O Diario de Victor - Cap. 03 - O Primeiro Castigo



No dia seguinte acordei como de costume, às 6h. Virei na cama e me lembrei da tarde anterior. A orquestra de gemidos ainda ecoava em minha mente.

Em todos os meus ‘quartos do prazer’, aposentos como o que lhes mostrei no último conto, tem algumas câmeras instaladas. E ao deixar minhas cachorrinhas lá nas mãos sedutoras de Nicole, me dirigi para meu quarto e liguei a televisão. Masturbei-me assistindo-a atiçar e provocar as outras meninas. E depois gozei com todas elas numa quase orgia. Quase... ainda estavam tímidas demais para o meu gosto.

Levantei e fui tomar meu banho. Já desci pronto para ir trabalhar, mais um dia de negócios. Cumprimentei Rose, a governanta, e também todas as empregadas com quem cruzei.

-Bom dia, mestre! – assim que pus os pés na cozinha.

-Acordaram cedo – peguei meu suco e fui à direção da bancada em que elas estavam.

Admirei todas elas. Com os cabelos penteados e uma maquiagem leve, perfumadas suavemente. Ainda de camisolas e pijamas. As pernas torneadas a mostra, cruzadas. Os pés delicados a poucos centímetros do chão. Costas eretas, deixando os seios e bumbuns empinadinhos. Unhas pintadas e bem cuidadas.

-Depois que eu sair, falem com Rose. Comprei um carro para vocês – elas me olharam, arregaladas. – Podem usá-lo para ir ao shopping e às lojas. E também aos fins de semana, para passear. Cada fim de semana será a folga de uma de vocês.

-Posso fazer uma pergunta, mestre? – Alice. Fiz que sim. – Pensava que seriamos só nós cinco, sabe... como faremos nosso trabalho com todas elas passeando por aqui? – apontou com o queixo discretamente para uma das empregadas.

-Não se preocupe, Alice. Todas elas também têm um contrato muito especifico e sabem o que seu trabalho exige. Elas são as empregadas, cuidam da limpeza, das refeições e manutenções. Vocês são minhas cachorrinhas, e devem se preocupar somente com seu dono.

-Espero que não se sinta incomodada, pois tenho alguns jogos em mente para fazê-la se acostumar...

-Absolutamente, mestre – Alice baixou o olhar, constrangida.

Terminei meu café conversando amenidades com minhas garotas. Falando sobre esportes e televisão. Conhecendo um pouco mais cada uma delas. E quando estava prestes a sair, acrescentei:

-Meus horários estão todos com Rose, vocês tem liberdade para fazer o que quiserem enquanto eu estiver trabalhando, mas estejam aqui quando eu voltar – já me levantava, vestindo o terno escuro. – Hoje à noite eu quero sair, abriu um restaurante novo aqui por perto. Vou levar duas de vocês. Estejam vestidas adequadamente quando eu voltar, escolherei as que mais me agradarem.

Pedi um beijo de cada uma delas e dei uma ultima passada no banheiro, antes de sair para um dia árduo. Eu estava no topo do mundo. Ahh estava!..

Era 22h quando cheguei em casa, suado e cansado. Depois de um dia duro como esse, o silêncio de minha mansão era anestesiante e convidativo. Meus ouvidos já estavam felizes pela folga que receberam... agora eu queria deleitar meus olhos com a doce visão do paraíso.

Atravessei a copa sem ver ninguém, passei perto do quarto de Rose no caminho da cozinha, e ouvi o radio tocando algumas músicas antigas. Tomei um copo d’agua e molhei o rosto ali mesmo. Subi para o segundo andar.

Entrei na sala de estar do segundo andar, seguramente a maior sala de toda a mansão. Era lá onde recebia meus convidados e onde havia pedido para minhas cachorrinhas me esperarem. E lá estavam elas, a meia luz, com uma taça de vinho cada uma, rindo entre si, sentadas nos largos sofás.

-Não ganho nem um abraço de boas vindas?

Todas se levantaram rapidamente vindo em minha direção, andando sensualmente, quase desfilando para mim. Aaahh... minhas cachorrinhas... tão tesudinhas... Ganhei um selinho de cada uma delas.

-O senhor está tão tenso, mestre – Niki. – Não quer uma massagem? – ela deu a volta no sofá e assim que me sentei começou a pressionar meus ombros com suas pequenas mãos macias.

-Está muito bom Niki, mas estou com fome. Vou tomar uma ducha rápida – me levantei. – Escovem os dentes e retoquem a maquiagem, vamos sair assim que eu voltar.

-Quem de nós irá com o senhor, mestre? – Cailean. Dei um tapa estalado em seu bumbum empinado pelo salto antes de responder.

-Vou levar você e Niki. Alice está colorida demais e Nicole já se divertiu ontem... – saí.

Cailean usava um vestido escuro curto tomara-que-caia bem justo ao corpo. Pena que seus seios generosos não o deixaria cair nunca rsrs. As pernas lisas e grossas bem bronzeadas, convidativas. O pescoço trajava um belo colar com uma pedra avermelhada enfeitando o colo. Seus cabelos loiros e ondulados caindo por cima dos ombros e atingindo poucos centímetros abaixo deles.

Niki já estava com uma roupa mais leve. Ainda era um vestido, e também era curto. Mas este tinha saia plissada que acabava na metade das coxas claras, e duas alcinhas finas que tratavam de erguer deliciosamente seu busto. Os pés tomados por uma rasteirinha de palha e os cabelos soltos, até abaixo da cintura, quase nos quadris. Sempre com um largo sorriso estampando o rostinho de menina-mulher.

Eu usava algo bem básico. Blazer e calça preta. Os cabelos meio jovem, meio antiquado. Um pouco espetados. Ainda não consegui me acostumar com a vida de manda-chuva, gostava de ser moleque.

Quando chegamos ao restaurante, desci e abri a porta para cada uma delas. Meu pai me ensinara a ser um cavalheiro, e também, eu tinha meu status a zelar. A recepcionista nos acomodou em nossas mesas, e eu puxei cada uma das minhas cachorrinhas um pouco mais pra perto.

Aquele lugar era elegante, de porte. As paredes decoradas com garrafas de whisky, uma meia-luz que dava um ar quase sombrio, bom para faze-lo esquecer das outras pessoas. Um arranjo de flores decorava cada mesa, junto com os conjuntos impecáveis de talheres e copos. As cadeiras confortáveis como deveriam ser as nuvens no céu. E ao meu lado, as duas mulheres mais belas que já pisaram ali.

-Vamos querer três whiskys, por favor – pedi, quando vieram trazer o cardápio.

-Dois... e uma água com gás, por favor – corrigiu-me Niki.

A olhei intrigado, ela pareceu se envergonhar.

-Desculpe, eu não bebo.

Enquanto comíamos também jogávamos conversa fora. Xingamos os EUA e a guerra no Iraque, debatemos sobre livros, até perguntei o que achavam de eu dar um cachorro para Alice. E com o tempo... com o álcool... beijava-as, lascivamente.

Hora Cailean, hora Niki. Levantava suas saias e apalpava suas coxas, beliscava as cinturas, chupava os pescoços. Elas tentavam me conter, preocupavam-se se os outros estavam olhando. Mas no fim não podiam resistir. Uma delas apertava meu pau sobre a calça, outra tentava tirar meu cinto. Um garçom passava, disfarçávamos. Riamos. Apenas para fazer tudo de novo.

Chegou uma hora que não agüentava mais, e elas também não. Já estávamos quase suados, fomos para casa e chegando lá, levamos Cailean direto para seu quarto. Não por menos, eu e ela acabamos com uma garrafa de whisky sozinhos... antes mesmo de tocar a cama ela já estava dormindo. E pedi que Niki a trocasse, depois viesse me encontrar em meu quarto...

Após alguns minutos, vi o vulto pequeno atravessar a porta. Niki tinha apenas 1.63 de altura, com seios e bumbuns médios, nada de muito extravagante. O que fascinava mesmo era seu ar de moleca, seu jeito inocente e alegre. Sua face de menina, de mulher... sua bucetinha inchada.

Logo que ela passou, a agarrei por trás. Sim, eu estava esperando atrás da porta. Curvando-me um pouco consegui encaixar meu membro duro entre as bandas de seu bumbumzinho e fechei a porta. No inicio ela se assustou, soltou um gritinho, contraiu o corpo, mas logo relaxou. Trouxe o rosto para trás para ser beijada, e a beijei. Sugava sua língua doce enquanto baixava as alças do vestido, ele escorregou por seu corpo, tentou agarrar-se nos seios arrebitados, encontrou certa resistência nos quadris e por fim caiu ao chão.

Virei Niki para mim, apenas de calcinha... uma calcinha fina, de renda, azul clarinho quase branco... desenhava perfeitamente os seus lábios molhados. Essa era a maior prova de que eu tinha escolhido as cachorrinhas certas, sempre que eu as tocava, elas estavam molhadinhas, bem molhadinhas... eram o meu jardim, o meu néctar.

Beijava-a enquanto nós dois íamos me despindo... eu nu, ela de calcinha. Esfregava meu corpo ao seu e ela esfregava o dela ao meu, numa quase dança... passos provocantes, ensaiados tantas outras vezes. Nenhum dos dois queria ceder. Segurava sua nuca e apertava sua bunda, ela puxava meus lábios entre os dentes e crava as unhas na minha coxa. Ergui sua perna e apoiei em meu quadril, apertei-a toda. Ela desceu a mão até meu pau duro e mordeu meu mamilo. Urrei. Ela mordeu de novo enquanto deslizava os dedos pela minha glande, eu puxei forte seus cabelos... chupei seu pescoço...

Niki gemia... eu urrava...

Jogando meu peso sobre ela, a fiz deitar na cama. Afastei-me um pouco, e ela continuava a me masturbar, toda manhosa, fazendo biquinho. Admirei seu corpo, cada curva de seu corpo sequinho. As costelas que hora apareciam e hora sumiam, os seios redondos transbordando juventude, a barriga durinha e lisinha... a xaninha escorrendo. Não agüentei, e ergui suas pernas. Ajoelhei-me no chão e lambi sua raxinha por cima da calcinha, senti todo o seu sabor. Ela arqueou o corpo... esticou os braços... Voltei a lamber, e dessa vez tocava as coxas nuas com as pontas dos dedos, provocando cócegas... prazer... Niki se contorcia, ria, gemia...

-Oh mestre!.. assim não, para..

Eu já tinha puxado a calcinha de lado e agora brincava com sua bucetinha nua. Passava a língua pela virilha, depois pelos grandes lábios, enfiava a pontinha, sugava o botãozinho...

-Meu deus!! – Niki se revirava.

Introduzi um dedo, que quase derreteu. Depois outro, e fiz um vai e vem ritmado, sentindo-a pulsar... me mastigando. E sua raxinha escorria muito mel, muito néctar. Foi por isso que escolhi Niki, além de todos os motivos que já disse antes, ela também é a garota mais molhada que já vi. Sua bucetinha chega a pingar com quase qualquer tipo de excitação, e quando ela goza... mhmm... ela expele quase um copo cheio a cada orgasmo, numa deliciosa ejaculação feminina. Era isso o que ela estava prestes a fazer.

Ergui um pouco mais seus quadris para lamber seu reguinho molhado. Vi seu ânus piscando, e lambi ali também. Ela gemia, era só o que conseguia fazer. Com uma de minhas mãos alcancei seu seio, apertei, castiguei o biquinho inchado. Com a outra surrei seu clitóris, apertando... esfregando... puxando... E a fodia com a pontinha da língua.

Ela gemia.

Mais e mais.

-Oh, mestre!!

Ainda sugando seu mel, estiquei o braço até a cabeceira e peguei um brinquedinho que tinha comprado especialmente para o primeiro castigo de minhas cachorrinhas. O por que do castigo? Bem, pode ter um bom motivo ou motivo nenhum, afinal, sou eu quem decide. E tudo isso não passa de um imenso jogo... um jogo de prazeres... um duelo incessante por alguns segundos no Éden.

Enfiei meu brinquedinho dentro daquela bucetinha encharcada, e empurrei fundo. Se ela notou, eu não sei. Ele era pequeno e não vi reação alguma. Tanto melhor...

-Tá gostando, cachorrinha? – perguntei enquanto dedava seu grelinho, beijando o pescocinho.

-Sim, mestre... aahh!!.. continua, não para...

Enfiava dois dedos e os dobrava como um gancho e ficava raspando sua bucetinha por dentro, e com o dedão, fazia movimentos circulares no botãozinho. Niki abria e fechava as pernas, mordia a própria mão. Gemia.

-Entao você quer me dar ordens agora, Niki? – suguei um seio, apertei a coxa.

-Desculpe, mestre... mhmm.. mas está muito booom!!

Em um único golpe, deitei-me na cama e coloquei a pequena Niki sobre meu corpo. Meu mastro ereto acariciando seu reguinho, ficando totalmente ensopado. Apertei ambos os seios, lambendo sua orelhinha. Ela própria se masturbava, tentava mover os dedos freneticamente, mas os pequenos espasmos que seu corpo dava tiravam seu ritmo. Então decidi ajuda-la.

Desci minhas mãos pela sua barriga, brinquei um pouco no umbigo raso e segui para a grutinha. Ela pingava, transbordava. ‘Geme pra mim... geme cadelinha...’, ela não tinha forças. Abri os lábios e enfiei a ponta de um dedo, depois outro, e outro... ‘Mhmm...’, ‘Não seja tímida, cadelinha’, ela se contraia, ‘Aaahh!..’. Passei a esfregar o grelinho lentamente, indo e vindo... indo e vindo... Sentindo sua respiração ofegante, vendo-a mordendo os lábios, agarrando os lençóis. Então acelerei, gradativamente, pouco a pouco. E logo já a bolinava mais rápido do que ela era capaz de raciocinar.

-AAAHH, MEU DEUS!! – Niki gritava. – Isso mestre, assim!.. AAAHH!! Me faz gozar, mestre, faz... Mhmm..!! por favor... Que delicia... vou explodir.. ahh...

Súbito, um urro. Não de tesão, não de prazer, não de orgasmo. Um urro de susto, de dor.

-Mas que merda foi essa?! – a pequena Niki quase teve uma convulsão, seu corpinho trabalhado se recusava a responder seus comandos. E sua raxinha continuava a escorrer, continuava a pulsar, querendo satisfação.

-Isso, cadela, é o seu castigo – respondi, seco. Ela me olhou intrigada, tentando apoiar-se nos cotovelos. – Eu não fui especifico, quando as convidei a serem minhas cadelinhas, que deveriam estar abertas a novas experiências?

Ela continuava me fitando, sem entender do que eu estava falando.

-Mas... mestre... – ela tentava decidir se perguntava ou me esperava continuar. – o que eu fiz de errado?..

-Você se negou a beber, Niki – empurrei-a para o lado e me posicionei entre suas pernas encolhidas. – Eu não tinha perguntado o que vocês queriam, eu não queria saber do que vocês gostavam. Eu havia feito um pedido, dado uma ordem... – tateei suas coxas descendo até seus quadris. – E você se negou a cumprir. Agora terá seu castigo.

De uma só estocada, cravei meu pênis naquele buraquinho estreito e úmido. Ela gritou, pedindo desculpa. Dizendo que não faria mais aquilo, que estava arrependida.

-Aaahh, me fode mestre, castiga sua cachorrinha... mhmm...

-Eu vou te excitar tanto, que você vai desejar voltar no tempo, cachorrinha...

Movia meus quadris com vigor, no clássico papai-e-mamãe. Enfiava tudo, até sentir minhas bolas tocando suas nádegas duras, e depois tirava. E repetia, repetia. Aumentava a intensidade, mordia o ombro de Niki, beijava-a. E a minha cachorrinha tentava rebolar, o máximo que a posição permitia. Jogava a púbis para cima e para baixo, tentava para os lados, mastigava meu pênis. E gemia... gemia... Olhando sua carinha de anjo, vermelha como um moranguinho, em êxtase profundo, resolvi puxar suas pernas segurando pelo tornozelo. As abri bem, e continuava fodendo minha cachorrinha, que gemia e pedia mais.

Os joelhos apertando os seios, deixando-os bem juntinhos e apontados para o teto. Seus braços estavam jogados pra trás da cabeça, totalmente largados, ela não conseguia move-los. Não tinha forças.

-Aaahh!.. mestre... – dengosa. – Por favor mestre, continua... vou gozar!

Eu acelerei as estocadas, pra frente e pra trás, rápido, bem rápido. A grutinha da minha cachorrinha pegava fogo, e a cada estocada, cuspia néctar. Agora já fazia aquele barulhinho sórdido, pervertido, o som do pênis duro na vagina encharcada. Splash, splash... chonc, chonc... Fosse o que fosse, cada vez mais alto.

-Que gozar cachorrinha? Quer?

-Ahh, mestre... não me provoca... mhmm... que gostoso, enfia mais... mais!!

Niki gemia e gemia, e se contorcia. E de repente, urrou de novo. Seu corpo em espasmos, toda mole.

-M... mas... – gaguejou.

-Esse é o seu castigo, cachorra levada. Você não vai conseguir gozar até que eu deixe – dizendo isso, toquei seu ventre. – Eu coloquei um brinquedinho em você, um brinquedinho especial. Ele detecta os impulsos elétricos do orgasmo, e os inibe com uma descarga elétrica súbita. Sempre que você for gozar, vai levar esse choque... – comecei a masturbá-la, acariciando o grelinho duro. – E seu nível de excitação vai subir mais e mais...

Beijei-a.

Seria uma longa e deliciosa noite.


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Comentários


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Comentou em 10/05/2013

ainnn... que malvadinho que vc é!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Diario de Victor - Cap. 03 - O Primeiro Castigo

Codigo do conto:
13122

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/07/2011

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