JUJU, NO CONSULTÓRIO...



Julia minha filha andava reclamando de dores nas pernas que dificultavam seus movimentos. É claro que eu ralhava com ela que era por causa de muita dança nas baladinhas teens com os amigos e amigas onde realmente é preciso estar em forma para aguentar o pique. Ele insistiu tanto que acabei por avisar minha secretária para deixar reservado um horário para ela depois da sua aula quando o motorista a traria. Chegando no consultório já perguntou por mim e disse que queria logo ser atendida, intenção que me foi comunicada imediatamente pela secretária, me fazendo sair da minha sala para vê-la e verificar se de fato poderia adiantar um pouco a consulta. Beijei-a com carinho e disse que poderia entrar na sala de consulta que eu logo estaria com ela observando seu caminhar, trajando o uniforme da escola de freiras, muito conhecido e admirado, sobressaindo a sainha plissada em xadrez muito curta com meias três quartos e blusa branca essa já "customizada" como fazem hoje os jovens. Minha filha acaba de entrar no ensino médio e não gosta nem nunca gostou absolutamente das aulas de ginástica na escola, motivo pelo qual desconfiava muito daquelas dores já que não era a primeira vez que ela pedia para ser dispensada das aulas. Minha clínica ortopédica ocupa um casarão enorme em uma das avenidas mais movimentadas da Zona Sul na Capital de São Paulo, com várias salas para atendimentos, exames, procedimentos e fisioterapia e resolvi atender a Juju em uma sala mais distante da sala de espera que ainda continuava sem pacientes por ser ainda cedo. Pedi que deitasse na maca para que eu a examinasse o que ela fez após me abraçar bem forte e me beijar como sempre faz. Nada constatei após examiná-la chegando à conclusão de que as dores seriam por causa de um recente esfôrço em uma trilha que ela fez com amigos e a escola. Para aliviar um pouco resolvi fazer uma massagem nas suas pernas e mandei que tirasse as meias para que eu pudesse aplicar junto um bálsamo com elementos que iriam suavizar aquelas dores. Comecei pelos pezinhos lindos da minha filha que ria sentindo cócegas atrapalhando a massagem mas se comportando quando eu lhe chamava a atenção. Não podia, na posição em que me encontrava, deixar de ver por entre as pernas semi abertas de Julia, sua calcinha, bem pequena, que pouco cobria me deixando incomodado pelo tamanho e me fazendo perguntar: - Filha, esta calcinha que você usa não incomoda? Ela enfiada assim na sua bundinha e quase na sua rachinha não dói? Ela gargalhando disse: - Claro que não papai. Adoro usar assim. Todas as minhas amigas usam... E aumentando a risada continuou: - E faz uma cosquinha muito gostosa. Fico o dia inteiro sentindo isso. É uma delícia! Fiquei pasmo com a naturalidade com que uma menininha daquelas falasse nesse tom comigo mas deduzi que era muito mais pela sua inocência do que malícia. Pedi que levantasse a saia para que o produto não molhasse o tecido quando ela inesperadamente tirou com agilidade a peça ficando apenas de calcinha branca de renda esperando que eu continuasse. Parei o que fazia para admirar minha filha ali, linda,dengosa e sensual mas exalando a inocência natural daquela idade quando ela virou de bruços e pediu uma massagem mais gostosa sem força pois ela queria relaxar. Meu pau endureceu na hora em que vi aquela bunda maravilhosa esperando para que eu a tocasse. Não aguentei e aproveitando que ela estava com o rosto encaixado no local apropriado da maca, com a visão encoberta, tirei meu cassete para fora e tentava me punhetar ao mesmo tempo que a tocava. Resolvi aproveitar e sentir como ela iria reagir tirando a sua calcinha. Julia apenas sorriu confirmando que teria gostado da minha iniciativa. Continuei a massagem agora já na parte interna das suas coxas, claro sem o bálsamo mas com um creme neutro para não agredir nem meu pau, tampouco a bucetinha e o cuzinho de Julia, meus objetivos agora. Passei as mãos bem perto daqueles tesouros e aos poucos fui desviando a direção deixando esbarrar os dedos no cuzinho quando minhas mãos invadiam sua bunda, ou na sua bucetinha, já molhadinha, quando ela corcoveava demonstrando que estava adorando o que eu fazia. Perguntei de estalo para ela se algum namoradinho já havia feito carinho naquelas partes e ela me disse que nunca havia deixado, que só "beijava" até então. - Você deixaria o papai fazer um carinho gostoso em você? Nesse momento ela vira o rosto para responder e vê o meu pau extremamente duro. Admirada e também assustada ela pergunta o porque dele estar daquele tamanho. Respondi qualquer coisa, tipo, que fiquei excitado e para não sentir dores resolvi soltar o cinto e a calça acabando por sujar a cueca com o remédio. Ela pareceu acreditar porque voltou o rosto para baixo me permitindo continuar a massagem. Logo ela me cobrou o carinho que iria fazer e a acalmei dizendo que iria aos poucos fazer os carinhos e que ela não se assustasse. Tornei a massagem extremamente leve, com toques já sensuais, agora em todo o seu corpo, sentindo sua respiração e movimentos sensíveis às carícias. Estava realmente perdendo a cabeça! Meu pau pulava de tanta dureza. Já o usava como assistente para a massagem pois eu o esfregava em todas as partes da minha filhinha ainda sem que ela percebesse. Em dado momento, não mais resistindo abri sua bunda e admirando o botãozinho perfeito, beijei-o inúmeras vezes com muita delicadeza mesclando linguadas bem molhadas com pequenos assopros e cheiradas profundas. Julia agora já não era mais discreta. Gemia muito e falava bem alto:- Ai pai...que delícia de carinho. Faz mais...mais forte. Enfia a língua em mim paizinho. Nossa que maravilha, nunca senti isso...faz mais...passa a língua em tudo, passa papai... Percebi que Julia queria sentir minha lingua na bucetinha e delicadamente fazendo com que virasse abri suas pernas e caí literalmente de boca naquela florzinha quase sem pelinhos, perfeita e cheirosa. Usei toda minha experiência de anos de chupação para fazer minha filha delirar antes de atingir o seu primeiro orgasmo. Julia já gritava de excitação e eu mesmo não estava me importando muito com ou se alguém pudesse ouvir. Afinal sempre poderia dizer que eram gritos de dor. Quem imaginaria a filha gritando de prazer com o pai, fechados em uma sala? Seria no mínimo incomum!!! Até que o momento supremo do gozo, do primeiro gozo da minha amada filha chegou e era eu, que estava lhe proporcionando este prazer. Aquilo certamente seria algo mais que estaria marcado nela por toda a sua vida. Tive que segurá-la para que não caísse da maca, de tanto que ela se debatia gozando, sentindo aquele prazer até então desconhecido para ela. Depois de se acalmar e se quedar em um relaxamento profundo Julia olha para mim e pergunta:- E você papai, sentiu também? Beijando sua boca bem de leve eu disse que ainda não mas que apenas em ver seu prazer me era mais do que suficiente e que agora com o passar do tempo eu iria mostrar a ela todas as formas e possibilidades de se atingir aquele prazer que ela havia sentido. Falei para terminarmos a consulta e que ela se vestisse. Quando ela começou a se vestir, senti que meu pau ainda tinha um certo vigor e disse para que ficasse de calcinha e desfilasse para mim... - Para que o papai também sinta, filhinha! Ela, tentando ser bem sensual, olhava com os olhos arregalados eu tocando uma fantástica punheta com meu pau, enorme, vermelho, bem vagarosamente para que ela prestasse bastante atenção. Antes de gozar porém, e sentindo que ela estava novamente excitada, parei os movimentos de masturbação e pedi que chegasse perto de mim. Desci sua calcinha e aproveitando que nossos corpos ainda estavam untados de creme virei-a de costas para mim, mandei apoiar-se na maca e disse a ela que iria meter o meu pau na sua bunda, mas apenas um pouquinho porque eu queria - e ela merecia - ser enrabada em "câmera lenta" várias vezes durante toda a vida. Ela ainda em uma mistura de assustada com desconhecimento, mas muito afim de se aprofundar na sacanagem, me pergunta se vai doer. Digo que talvez um pouquinho, mas que seria uma dorzinha que eu controlaria e menor do que aquela que ela sentia nas pernas. Coloquei com muita paciência e vagar meu pau na entrada do cuzinho da minha filha, que se abria muito a meu pedido para me receber em seu reto. Na minha cabeça colocaria apenas uma parte e depois iria tirar para poder curtir várias vezes aquele momento supremo. Não há necessidade de dizer a todos que não aguentei ficar apenas em uma parte do meu pau adentro da Juju e, fazendo muita siririca e carinhos, falando muita putaria em seus ouvidos senti que estava todo dentro da minha filha! ;- Agora meu amor, papai vai te foder o cú! Com calma eu vou mexer minha pica dentro dessa bundinha gulosa que deixou entrar o pauzão do papai... :- Então faz paizinho. Mexe esse caralho gostoso dentro do meu rabo. Me rasga, me parte no meio, faz o que você quiser fazer...estou sentindo aquilo de novo. Vai ser demais com esse tubo dentro da minha raba. Vai pai, empurra, tira, ai, ai, ai...mete todo...hummm... Fodi deliciosamente o cuzinho da minha filhinha, saboreando cada segundo desse verdadeiro arrombamento da minha menina. A essa altura ela já estava empalada totalmente na minha piroca e eu, tapando sua boca para reter seus berros intensifiquei os movimentos com muita força e esporrei muito, muito mesmo dentro daquele espetáculo de cuzinho recém deflorado. Julia não se aguentava em pé e eu a ajudei a deitar novamente na maca para que pudesse se recompor daquele dia inédito em nossas vidas mas que certamente seria apenas o primeiro de muitos!!!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
JUJU, NO CONSULTÓRIO...

Codigo do conto:
131068

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/01/2019

Quant.de Votos:
20

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