PAULÃO, um macho pra chamar de meu! -Parte I



               Me chamo Daniel, tenho 41 anos, sou magro, branquinho, moro em Ponta Grossa no Paraná.                                                                                          
               A história que passo a lhes contar é real...                                                                                                                                                                               
             Já havia sete meses que eu tinha fechado minha empresa, uma loja de produtos naturais, por conta da crise e dos altos custos pra mantê-la funcionando. Eu estava procurando emprego, enquanto isso, consumia a reserva de dinheiro que não era muita, que havia feito nos seis anos de atividade da loja. A salvação temporária, veio através da minha irmã. Ela e o marido não eram ricos, mas tinham uma situação bem confortável e estável. Num domingo, fui almoçar com eles, decidido a pedir à eles que me emprestassem um dinheiro, pra me manter até que a "nuvem negra" passasse. Eles me ouviram, minha irmã se antecipou dizendo que poderia sim me emprestar, no que meu cunhado a interrompeu, dizendo ter uma ideia melhor do que me emprestar dinheiro. Contou ele, que aquela casa que tinham comprado quase um ano atrás, no litoral do Paraná, já tinha mais de 20 anos de construção, e precisava de uma boa reforma; trocar pisos, telhado, portas e janelas, louças, pintura, enfim, bastante trabalho... Pra isso, ele tinha contratado um pedreiro que um amigo tinha indicado, mas um dos dois ajudantes desse sujeito, havia sofrido um acidente e não poderia auxilia-lo no trabalho. Então ele propôs que eu fosse em seu lugar; eu receberia por isso e não teria despesas, pois no local da obra, havia uma edícula com quarto, cozinha e banheiro, já preparada para servir-nos e ele também forneceria tudo pra manutenção e alimentação, enfim, todos os custos. E eu não teria uma dívida a mais para pagar, caso ele simplesmente emprestasse o dinheiro que pedi. Eu aceitei de pronto, pois seria além de trabalho, uma oportunidade pra respirar outros ares, sair da rotina e tomar impulso pras batalhas que viriam na sequência. E eu nunca tive medo de trabalho! Chegamos então ao fim daquele dia agradável em família, eu com um brilho de esperança nos olhos e meu cunhado e irmã, satisfeitos por terem alguém de confiança acompanhando a reforma da sonhada casa de praia deles. Ao nos despedirmos, meu cunhado disse pra eu voltar no dia seguinte almoçar com ele, pois o pedreiro viria ter com ele, pra que acertassem os detalhes que faltavam, e ele já me apresentaria pro sujeito. A obra estava prevista pra começar em uma semana.                                                                                                                                                           
               No dia seguinte cheguei como combinado, e encontrei meu cunhado à mesa com o tal pedreiro... Affff... Quase tive um treco, quando o sujeito levantou pra me cumprimentar. Paulo era um morenão parrudo, de voz muito grave. com 1,90m de altura, pescoção grosso, todo grande, cabelos pretos curtos cacheados, sorriso largo, uns 45 anos de idade, parecido com o Marcos Palmeira, só que melhor. Ele apertou minha mão e ela sumiu naquele aperto, pois suas mãos eram enormes. Ele disse: "prazer Daniel, então você que vai cuidar da qualidade da obra?" Meu cunhado completou: "Pois é Daniel, eu tava falando pro Paulo que você lógico vai auxiliá-lo na obra em tudo que for necessário, mas como descobri que o Paulo e o ajudante dele não sabem nem ferver uma água (riram), da mesma maneira que você não tem experiência em reformas de casas ( rimos), você vai ficar responsável pela preparação das refeições, já que no litoral é baixa temporada e conseguir refeições prontas seria complicado. E já contei pro Paulo que você cozinha melhor que minha mulher. Aliás, muito melhor do que todas as mulheres que conheço..." Os dois riram e o Paulo falou: "E saco vazio não para em pé" (riram novamente). Meu cunhado completou: "E vai ficar combinado assim: Quando você não estiver preparando as refeições, ajudará o Paulo no que for solicitado. E já disse ao Paulo, que ele é o responsável pela reforma, mas que você efetuará os pagamentos e compras de materiais e tudo que for necessário pra manutenção de vocês lá. Pra isso, eu daqui vou transferindo o que for necessário pra tua conta. Só não abuse nas despesas... (rimos). E você está autorizado a escolher os materiais de acabamento, cores de tintas, enfim, conheço teu bom gosto e tua irmã concordou nisso comigo. Você será meus olhos lá, por que 550 km pra ir e voltar, eu não posso fazer toda semana pra ver o andamento da reforma. Combinado senhores?" Concordamos com Alexandre, meu cunhado. Ele arrematou: "Então vocês partirão no próximo domingo, pra que na segunda-feira cedo, já visitem lojas da região fazendo orçamentos e comprando o necessário pra começar a reforma". Ficamos ainda um tempo à mesa, discutindo detalhes. Então meu cunhado trouxe uma cerveja gelada, demos umas risadas, mais uma cerveja... Eu e Paulo trocamos WhatsApp pra combinar como seria nossa viagem no domingo. Nos despedimos. Novamente eu tremi quando aquele gigante morenão apertou minha mão, sorrindo e me olhando nos olhos... Cada um seguiu seu caminho.                                                                                                                                                                             
               Na quarta-feira, acordei com a ligação do Paulo que já foi dizendo: "daí, animado pra cozinhar pra mim? Eu tenho fome de leão" e riu. Fiquei meio sem saber o que dizer, ainda tonto de sono, mas respondi: "Bom dia... bom, vou cozinhar pra três, né?" Ele disse: "Bom dia também! Não, até já avisei o Alexandre, que o Carlão meu ajudante, vai na semana seguinte, por que ainda vamos comprar o material pra reforma, deixar tudo preparado no canteiro, e seria uma despesa desnecessária que o Carlão fosse na primeira semana. Eu e você daremos conta sozinhos dessa primeira etapa". Conversamos alguns detalhes da viagem, e combinamos que sairíamos domingo de manhã. Eu passaria na casa dele e levaria no meu carro materiais pessoais meus e dele, além de comida e coisas do gênero. Na caminhonete dele iriam as ferramentas de trabalho e a betoneira. Concluímos que estávamos dessa forma com tudo bem organizado. Ele falou: "Então beleza, Dani... Desculpa, posso te chamar de Dani? É que tenho um primo chamado Daniel, e pra mim é automático chamar todo Daniel de Dani..." Eu disse: "Claro, fica à vontade... Meus amigos me chamam assim..." Ele arrematou: "Ô, beleza Dani. Então já sou seu amigo também? Isso é bom, amizade é tudo na vida... Tô ansioso pra ver se você é esse cozinheiro que o Alexandre falou, hein..." e deu uma gargalhada. Nos despedimos.                                        
               Domingo no horário combinado, cheguei a casa dele. Ele me recebeu com um sorrisão lindo, estava vestindo uma camisa com os botões abertos, mostrando um peitoral muito forte, brações fortões, um short de futebol mostrando as coxas gigantes e chinelos de dedo. Percebi que aqueles músculos eram do trabalho pesado. Seu corpão era peludo na medida certa. Um macho de parar o trânsito!! Fiquei sem ar apreciando ele vindo na minha direção, tanto que até esqueci o nome dele e fiquei meio idiota, gaguejando... (rsrsrs). Ele apertou minha mão e eu tremi de novo. Ele riu e falou: " Dani, Dani... Você esqueceu meu nome? É Paulo, cara... Mas pode me chamar de Paulão!" E numa daquelas brincadeiras entre machos, apertou meu mamilo por cima da camiseta com aquela mão enorme e deu uma gargalhada gostosa...        (CONTINUAÇÃO MUITO EM BREVE)        

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Comentários


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Comentou em 03/01/2019

Tesão. Quisera um Paulão! Parabéns




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Ficha do conto

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danisub13

Nome do conto:
PAULÃO, um macho pra chamar de meu! -Parte I

Codigo do conto:
130818

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2019

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7

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