MEU SEGUNDO CONTO MINHA SEGUNDA VEZ



MEU SEGUNDO CONTO MINHA SEGUNDA VEZ
Esse é meu segundo contos, para não ficar tão extenso, não irei descrever os integrantes desse conto, pois são os mesmo do primeiro, quem se interessar é só ler meu primeiro.
Antes de qualquer coisa, não poderia imaginar o alcance de meu conto, pois foi pontuado logo na primeira semana (32 ptos. Espero ter mais), recebi várias mensagens, até de Portugal e EEUU, além de várias regiões do nosso país. Também recebi 11 solicitações de amizades. Achei incrível, tiveram mais de 5000 leituras. Realmente não imaginava tamanho alcance. Sem contar que cada comentário é um TESÃO diferente. Assim espero que curtam e votem nesse segundo.
OBRIGADÃO
Pois é depois que transei com meu melhor amigo, quando digo que é melhor amigo, só pra ter uma ideia de nossa amizade eu chamo a mãe dele de Mãe Cecília e ele chama a minha de Mãe Ruth, fui pra casa pensando no que tinha acontecido é lógico que tinha gostado muito, bati uma punheta pensando naquele macho de olhos verdes chupando minha rola, e naquela bunda durinha com marca de sunga rebolando no meu menino.
Nos outros 2 dias seguintes estranhei muito, o DAN não foi a escola, liguei pra ele e passei mensagens ele não atendeu minha ligação e não respondeu minhas mensagens. Pensei fudeu nossa amizade terminou. Será!!!!!!.
Chegando em casa tentei novamente e nada de resposta, pensei em ir até a casa dele, mas resolvi respeitar o espaço dele. Como somos realmente inseparáveis, quando foi em torno das 17:30 do 2° dia, Mãe Cecília aparece na minha casa fala com minha mãe, se nós tínhamos brigados, pois do Danilo estava meio estranho não quis ir a escola e eu não tinha ido em sua casa. Minha mãe me chamou e as duas conversaram comigo eu falei que nada tinha acontecido e que iria até a casa dele para ver o que tinha acontecido. A Mãe Cecília pediu para eu não contar que ela esteve em casa, pois ele tinha proibido ela de falar comigo, por isso ela foi pessoalmente e não ligou. Quando foi por volta das 19 hs fui a casa dele (como era uma sexta feira) falei pra minha mãe que talvez dormiria lá como é de costume.
Chegando lá Mãe Cecília falou que ele estava no quarto, para eu ir entrando, fui entrar em seu quarto sua porta estava trancada, bati falei que era eu e ele abriu. Porra estava com uma cara muito triste, não parecia aquele cara extrovertido falante que conheço.
(Eu) – Olá Dan que houve, por não tem ido á escola e não atende minhas ligações e nem responde minhas mensagens. O que está acontecendo?
(Ele) – Fecha a porta, e fala baixo caralho. E se jogou na cama de bruço, eu sentei na beirada da cama e coloquei minha mão em sua perna um pouco acima do joelho.
(Eu)- Agora você, vai me dizer o que está havendo, você nunca me tratou assim, eu sou seu melhor amigo e você é pra mim também. Foi o que aconteceu entre a gente. Não foi? Ele pensou uns instantes e respondeu:
(Ele)- Foi sim, quero esquecer o que aconteceu, não quero perder nossa amizade ela é muito importante pra mim. Não devia ter acontecido. Ainda você me alertou e ficou sabendo que dei a bunda para meu primo. Eu pensei o que não tem remédio remediado está (ditado que sempre meu avô falava).
(Eu) – Pois é meu amigo. Aconteceu e eu gostei muito e agora meu sentimento de amizade com você é ainda maior e também mais intimo, nesse momento dei risadas e coloquei mão na sua bunda e apertei.
(Ele) – Você não tem jeito mesmo, eu pensei muito cheguei a me arrepender de dar a bunda para você quebrar seu cabaço, e você só me comeu, não quis dar essa bundinha pra mim.
(Eu) – Eu te falei deste o inicio que não ia dar o rabo pra você, ainda não vou dar, quem sabe um dia, um mês, um ano ou nunca. Melhor não vou falar nunca, mas se resolver um dia dar o cú vai ser pra você o primeiro.
(Ele) – Cara, fiquei a noite inteira e o dia inteiro pensando em você, e o que seria de nossa amizade. E você o que me diz:
(Eu) – Eu também pensei muito em você principalmente depois que fui embora, fui tomar banho e bati uma punheta pensando em você e depois do jantar antes de dormir bati outra, também pensando em você.
(Ele) – Vai se fuder, vai tomar no cú. Seu viado.
(Eu) – Sabe de uma coisa, a partir do acontecimento eu comecei a ver você com outros olhos, ficamos várias vezes pelados um na frente do doutro, no vestiário da piscina no futebol, no colégio e mesmo em nossos banhos aqui ou em casa. E acho que me tornei BI, pois é gosto de buceta ainda não experimentei, e da sua bunda que é uma delicia. Porra sem neura você já tinha dado o rabo pro seu primo, e agora fica com remorso. Porra somos completamente normais e muito mais para nossa idade. E o melhor perdi minha virgindade com alguém que eu gosto muito. Você. Ele se abriu um sorriso ai a Mãe Cecília nos chamou para jantar. E ela mesma sugeriu para que eu dormisse aquela noite lá na casa deles, que ela mesma falaria com minha mãe.
(Eu) – Bom se do Dan, quiser, eu topo. Ele de dando um sorriso maroto.
(Ele) – É lógico que eu quero, não preciso dizer nada, vamos jogar games, vou ver filmes na NET.
(Eu) – Ahh também vamos combinar que amanhã tem a festa de aniversario da Aline (a menina que o Dan tá afim de comer)
Depois do jantar fomos para o quarto do Dan, ele encostou a porta como de costume. E partimos para os jogos dos games, quando era por volta das 23 horas, o Dan, já era o cara de sempre, sua alegria sua safadeza tinham voltado, seu sorrindo era de orelha a orelha, seus olhos verdes brilhavam como nunca, não deixava eu esquecer aquela cena dele chupando minha rola e olhando pra mim. Nisso a mãe Cecília bateu na porta colocando somente a cabeça e falou se queríamos que ela arrumasse a minha cama, não aceitamos e ela pediu que não fizéssemos barulho, pois eles iam se deitar. Falamos Boa noite e ela encostou a porta novamente. Aí Dan levantou as pressas e passou a chaves na porta, coisa que nunca havia feito anteriormente. Já fiquei com a orelha em pé, pensado que poderia haver algo novamente.
(Eu) – Olha Dan esta parecendo que as coisas com você voltaram a normal, sem qualquer neura. Estou muito contente. Não é mesmo?
(Ele) – Porra, pensei que você iria perder a amizade comigo, que não voltaríamos como éramos antes, alias o que estamos sendo agora. Agora que não somos mais virgens e amanhã é quase certo, que vou transar com Aline ai sim não serei virgem com meninas.
(Eu) – Dan, vou te falar uma coisa, mas não vai pirar não. É que ainda me sinto virgem, não me sentiria mais assim se eu tivesse gozado lá no fundo de seu cuzinho, não em sua boca, sempre quis gozar no fundo de uma buceta ou no cú de uma menina. Mas aconteceu com você, e você quis que eu gozasse na sua boca. Eu queria mesmo era gozar no fundo de suas entranhas, e não na sua boca. Talvez não me sentisse mais virgem.
(Ele) – Seu Filho da Puta, esta querendo me comer novamente e ainda sem dar o cuzinho pra mim.
(Eu) – Desculpas, mas é o que eu penso, bati umas 3 punhetas depois daquilo e sempre pensando em gozar assim. Se falar pra você que não gostei, não estou sendo verdadeiro. Eu adorei, e se você quiser me dar novamente não vou recusar.
(Ele) – E você. Vai me dar?
(Eu) – Não vou falar pra você que eu nunca vou dar, se um dia resolver, pode ter certeza que darei pra você. Ainda não pensei na possibilidade. Estávamos os dois com os meninos duros, os dois massageavam seus respectivos por cima da roupa, mas a excitação era muito grande.
(Ele) – Não sei não. Mas vou aguardar para quebrar seu cabaço no cuzinho, mas não fica pensando que vai me comer novamente. Pois não vai. Sem me dar.
(Eu) – Você nunca passou a chave na porta, essa foi a primeira vez. Pensei sim que haveria alguma coisa mais gostosa do que game e filme. Mas você não quer. Tudo bem? Essa conversa foi com muito risos e gargalhadas, os dois não largavam a rola dura.
(Eu) – Dan. Me empresta um calção ou um pijama, que vou tomar banho. Posso? Ele pegou uma cueca samba canção pra mim e uma toalha e fui pro banho.
(Ele) – Não vai bater punheta e gozar no Box, que vou tomar meu banho e não quero escorregar em sua porra.
(Eu) – Pode deixar, vou reservar para você. Temos risadas e fui pro banho. Sai do banheiro só de cueca e ele entrou eu fiquei na janela de seu quarto vendo a rua.                  Quando para minha surpresa, Dan aparece somente também com sua cueca slip preta super pequena e baixa, dava pra ver o começo de seu pelos pubianos e sua virilha. Como não podia de ser meu tesão por ele me deixou de boca aberta, como eu nunca tinha notado antes, que moleque gostoso.
(Ele) – Que foi? Tá meio bobo, sempre ficamos de cueca um frente ao outro e agora você faz essa cara de espanto.
(Eu) – Foi inevitável, não pensar em sacanagem com você, acho que depois de nossa transa meus desejos mudaram um pouco para com você. Você raspou o caminho da felicidade os bicos de seus peitos nuca tinha reparado como se destacavam bem rosinhas e bem durinhos. Ele não respondeu nada ficou parado na porta do banheiro eu vendo aquele corpo que foi meu com que a cueca que deixava a mostra sua virilha, ele deu uma virada para voltar ao banheiro. Vi o relevo que fazia na parte de trás destacava uma bundinha empinada. Ele notou que eu estava meio babando por ele, colocou a mão na frente de seu rola que também estava lhe entregando e deu um sorriso meio tímido e veio na janela ao meu lado.
(Ele) - Você não vai dormir não? (Me disse olhando bem dentro dos meus olhos bem a minha frente).
(Eu) - Cara, eu to sem sonho, meus pensamentos estão meio atrapalhados, falei também olhando bem fundo naqueles olhos verdes dele. Minha cara já tinha mudado e estava com aquela cara de safado.
(Ele) - Eu também. Deu um sorriso mais safado ainda e pude notar que ele também estava afim .
Ficamos se olhando. Um sorrindo para o outro. Ele daquele seu jeito extrovertido ao meu lado. Apenas se olhando com aquelas caras de safados. O silêncio estava enorme. Já passava em minha cabeça uma série de putarias. Minha vontade era de pular encima dele e beijá-lo. Nisso ele quebrou o silêncio.
(Ele) – Tá vou ser paciente, um dia quero seu cabaço, mas meu tesão não vai aguardar mais.
(Eu) – Pssssiiiiuuu. Vamos só curtir. E continuamos apenas um olhando para o olho do outro e sorrindo. Nossas rolas estavam explodindo na cueca. Nunca antes ficamos tanto tempo em silencio. Não havia mais dialogo algum. Apenas nos olhávamos e sabíamos que um queria o outro. Era como cada um exploravam os atributos do outro. Aquele sorriso dele era encantador. Dentes bem brancos. Os lábios bem carnudos e vermelhos. Depois, de tudo o que rolou entre nós, eu lhe disse que nunca havia sentido um sorriso tão gostoso e safado assim. Meu menino já estava duraço dentro da cueca. E senti a mão dele tocar as minhas pernas. Ele foi acariciando e subindo cada vez mais até chegar no menino por cima da cueca que vestia. Também notei a suavidade de suas mãos. Dedos cumpridos e a mão dele preencheu a extensão da minha rola. Passei meus braços por trás dele e comecei a acariciar suas costas. Ainda nos olhávamos e apenas sorriamos um para o outro. Sentia cada vez mais tesão. Ele tentou puxar minha cueca, não deu certo ai colocou a mão toda dentro dela massageando meu menino pela cueca. Foi quando puxei a cabeça dele e taquei um beijo naquela boca gostosa. Que beijo gosto aquele o melhor beijo que dei minha vida. Beijava muito gostoso. Com algumas mordidas nos lábios dele. Minha língua preenchia toda a sua boca e sentia cada vez mais ele massagear com mais força meu menino. O tesão que um sentia pelo outro naquele momento parecia que incendiaria o quarto. Só parei de beijar ele, quando senti ele me empurrando para a cadeira que tem em seu quarto (uma poltrona) e segurando ainda minha rola, puxou minha cueca para que meu pau saísse pra fora.
(Ele) – Já vi esse menino varias vezes mole, e algumas vezes duro, nas nossas punheta, e já senti na boca e no cú, mas deixa eu observar agora. Ai ele pode ver do que se tratava, só vi em seu rosto a feição ficar mais safada ainda. Modéstia parte minha rola é legal tem 18 cm, grossa, branca e reta e a cabeça bem rosada. O que eu mais gosto, nela quanto está bem dura, são os nervos que se dão por toda a extensão dela. O que fez com que o Dan logo caísse de boca. Ele se posicionou de uma forma que pudesse mamar e olhar para cima, ainda olhava para o meu rosto eu continuava como da primeira vez vendo seus olhos verdes e sua cara de macho safado mamando meu menino. O olhar mais gostoso que já me deram. Os olhos mais vivos que eu já vi na vida. Naquele momento, não poderia jamais acabar. Queria apenas continuar olhando por aqueles olhos e sentindo sua boca carnuda engolir o meu pau. Ele parecia ter sede de rola. Engolia até o final e se engasgava. As vezes tirava da boca e permanecia olhando dentro dos meus olhos e abria um sorriso malicioso.
(Ele) – Tá gostando? Ainda vou de comer um dia. Não respondi nada, Apenas passei minha mão em seu rosto e empurrei para que continuasse aquele boquete delicioso. Adorava ver quando ele lambia minha virilha. E comecei a forçar com a mão na cabeça dele para que ele fizesse isso mais vezes. Ele não conseguia engolir por muito tempo. Logo se engasgava e eu parava de forçar para que ele pudesse tirar e respirar um pouco. Mas logo ele voltava a engolir e eu voltava a forçar para que permanecesse com minha rola todinha socada até a garganta. Ficamos nessa por uns 30 minutos. Não sei onde consegui tanto controle para não gozar. Foi quando ele começou a ir devagar no boquete, que o tesão explodiu. Nunca antes senti aquele tesão. Minhas pernas começaram a tremer. Ele mamava de um jeito que me deixou louco. Ia devagar, quase parando. Mas estava uma delicia. Ele lambia a cabeça e voltava a mamar devagarzinho. Gozei como nunca, ele outra vez abriu a boca e colocou a língua para fora. Mas a gozada que lavei o rosto dele de gala. Eu não poderia gemer alto demais. Minhas pernas tremiam ao mesmo tempo. Todos os pelos do meu corpo se arrepiavam. Ele olhando em meus olhos falou:
(Ele) - E ae, curtiu? Ou continua virgem?
(Eu) – Quero acabar com minha virgindade hoje, com você, não posso esperar, mais. Mesmo depois de ter gozado como nunca antes gozado, o tesão estava a mil.
Não tinha arrependimento de tudo aquilo, era só tesão. Queria comer sua bunda e gozar lá no fundo. Até porque ele também não tinha gozado ainda.
(Eu) – Nós conhecemos desde muito pequenos e nunca tinha reparado nesse seu corpo maneiro e gostoso. Sua bundinha é perfeita seu menino também gostoso de chupar.
Quando terminei de dizer isso com nossos meninos ainda duros ele pegou em minha mão e fomos até o banheiro. Ligou e entrou no box e fiquei observando ele e seus movimento e tranquilidade sem o menor sinal de arrependimento de neura agia com suavidade. Era tudo o que eu esperava. O pau dele também é reto e grande mais fino que o meu, mas o meu tesão maior é a bundinha dele. Não muito grande mas arrebitadinha. Ele tinha se depilado quase todo o corpo só deixou um pequeno tufo em cima do menino. Inclusive o cuzinho dele. Eu logo o acompanhei entrando no box. Ficamos nos beijando por um tempo até que não aguentei... Virei ele de costas e comecei a beijar o pescoço e as costas dele. Logo ele deu sinal do que queria e se inclinou deixando a minha vista uma bundinha mais empinada ainda. Pensei (Hoje que vou gozar la dentro) . Me agachei e fiquei de joelhos no box sentindo a água cair sobre minha cabeça. Logo já estava com a cara toda enfiada na bunda do gostoso. Abri, com as duas mãos aquela bunda gostosa e desejada e me deparei com um cu rosadinho. Quase gozei sem bater punheta pra mim.
Enfiava o máximo que podia a minha língua naquele buraquinho e pensava com que fechadinho se dilatava pra entrar minha rola. Ele gemia baixo e muito também. Quando eu intensificava o meu cunete e enfiava até o talo minha língua no rabo, sentia suas pernas bambear. Ele procurava colocar uma das pernas pro alto e virava para trás pra observar eu socando minha língua naquele cú. Outras vezes, ele pegava minha cabeça com a mão e forçava para que eu enfiasse mais e mais. Enquanto chupava, notei que a rola dele estava dura como uma rocha e ver aquele cara que eu julgava ser completamente hétero e que gostava de buceta delirando de tesão me deixou mais louco ainda. E falou gemendo
(Ele) - Para, se não eu vou gozar.
Parei e me levantei. Comecei a passar minha língua, hora, no pescoço e hora na orelha dele. Forçava minha rola contra a bunda dele e ao mesmo tempo passei meus dois braços entre o corpo dele.
(Ele) – Você não desiste mesmo de meu rabo. Mas estava completamente entregue nos meus braços. Sentia todo o peso dele. Eu segurava meu amigo de tal forma, que nem se ele quisesse desistir ele não ia escapar. Tirei meu braço direito que entrelaçava seu corpo e comecei a bater uma pra ele enquanto ele só virava os olhos verdes.
(Eu) - Vou te penetrar em você. Já não aguentando mais de tesão. Sabia que se eu desse 3 ou 4 bombadas gozaria.
(Eu) - Quero muito meter nesse cuzinho rosadinho uma delicia.
(Ele) - Vamos pra minha cama. Já passava das 2 da madrugada. Não me importava com mais nada ha não ser comer meu melhor amigo. Só tomávamos cuidado para não acordar os pais dele. Só queria comer e gozar aquele cu. Nos enxugamos e fomos para sua cama. Ele já ficou de quatro e voltei a meter minha língua entre as pregas dele pra deixa-lo bem melado. Me posicionei entre as pernas dele e deixei que a cabeça do menino ficasse bem na portinha do cuzinho dele.
(Ele) – Vai sem camisinha mesmo?
(Eu) – Ainda sou virgem, e você não tem nada. Não é mesmo? (que loucura, mas foi).
(Ele) – Vai com calma, por favor.
(Eu) - Relaxa. (Disse eu, batendo com meu menino duro umas 3 vezes entre suas nádegas).
(Ele) – Passa um pouco de condicionador de cabelo senão, vai doer. Atendi seu pedido. Nesse momento já tinha encaixado o menino na bordinha e forçava uma entrada. Cuspi no menino e bati uma para que ficasse babado por inteiro. Voltei a forçar. Entrou com mais facilidade. O cu dele era de seda bem macio. Não doeu muito e logo já estava com o menino todo enterrado em sua bunda. Deixei por alguns segundos até que ele ficasse mais relaxado e comecei a bombar naquele cu. Ele me dizia muitas putarias. Pedia para eu fuder com força. Ficamos assim por uns 10 minutos e anunciei que iria gozar. Gozamos praticamente juntos despejei minha porra bem no fundo de seu cu.. Estava muito cansado e dormimos pelados e juntos.
Só acordamos quando a mãe Cecilia começou a bater na porta, ainda bem que estava com chave senão ia nos pegar pelados e na mesma cama.
E foi assim agora me sentia não mais virgem.
Espero que gostem e votem.
Foto 1 do Conto erotico: MEU SEGUNDO CONTO MINHA SEGUNDA VEZ

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Comentários


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gutoalex Comentou em 02/07/2020

Caralho Men q delícia de conto, babei toca cueca lendo q tesão, q sorte ter um broder assim.

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edlivre Comentou em 16/05/2019

Que maravilha de conto! Gozei duas vezes de tanto tesão. Votado com muito tesão a mil por hora.

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badman Comentou em 26/12/2018

Votei! Delicia de conto. Aguardo suas novas aventuras.




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Ficha do conto

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arlanpaz

Nome do conto:
MEU SEGUNDO CONTO MINHA SEGUNDA VEZ

Codigo do conto:
130547

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2018

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
5