Julia - Curiosidade e inocência.



Sou o tio/conselheiro/confidente/motorista da minha sobrinha Julia e suas amiguinhas desde a primeira vez em que saíram juntas para festas e baladas, testemunha do quanto aquelas ninfetas se transformavam a cada dia em "mulherões" maravilhosas, bem tratadas, lindas, produzidas em toda sensualidade, algumas sem a menor malícia, mas outras já com a intenção de despertar aquela atenção de desejo e cobiça masculina hoje tão criticada e combatida, como se não fosse algo inerente ao ser humano através os tempos.E, com o tempo, este que vos escreve, também não deixou de perceber o quanto maravilhosas elas se apresentavam, inclusive e para minha própria surpresa minha sobrinha Julia. Comigo ela é a mais verdadeira e franca possível. Nossas conversas não deixam nada em dúvida - claro que da parte dela - pois faço questão de esclarecer e ensinar tudo a ela, avisar e ponderar aquilo que por experiência vivi e que ela sabe e sente de todo meu cuidado com ela. Na verdade, depois de muito tempo nessa gostosa função de levar e pegar (sem horário definido) comecei a perceber mais intimamente todos os detalhes de Julia e suas amigas. Assim, não foi difícil logo perceber as mais "saidinhas", as que mais gostavam de se embebedar, as que mais se permitiam beijar, as que "ficavam" com mais de um por festa e até aquelas que gostavam de todas as novidades como um fuminho e lança-perfume. Infelizmente nossa juventude não está a salvo destas facilidades nas raves e festas que frequentam e, claro na casa de amigos e amigas. Como parte da minha obrigação, alertei e sempre o faço a Julia, sobre este tipo de ação e os prós e contras do uso entre as amigas e amigos, já que as reações são as mais imprevisíveis dependendo das pessoas e inclusive sobre os espertinhos que se aproveitam do momento para abusar da situação e das pessoas. Julia me confidenciou que em quase todas as reuniões entre amigos e festas que ela frequentava, lhe era oferecido experimentar erva e via muito amigos e amigas fazerem uso de lança perfume dizendo que uma vez, para não passar vergonha, simulou cheirar, mas que não inspirou o líquido e sequer sabe o cheiro. Perguntei como era e pela descrição me pareceu ser o chamado "loló" que eu imediatamente disse ser muito perigoso por ter uma fórmula caseira em que ninguém sabe dizer qual composição, sendo muito arriscado seu uso. Sempre que eu saia com ela para levar e pegar perguntava se ela havia usado e ela me dizia que não tinha curiosidade e nem vontade de experimentar. Nestas horas eu perguntava sobre qual das amigas ainda era virgem e, ela sempre sorrindo com aquela carinha linda me "entregava" quais colocando-se sempre no topo da lista que não era muito extensa. Procurei saber então se aquelas que não eram virgens faziam sacanagens com os namorados e ela me informava todas as que deixavam os garotos avançarem mais ou menos. Aquela deixa passar a mão em tudo, chupa o pau do namorado, deixa brincar nas coxas, bate punheta e outros sarros. E eu, como não querendo nada perguntei a ela sobre o que ela permitia. Com a face séria me afirmou que apenas beija, e mesmo assim, alguns amigos muito próximos ou alguns que ela gosta, mas que são muito galinhas e por isso não permite mais nada. Querendo me aprofundar no papo que me excitava disse que se o cara quisesse namorar, então ela iria permitir uma maior liberdade? Ela me disse quase em tom de confissão que um garoto que ela gosta muito, mas que é um galinha e nunca quis namorar sério, na casa dele, há alguns dias, fez com que ela tirasse a roupa e ele já pelado com o pau muito duro fez com que ela manuseasse seu membro, masturbando-o e logo após colocou entre suas coxas, fazendo o movimento de penetração por fora, mas tentando convencê-la a deixar-se penetrar, o que ela não permitiu avisando que gritaria se ele tentasse, já que os pais dele estavam em casa, na sala de televisão. Ele se aquietou e se acabou nas suas coxas deixando minha amada surpresa e preocupada. Neste dia a levei para casa, muito excitado com as histórias e as confissões dela e sobre as amigas. No fim de semana seguinte, me ligou e pediu que a levasse para uma festa na Barra Funda, em uma dessas casas que já a havia levado combinando que iria buscá-la às 3:00 hs. Mas, por volta das 0:00 hs. ela me ligou me perguntando se eu não poderia ir buscar ela e uma amiga mais cedo, dali a uma meia hora, dizendo que estava muito ruim a festa. Quando cheguei na frente da casa noturna ela veio sozinha e me disse que a amiga havia encontrado um ficante e resolveu ficar por ali. Perguntei se haviam avisado as mães e ela me disse que sim. Mas disse que ligou e falou que iria embora no horário primeiro combinado. Então olhou para mim e disse: Quero experimentar lança perfume. Você tem? Pego de surpresa com o inusitado pedido me recuperei e disse que sim, que no fundo de algum armário deveria ter um ou dois tubos para meu uso. Ela me disse então que teríamos mais de duas horas antes que sua mãe começasse a ligar. Fui com calma dirigindo para casa e, ao chegar, imediatamente constatei que a minha garagem era o local propício para que ela enfim tivesse a sensação do que há tempos lhe despertara a curiosidade ao mesmo tempo em que não correria risco dela desistir entrando em casa. Deixei Julia dentro do carro já em segurança na garagem, totalmente fechada e subi ao meu quarto onde encontrei dois tubos de lança já usados, um quase cheio e o outro pela metade. Aproveitei e peguei um lenço colocando no bolso do short, já que eu queria que ela apenas sentisse o cheiro e não aprendesse a fazer uso daquilo. Entrei no carro e mostrei os tubos para ela, momento em que seus lindos olhos brilharam me informando que já tinha visto na balada, muitos iguais àqueles. Ela curiosa, com um dos tubos na mão apertou a válvula ao mesmo tempo que ria e tentava sentir o aroma que se fazia presente dentro do carro.Acabamos por rir e expliquei que não era daquela maneira que se usava. Ela então me passou o tubo e eu, levantando minha camisa, molhei a parte inferior com o líquido e aspirei pela boca ainda de uma forma "comportada" mostrando para ela como se fazia. Como ela estava com uma mini saia bem justa não havia tecidos para que ela também usasse. Molhei mais uma vez a barra da camisa e ficando meio de lado estendi para ela cheirar. Meio receosa, Julia cheirou com o nariz, timidamente, quando eu disse que não era com o nariz e sim aspirasse com a boca. Mesmo assim ela já visivelmente havia sentido os efeitos, pois, recostou no banco e fechou os olhos como se estivesse um pouco grogue. Usei novamente e ela apenas me olhava sorrindo e às vezes dando risada quando pediu de novo para mim. Estendi novamente a camisa com muito líquido e ofereci, Desta vez ela veio com a boca e aspirou violentamente de uma forma tão forte que caiu para trás novamente, dando gritinhos e dizendo da delícia e do zumbido que acabara de sentir, sobre o qual eu já havia avisado. Ela no barato vira de costas para mim, ainda sob o efeito da lança. Neste instante percebi que a sua saia havia levantado, deixando sua bunda totalmente descoberta revelando uma calcinha preta, de renda, totalmente devorada pelas suas nádegas fazendo com que meu tesão despontasse de vez. Não resisti e esguichei, como brincando, um pouco do conteúdo do tubo em toda a sua bunda, por fora e quando ela sentiu o congelamento percebeu que estava ali, mesmo sem querer, exibindo suas formas para mim. Como havia muita cumplicidade entre nós, sem deixar a peteca cair, aproveitando a posição em que ela estava, apliquei mais um forte jato, desta vez na saia da menina e imediatamente, caí de boca para aspirar, o que, confesso, não era o que eu queria. Queria mesmo ter a oportunidade de estar muito perto daquela bunda, disfarçando minha intenção. No começo ela fez que se negaria a permitir, mas estava muito mole pela primeira cheirada e acabou por permitir que eu fizesse aquilo de novo, desta vez virando um pouco mais para facilitar o meu movimento. Quando estava viajando no barato daquelas cheiradas ela se vira, se levanta pega um dos tubos e joga na minha camisa, desta vez na altura do peito e vem de novo aspirar muito profundamente, só que desta vez cai para frente e sua cabeça fica encostada no meu peito, com ela dizendo palavras desconexas e rindo a todo instante. Levantei-a e a coloquei de novo recostada e desta vez avisei para se preparar para um "geladinho" gostoso. Peguei um tubo e joguei na altura do seu peito, no vestido, e fui ali buscar com minha boca faminta mais um pouco daquela brincadeira gostosa. Achei melhor parar com o uso daquilo, visto que ela não estava acostumada e mesmo com o tesão a mil resolvi não arriscar. Ela não concordou e encontrando o outro tubo colocou na altura dos dois seios e me ofereceu. - Vem tio...vem sentir isso...vem sugar, cheirar... Só você eu deixo...vem... Não resisti e de novo aproveitei, só que desta vez fiz que aspirei mas desci um dos bojos do sutiã e sem pensar em nada, comecei a chupar o peitinho juvenil da minha Julia, que naquele momento já aceitava e permitia meu carinho. De novo, ela ainda com a saia na cintura, e com um dos peitos de fora me pede mais lança. De novo ela aspira e se encosta no banco do carro. Desta vez, ela mesma desce o sutiã totalmente exibindo os dois maravilhosos seios, me deixando paralisado, admirando aquelas obras de arte. - Faz carinho Tito...gostoso...hummm...lambe...chupa...morde um pouquinho... assim...devagar... E ia me instruindo como queria, do seu gosto. Não resisti e aproveitei para arriar o short e liberar o cacete estourando de duro enquanto me fartava naqueles peitões quase intocados. Não resisti a pedir que ela se virasse de costas e enfiei - literalmente - minha cara,na sua bunda, para realizar um dos meus muitos sonhos com ela, ou suas amigas, sentindo o aroma delicioso que dali se desprendia lambendo e cheirando por sobre o fio que protegia aqueles buraquinhos. Com a aprovação dela, pelos gemidos e reboladas, afastei para o lado o fio da calcinha e indistintamente dava longas linguadas tanto no cuzinho quanto na bucetinha ensopada da minha ninfeta. Não sei em que momento ela percebeu que eu havia sacado o pau para fora, mas ela após ser linguada por quase meia hora me pede para ver meu pau. Saí da posição em que me encontrava e mostrei gloriosamente minha pica em todo auge dos seus vinte centímetros, mas grosso de dar medo, para a Juju. Ela muito surpresa e agora já um pouco envergonhada com a situação, como se estivesse se recuperando do barato, apenas fica olhando sem saber o que falar ou fazer. Ela então diz: - Tito vamos para casa? Já está muito tarde! Olhei para o relógio do painel e constatei que faltava vinte minutos ainda para deixá-la em casa. Ela se recompôs e ficou atenta em meu cacete mostrando um certo receio. Peguei a sua mão e olhando bem fundo em seus olhos fiz com que, embora relutante, envolvesse o pau com suas mãos delicadas e sem deixar de olhar nos seus olhos, comecei a mostrar a ela como fazer uma punheta: - Isso meu amor, é assim que você faz seu tio gozar. Esporrar muito para você! Você é uma delícia!!! Faz assim olha... Tá vendo o tamanho que está? Isso é tudinho por você! Para você, quando você quiser, na hora em que quiser. O Tito faz com carinho, te ensina direitinho Juju... Quer agora? Quer que o Tito te foda? Nessa altura já havia trazido ela para bem próximo e ela me masturbava com ritmo encantada com a situação mas diz, com uma voz meio hesitante que ainda não queria perder a virgindade. Concordei e resolvi não insistir mas pedi a ela então que continuasse com o carinho para que eu pudesse gozar e então irmos embora. Ela, mais tranquila, e sempre encantada com aquela tora pulsante em suas mãos permitiu que eu efetuasse um verdadeiro exame manual em sua bucetinha que percebi havia gozado já que muito líquido dali escorria e a calcinha estava ensopada. Dedilhei sua buceta com a experiência adquirida de muita putaria e a levei ao gozo novamente desta vez, ela quase gritando quando do orgasmo, mesmo sem quase nenhuma experiência. Pedi que ela voltasse a brincar com o meu pau e ela o fez de muito bom grado até que eu entre carinhos e beijos gulosos, explodi em suas mãos, braços e pernas, uma quantidade incrível de porra deixando-a sem fala e admirada! Lembrei-me do lenço e apenas a limpei superficialmente, já que ela ao chegar tomaria banho como sempre faz, e sua mãe deveria também como sempre, estar dormindo. Isso foi o início de algo maravilhoso que acontece até os dias de hoje entre eu e Julia, mas como prometi a ela, seu cabacinho da bucetinha (não sei se ela percebeu o que eu quis dizer) ainda irá continuar intacto até que ela resolva me permitir ou dar a quem quiser. Até lá, ela sabe, a putaria entre nós, agora só irá aumentar, evoluir, se liberar, inclusive com participação das amiguinhas tesudas e putinhas.e das inocentes que queiram participar e conhecer o pau do Tito!   ,   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Julia - Curiosidade e inocência.

Codigo do conto:
145140

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
30/09/2019

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7

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