

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