O Diário de Victor - Cap.11 - Cailean



Ela se chamava Catheryne, e o nome dele era Marziano. Um casal de empresários italianos.

Eu ainda estava em pé no mesmo lugar, havia apenas virado o corpo para encará-los. Minha calça ainda aberta e Cailean ajoelhada atrás de mim. Tentava entender o que estava acontecendo. Pensei que sairiam correndo quando percebessem que os notamos ali, mas nem se deram ao trabalho de se moverem.

- Vocês... eu... – tentava encontrar o que dizer nessa situação inesperada.

Notei então que Catheryne não olhava para mim, mas para baixo. Segui seu olhar e me deparei com o rosto melado de minha cachorrinha que sorriu quando desviou do olhar da outra para receber o meu. Cailean então se levantou e caminhou lentamente até o casal, conduzindo nossas faces com seu rebolado.

Estacou ao lado da mulher e tocou-a na cintura, deslizando a mão levemente para cima até segurar seu rosto. Apertou forte as bochechas brancas até que sua boca formasse um bico redondo e aberto.

Minha cachorrinha olhava fundo nos olhos de Catheryne, “Me limpe”, falou em tom autoritário.

Para minha surpresa, Catheryne começou a lamber o resto de porra nos lábios e queixo de Cailean.

____________________

Estávamos novamente em nosso quarto recluso sobre o lago do resort. Eu me encontrava sentado em uma das poltronas, pernas abertas, braços esticados sobre os encostos. Nu.

À minha frente, Cailean mais uma vez escondida em seu espartilho e meias negros com escarlate. No entanto, agora havia uma peça a mais. Ela segurava uma chibata. Uma haste comprida, cerca de quarenta centímetros, composta primeiro de um intervalo rígido, por onde ela segurava o instrumento, depois completado por uma parte maleável que terminava em um pequeno quadrado achatado.

Alguns passos á frente, difíceis de reconhecer pela baixa luminosidade, o casal de antes. Ajoelhados, despidos.

- Vocês entenderam? – Cailean.

- Sim...

- Quem são vocês? – brandia a chibata ameaçadoramente.

- Seus brinquedos, mestra...

- Por quanto tempo? – deslizava-a por seus rostos.

- Pelo tempo que a mestra desejar...

- Por quê? – puxava seus cabelos, arqueando os pescoços.

- Por que a senhora quer...

- Eu? Por que eu iria querer esses corpos imundos? – soltou as cabeças.

- Pra fazer o que quiser...

- Por que estão fazendo isso? – inclinou-se em direção a eles.

- Para nos purificarmos...

Levantou o rosto de Marziano, apertando suas bochechas até sentir os dentes.

- E do que precisam ser purificados?

- Da luxúria em nossos corpos...

____________________

- Mais rápido! – Cailean trovejava.

O casal engatinhava pela sala, cada um com um plug anal em forma de cauda de felino introduzido no ânus. Aceleraram os passos ante a advertência.

Marziano era um homem descuidado com a aparência como a maioria o é. A posição evidenciava a flacidez de sua barriga e pernas, e ele já estava perdendo o fôlego após alguns poucos minutos.

Catheryne, por outro lado, era linda. Seios pequenos e empinados, mamilos rosados e pontudos. Quadris largos sustentando um bumbum carnudo e suculento. Um pouco acima do peso para os padrões gerais da sociedade, mas seu corpo era extremamente harmonioso, com curvas sedutoras na medida e locais exatos.

- Chega – Cailean.

Estacaram.

Minha cachorrinha, então, como que com passos ensaiados, dirigiu-se a uma das poltronas livres na sala. Ao alcançá-la, ainda em pé, se virou para encarar o casal.

Um único olhar estreito foi o suficiente para que eles fossem até ela e se ajoelhassem sobre seus pés.

- Tire minha calcinha.

Catheryne ergueu os braços em direção a intimidade de sua mestra. Puxou a minúscula calcinha pelas laterais, driblando os fechos da cinta-liga rapidamente.

- Abra a boca – ela ordenou. Marziano obedeceu, recebendo a calcinha que sua esposa empurrava até quase sua garganta. Seus olhos brilhavam.

Cailean virou-se e se sentou na poltrona, pernas abertas. Catheryne engatinhou até ela, parando entre suas pernas e levantando o olhar, como que pedindo permissão. O comando foi um sutil e afiado aceno de cabeça, e a mulher começou a chupar de olhos fechados.

Vi minha cachorrinha deitar a cabeça para trás e abrir a boca num suspiro. Apertava os braços da poltrona e movia levemente as pernas.

De onde eu estava, podia analisar as curvas de Catheryne muito bem. Ela estava de quatro, se alimentando de meu néctar direto da fonte. Podia ver a curva que suas costas arqueadas faziam com seu bumbum voluptuoso e largamente redondo. Depois meu olhar acompanhava a silhueta da coxa grossa que formava um ângulo provocante com as pernas suspensas entre os joelhos e os bicos dos saltos. As panturrilhas sobressalentes, encantadoras. E o rabo felino pendendo até quase tocá-las.

Marziano, assim como eu, apenas observava. Ele estava ajoelhado, sentado sobre os próprios pés, alguns passos atrás da esposa, com a calcinha de sua mestra tapando-lhe a boca.

As duas continuaram absortas em seu mundinho próprio por mais alguns minutos, até que notei minha cachorrinha contorcer-se de forma mais abrupta. Provavelmente gozando.

Separaram-se.

- Lado a lado, rosto ao chão. – ordenou. O casal obedeceu.

O som do salto alto de Cailean ecoando pelo aposento enquanto ela se dirigia à mala de brinquedos que o casal trouxera era ameaçador. Passos lentos, poderosos e sincronizados que pareciam esticar o tempo. E a visão de tê-la desfilando à minha frente com tanta convicção; as pernas longas e definidas; o rebolar cadenciado; os seios seguramente guardados no espartilho; os cabelos que ondulavam acompanhando seus passos; faziam meu membro pulsar.

Ela retornou com as duas mãos ocupadas. Pousou os objetos sobre a poltrona e retirou os plugs no casal de forma intencionalmente abrupta. Pude ouvi-los gemer em protesto.

Inclinou-se para trás para alcançar os novos brinquedos. Colocou dois objetos ao lado dos rostos acomodados ao chão que a distância e breu não me deixaram identificar.

- Andem logo.

Tomaram os objetos e introduziram com relativo pesar em seus próprios ânus. Dois cada um.

- Quem soltar primeiro, fica sem final feliz.

Instruiu que ficassem de cócoras, mãos firmemente fechadas sobre as canelas. Pegou dois objetos grandes, que logo vim descobrir serem vibradores. Aqueles com a ponta grande em forma de esfera, para estimular bem o clitóris.

Cailean ajoelhou-se e posicionou os vibradores entre as pernas dos dois. Pouco tempo depois os gemidos começavam a ecoar pela sala.

Confesso que era cômica a visão de Marziano agachado no meio da sala, gemendo de prazer, o saco pendendo entre as pernas. Mas minha atenção mesmo estava completamente tomada por minha cachorrinha... quem diria que ela possuía um lado tão... perverso.

Pensei em levantar-me e ir até ela. Essa situação toda havia me excitado completamente, mas fui impedido pelas amarras com as quais minha cachorrinha me prendera à poltrona. “Eu cuidarei do senhor depois, mestre, prometo.” Ela tinha dito.

- Cachorrinha, eu...

- Mestre, por favor, o senhor prometeu... – tentou advertir-me com o mesmo tom ríspido com que tratava os outros dois, contudo sabia ser impossível.

Os gemidos aumentaram em intensidade e logo ouvi um objeto bater no chão. Instantes depois Marziano caiu para frente.

- Ora, parece que descobrimos quem ficará sem o final feliz hoje. – Cailean, sarcástica.

Ouvimos o segundo baque quando o empresário expulsou a outra bola.

- Você, vá buscar minha chibata.

Nunca me aventurei com uma mulher mais... gordinha. Talvez por isso a visão de Catheryne atravessando o quarto inúmeras vezes, sempre de quatro, com sua pele lisa, branca e provavelmente macia como veludo, me excitava extremamente.

Ela voltou com a chibata entre os dentes.

Minha cachorrinha ordenou que o homem se levantasse. Apesar de provavelmente estar sentindo imenso prazer com essa situação toda, ele ainda não estava ereto. Cailean havia ordenado que ele só deveria enrijecer o pênis quando ela permitisse. Nem imagino o que é preciso para ter tamanho autocontrole.

- Vamos, Catheryne, você irá castigá-lo até que ele fique duro como aço.

Após entregar a chibata para a outra, minha cachorrinha virou-se para mim e veio em minha direção, olhando-me nos olhos.

A poltrona era larga e confortável, eu não conseguia ocupá-la inteira sozinho. Minha cachorrinha conseguiu encaixar-se ao meu lado, corpo bem colado ao meu. Excitei-me ainda mais ao sentir o toque áspero do espartilho e o perfume delicioso que ela vestia.

Cailean acariciou minha coxa e virilha, então minhas bolas e por fim segurou meu pênis, massageando-o lentamente.

- Está gostando do show, mestre? – sussurrou em meu ouvido.

- Claro, cachorrinha... e estou muito surpreso também.

- Haha... o senhor não é o único que sabe ser respeitado. – apertou forte meu pau, fazendo-me retesar o corpo. Sorriu. Beijou-me.

- E por que nunca tentou nada disso antes?

- Bem... o senhor é meu mestre... uma cachorrinha não pode mandar no próprio mestre, pode? – deslizava a ponta do dedo por meu abdômen.

Enquanto isso podíamos ouvir os estalos da chibata queimando a pele de Marziano, que gemia em contentamento.

- Além do mais... – Cailean continuou, agora cheirando meu pescoço, beijando-o brevemente. – Eu também gosto de ser mandada... e o senhor tem um jeito muito especial de fazer minhas pernas falharem, mestre...

Dizendo isso ela passou as pernas por cima das minhas e agachou-se até a ponta de meu pênis tocar a entrada de sua grutinha encharcada.

- Não se preocupe mestre, tenho observado seus olhares. Darei o que você quer. – beijou-me novamente e afastou-se.

Fez uma pequena pausa na mala de brinquedos, recolhendo dois deles e dirigiu-se até Marziano.

- Não derrube, você vai precisar dela depois. – posicionou algo que acredito ser uma toalha sobre o pênis agora rígido dele. Então conduziu Catheryne até mim dando leves chibatadas em seu bumbum para acelerar seus movimentos.

A mulher estacou diante de mim, sempre de quatro, dessa vez quase entre minhas pernas. Voltei meu olhar para minha cachorrinha e notei que segurava um strap-on. Um cinto com um pênis de borracha acoplado. Esse, no entanto, possuía dois. Além do principal, um outro que seria recebido pelo usuário.

Cailean ajoelhou-se atrás de Catheryne e introduziu o consolo.

- Meu mestre está muito tenso, ajude-o a relaxar. - disse.

Catheryne deu alguns passos a frente e tomou meu pau rijo em mãos. Começou lambendo meu saco e chupando minhas bolas. Utilizava a pressão exata para me enlouquecer, sugando-as e as expelindo ritmicamente. Depois de deixar meu saco bem babado, passou para a base do pau, percorrendo toda sua circunferência com a língua enquanto apertava a glande entre os dedos. Subiu até a cabeça e engoliu meu pau inteiro de um único golpe. Soltei um gemido involuntário e abri os olhos sendo recebido pelo sorriso malicioso de minha cachorrinha que metia o consolo com vigor em sua escrava.

Agora entendo porque alguns homens têm taras por mulheres mais velhas, a experiência realmente causa muito impacto no sexo. Precisei me controlar muito para não gozar nos lábios de Catheryne.

Esta, por sua vez, alternava as lambidas e bocadas com gemidos incessantes. Quase pude notá-la rebolar de volta contra o consolo que era utilizado com maestria.

Passados alguns minutos, meu pau já brilhante e coberto de saliva, minha cachorrinha levantou-se.

- Vamos, meu mestre não vai se contentar só com sua boca.

Catheryne se ergueu e subiu na poltrona, assumindo a posição em que minha cachorrinha estava momentos antes, mas ela desceu o trajeto todo até a base de meu pau. Sua buceta não era tão apertada quanto às de minhas musas, mas ela sabia contrair os músculos de forma que me levava ao êxtase.

- Rebole. – Cailean castigava o bumbum carnudo de Catheryne enquanto ela me cavalgava.

Há alguma coisa nessa mulher que me hipnotizava, não sei dizer bem o que. A pressão de seu peso sobre meu corpo, os movimentos que fazia, os seios pequenos e pontudos, a face serena como se só existisse ela mesma ali...

E ela rebolava, absorta no próprio prazer. Começara subindo e descendo, quase pulando sobre mim. Depois alternara para rebolados circulares. Por fim, movia-se colada às minhas pernas, para frente e para trás, acariciando meu peitoral.

Eu daria qualquer coisa para poder agarrar sua bunda gigante e amassá-la entre meus dedos...

- Chega! – Cailean bateu mais forte, pude sentir o deslocamento de ar entre minhas pernas. Catheryne mudou seu semblante momentaneamente com a dor. – Não vou deixar nenhuma puta imunda ser responsável pelo orgasmo de meu mestre.

Ao termino da frase, fui vendado.

Instantes depois sinto meu pênis sendo envolvido pela mão macia de minha cachorrinha. Ela estava novamente sentada ao meu lado.

- Era isso que você queria, não era, mestre? Sentir a bucetinha imunda dela no seu lindo pau?

- Sim, cachorrinha... mas agora quero gozar.

- Sei que quer, por isso estou aqui... – ela me masturbava lentamente, afrouxando a pegada quando descia a mão e pressionando forte ao subir com ela.

Eu podia sentir as amarras em meus pulsos e canelas, amarras que eu poderia soltar facilmente se quisesse. Sentia o toque do espartilho e das meias 7/8 coladas em meu corpo. Sentia a respiração lenta e quente de minha cachorrinha em minha orelha. Seu hálito inebriante. Sentia seus cabelos deslizando por meu ombro. A maciez de seu seio pressionado contra meu braço.

- Quer gozar assim... – beijava meu pescoço e ombro. – Ou quer mais rápido?

- Quero seu rabo.

- Aqui, mestre? Não na frente deles?... tenho vergonha... – começou a acelerar os movimentos.

Ri. Segundos depois, gozei.

- Mhmm, adoro sua porra, mestre. – ela retirou a venda enquanto lambia os dedos da outra mão. – E não sou a única.

Lançou-me um sorriso malicioso e me fez sinal para olhar para baixo.

Marziano estava ajoelhado à minha frente, rosto coberto com minha porra. Catheryne apressou-se em começar a lambê-la.

Não sei descrever o que senti.

____________________


- Nunca imaginei que você tivesse um lado assim, Cailean.

Estávamos sozinhos, banho tomado. Eu deitado na cama com uma boxer. Ela em meus braços, de babydoll, cabeça descansando em meu peito. O dia apenas iniciando, os raios de sol ainda tímidos atravessando as frestas entre as cortinas brancas. Era uma manhã fresca.

- Quando eu era acompanhante conheci bastantes clientes com gostos... exóticos. Disseram que me adaptei bem à situação. – ela deslizava o dedo por meu corpo enquanto falava. – Então depois de um tempo, eu era sempre requisitada pra esse tipo de coisa. Comecei a gostar.

- Gostaria de exercer esse poder sobre mim também?

Levantou-se de pronto, me encarando. Indignação no olhar.

- Claro que não, mestre! Ou... – baixou o rosto, diminuindo o tom de voz. - se o senhor quiser...

Não resisti e puxei-lhe o queixo dando-lhe um beijo demorado, então empurrei-a para o lado de volta aos meus braços.

- Eu... – continuou. – Eu gosto de te agradar, mestre. De seguir suas ordens. Sempre que o senhor brinca comigo eu fico totalmente satisfeita.

- Totalmente? – perguntei.

- Sim, de corpo e... – cortou a frase.

- Diga-me, cachorrinha, o que te deixa excitada?

- Quer que eu te mostre? – sorriu maliciosamente.

- Claro.

Invadiu minha cueca lentamente com seus dedos, arranhando levemente minha pele com a ponta de suas unhas até alcançar meu pau.

- Gosto disso, de sentir seu pau enrijecendo lentamente entre meus dedos. – largou-o quando sentiu que eu já havia alcançado tamanho máximo, então levou minha mão para entre as próprias pernas. – Vê como eu fico molhada ao sentir isso?

Estava ensopada.

- Sabe o que mais me excita? – subiu sobre mim, baixando minha cueca e puxando a calcinha de lado. Posicionou meu pau na entrada de sua grutinha sedenta e começou a acolhê-lo, até sentar-se em minhas coxas. Inclinou-se e me beijou, depois sussurrou em meu ouvido. – Seu pau tem o tamanho exato da minha bucetinha. Sempre que ele está em mim assim, até a base... não sei explicar, me sinto completamente preenchida.

Começou a rebolar.


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Comentários


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sol45ma Comentou em 13/06/2014

ja li todos, muito bons ja estou esperando o próximo capítulo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Diário de Victor - Cap.11 - Cailean

Codigo do conto:
48362

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
11/06/2014

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