Meu primo filho do mecânico machão

Olá punheteiros de plantão espero que esse meu relato vocês gostem, votem, e tudo mais.
Bom. Apesar do titulo que dei ao meu relato o rapaz em questão não é meu primo de sangue, família sei lá o que. Sei que o pai dele é amigão do meu pai, tanto é que eu chamo ele de Tio. Seu nome é Carlos é um mecânico com aparência comum, é muito bonito, um puta de um come TODAS e não esta nem ai com nada, todos comentam suas traições com sua esposa e ele não leva nada a sério. Tem uma professora que leva seu carro na sua oficina que ele come ela direto. Ele tem um filho que é uns dois anos mais novo que eu chamado Carlos Alberto e todos o chamam de Beto. Isso que aconteceu eu tinha 16 anos na época então ele tinha uns 14. Costumavam sempre a jogar bola juntos e o Beto era muito ruim no futebol, não levava jeito pelo esporte. O bom que ele nos acompanhava sempre a turminha e como ele era o menor da turma e ele já gostava de rola então era nele que a turma ficava passando a mão em sua bunda. Ele se debatia um pouco ficava meio nervossinho, mas no dia seguinte ele estava lá. E começávamos tudo de novo. Eu não era o preferido dele não, tinha o Cássio que na época tinha quase 18 anos e uma puta de uma rola (a gente a via no vestiário ou na natação que fazíamos juntos). Que o Beto gostava teve uma vez inclusive que já estamos voltando para as nossas casas quanto o Cássio fala pro Beto.
(Cássio) – Betão hoje você podia passar em casa e me dar uma chupadinha. O Beto todo vermelho e sem graça meio que gaguejando respondeu:
(Beto) – Porra Cássio você acha que sou viado, não sou não, vai tomar no cú.
(Cássio) – Porra muleque não quis de ofender não, mas sabe como é as vezes você toparia, que eu estou com um tesão devastador.
Essas “brincadeiras” sempre rolava uma vez um, hora outro mas a vitima era sempre o Beto.
Essa é minha introdução pra o meu relato.
Então meu pai tinha passado um dia antes na oficina do meu “Tio” e pegou algumas ferramentas e me pediu logo cedo para eu ir até a oficina para devolve-las, e nessa caminhada eu encontrei com o Carlos (pai), que estava de carro fiz sinal pra ele que parou, na intenção de economizar uma caminha.
(Eu) – O Tio meu pai pediu para lhe devolver as ferramentas. Posso colocar na parte de trás do carro?
(Ele) – Alan eu limpei o carro ontem, vou atender uma pessoa e não quero estar com cheiro de ferramenta. Você pode ir lá na oficina que o Beto está lá. Eu como tenho liberdade com ele respondi:-
(Eu) – Pode deixar Tio eu levo aproveito falo com o Beto. Aproveita bem o atendimento com a professorinha, não deixa de lubrificar bem. Demos risadas e cada um seguiu seu caminho.
Quanto cheguei na oficina, não vi o Beto, pensei que ele estava no banheiro que fica lá no fundo. Caminhei lentamente queria assusta-lo, mas o susto foi meu.
Ele estava sentado em uns pneus e com a rola na mão falando em uma chamada de vídeo com o Cássio.
(Beto) – Eu não sei como ainda aceito suas ligações, você vive me colocando em apuros, na frente de toda a turminha, pedindo para de dar uma chupadinha.
(Cássio) – Vc chupa bem melhor que minha namorada, e ela não libera o cuzinho, você sim, nunca comi um cuzinho tão gostoso como o seu.
(Beto) – Apesar eu gostaria que você fosse mais discreto, pois se meu pai descobre que gosto de rola eu literalmente estou fudido. Mas agora aqui na oficina do meu pai tô sentindo falta do seu pau na minha boca” – “sou louco pelo seu pau duro – adoro quanto você me faz de putinha – etc. Você não pode dar uma chegada aqui na oficina, sabe como é meu pai sai vai cornear minha mãe e demora para retornar.
(Cássio) – Agora não dá quem sabe a noitinha.
Não resistindo mais essa conversa excitante voltei para a porta da oficina fiz um barulho chamando por ele que apareceu com o celular na mão e veio ao meu encontro.
(Eu) – Vim aqui entregar as ferramentas que meu pai levou, e no caminho encontrei com o seu pai que pediu que eu trouxesse pra você aqui.
(Ele) – Tá bom, pode deixar aqui em cima do balcão que eu guardo. Ele caminhou para trás do balcão, eu o acompanhei e dei uma passada de mão na sua bunda ele falou:-
(Beto) – Vocês precisam para com isso só porque sou o menor da turma, vocês querem me fazer de viadinho da turma.
(Eu) – Bom eu te acho muito gostosinho, se você quiser dar a bunda pra mim eu aceito.
(Ele) – Porra acabei de falar que não vou ser o viadinho da turma, e tá dito.
(Eu) – Tá!!!! Eu quase acredito, mas sua conversa a pouco com o Cássio foi muito interessante. É so eu falar com seu pai de logo mais a noitinha você com o Cássio.
(Ele) – Porra que sacanagem! Você escutou a minha conversa e agora quer me chantagear. É isso?
(Eu) – Fica tranquilo. Eu não sou dedo duro. Mas já que estou aqui e você também está sem fazer nada. Podemos aproveitar e isso pra mim já é nosso segredo. Mas só se você quiser. Ninguém vê nada aqui atrás do balcão e só ajoelhar e chupar. Chupa só um pouquinho, chupa!..
(Ele) – Você não vai fazer igual o Cássio quando a turma estiver toda junta. Vai ficar falado me deixando sem graça. Vai? Ele se ajoelhou eu me aproximei com meu pinto super duro na sua boca, que rapidamente ele mamou bem gostoso até eu despejar minha porra em sua boca obrigando a engolir tudo e deixar meu pau limpo.
(Eu) – Eu te prometo que ninguém vai ficar sabendo disso que aconteceu.
(Ele) – Você promete? Como posso confiar em você que há pouco estava querendo me chantagear?
(Eu) - Você anda dando a bunda pro Cássio?
(Ele) – Não aquilo que falei era só provocação.
(Eu) – Seu porrinha, depois dessa mamada que me deu está tentando mentir pra mim. Conta quem mais anda comendo sua bunda, e porque nunca meu deu seu putinho safado.
Continuávamos atrás do balcão já estava passando a mão em sua bundinha meu cacete já estava super duro e massageado pelo Beto. Quanto o Carlos seu pai chegou.
(Carlos) – Porra você aqui ainda? O que está acontecendo? Vocês estão com cara que se estavam se punhetando. Beto ficou vermelho não falou nada eu somente guardei meu pau que amoleceu no susto, e respondi:
(Eu) – É tio estava esperando você chegar para o Beto ir até minha casa para me ajudar em uma coisa que quero fazer. Quero a opinião dele.
(Carlos) – Posso saber o que é? Eu pra tentar deixar mais descontraído falei:
(Eu) – A gente vai em casa terminar a punheta que você interrompeu. Demos risadas e saímos tranquilamente em rumo a minha casa. Mal cruzamos a esquina Beto falou:
(Ele) – Você é louco falar aquilo pro meu pai?
(Eu) – Agora você não vai mentir pra mim; Quem mais anda te comendo é só o Cássio?
(Beto) – Não adianta eu te falar mais nada de nós quatro que andamos sempre juntos, só você ainda não me comeu, o Cássio é que mais me procura e me come sempre.
(Eu) – Tudo bem seu viado, e os outros são uns filhos das putas. Chegando em casa fomos pro meu quarto, vou tirando minha roupa dizendo que iria tomar um banho e convidei ele pra ir junto. Tentou fazer cu doce, mas não precisei insistir muito. Eu ajudei ele a tirar a camiseta e a bermuda deixando ele só de cueca. Com meu pinto meio duro eu o abracei e falei
(Eu) - Você sabe que eu tenho muita consideração por você. Não é? Mas eu não quero que o restante do nosso grupo não saibam que eu também vou passar a te enrabar.
(Ele) – Se você quer assim; assim será.
Fiz ele segurar meu pinto que continuou crescendo em sua mão, ele falou que do nosso grupo o meu pau era muito maior que ele tinha um certo medo de me dar o cuzinho, não pela grossura, mas pelo comprimento. Ele não largava meu cacete, mas quando ele teve que reclinar pra tirar minha cueca... Ele agora pelado como eu me abraçar, com as mãos em meu rosto mandou um beijo na minha boca que me deixou sem saber o que fazer. Fiz ele entrar no Box e dando ordem para ele se curvar encostando meu pinto na sua bunda.
(Eu) – Vai, abaixa mais um pouco; agora é minha vez de provar dessa sua bundinha. Tentei várias vezes, tirando pra passar mais saliva, até que ele mesmo fez uma forçinha pra meu pau entrar no seu cú... É indescritível sentir e ver meu pauzão duro ir abrindo caminho no seu rabo até entrar tudo, só sobrando o saco do lado de fora. Meti muito na sua bunda por mais de dez minutos socando cada vez mais forte.
(Eu) - Vou gozar meu putinho... Voouuu gooooozarrrrr.... Hummmmmm... !!!!!
(Ele) – Estou sentindo sua rola pulsando dentro do meu cú e despejando todo seu liquido. Antes de terminarmos nosso banho, trocamos muitos beijos na boca.
Saímos do banheiro sentamos em minha cama e como tínhamos ainda um bom tempos pra meus pais retornarem eu sendo um pouco narcisista.
(Eu) – Você gostou? Achou algo diferente?
(Ele) – Só você e o Cássio que me beijam e outros falam que é coisa de viado. Eu gostaria que alguém me chupasse também.
(Eu) – Eu te chupo sim não só sua rola como seu cuzinho também.
Sem esperar que ele me pedisse, fui reclinando e botando a boca naquele pau duro.
(Ele) - Caralho ... Isso é muito gostoso... Chupa... Chuuuupa!...
Eu chupava, punhetava, voltava a chupar e a punhetar até que senti a porra caindo na minha boca.
(Ele) - Vai ... continua... chupa mais... Maaaiiiissss...
Cada jato que eu recebia na boca ia engolindo... Só parei de chupar quando ele parou de gozar.
(Eu) – Isso tem que ficar só entre nós não quero principalmente que o Cássio nunca fica sabendo de nossa parceria, pois quero continuar me encontrando com você.
(Ele) – Se quiser não dou pra mais ninguém da turma. É só você dar ordem.
(Eu) – Não quero exclusividade, mas toda vez que perceber que vai dar pra alguém da turma, você tem que dar um jeito de me encontrar, nem que seja pra uma gozada rápida, que eu quero que os putos já encontre seu cuzinho laceado.


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Comentários


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aktief Comentou em 25/05/2024

Hum delicia

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aktief Comentou em 25/05/2024

Hum delicia

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Comentou em 16/05/2024

Essas amizades especiais são as melhores . Saudade dos meus amigos de troca troca

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brunosantos Comentou em 16/05/2024

Se fosse eu estaria todo dia no mecânico para liberar meu cuzinho para quem quisesse meter bem gostoso enquanto espera o carro ficar pronto...




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Ficha do conto

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arlanpaz

Nome do conto:
Meu primo filho do mecânico machão

Codigo do conto:
213664

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/05/2024

Quant.de Votos:
12

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