Prof. Marcelo - Cap 5 - Papai mudou de idéia - Final (por enquanto)



Os dias foram passando e minha relação com meu só piorava, nem as discussões - que já tinham se tornado frequentes - aconteciam mais pois não passávamos mais do que cinco segundos juntos no mesmo cômodo. Ele chegava do trabalho e preparava nosso jantar, eu pegava meu prato e comia no quarto, mal dizíamos 'bom dia' um para o outro.
Nos poucos momentos que eu cruzava com ele pela casa, percebia que sua feição estava completamente diferente, ele parecia cansado, esgotado. Eu morria de vontade de perguntar o que está a acontecendo, ter uma conversa de pai e filho decente, mas meu orgulho não me deixava e o do meu pai também não.
Quase uma semana depois da última briga, desci na hora do jantar e meu pai estava sentado no sofá da sala com o rosto vermelho, parecia estar chorando.
Nunca tinha o visto chorar.
Tive que engolir meu orgulho e falei:
   - O que houve?
Ele se assustou, parecia não ter me visto chegar na sala.
Ele só sacudiu a cabeça em negação, como se quisesse que eu deixasse pra lá.
    - Pode falar - eu disse - qual o problema?
    - Tudo Vinícius - ele ficou silêncio por um bom tempo, parecia não querer falar, mas acabou se abrindo - É o trabalho, estamos investigando um cara bem perigoso e ele acabou descobrindo...estamos meio encurralados e...ele acabou ameaçando a gente, principalmente a mim que sou o chefe.... é um desses caras cheios de dinheiro que não tem medo da lei...minha cabeça tá cheia...e o único lugar que eu tinha pra ficar bem era aqui, em casa com você mas, essa guerra fria nossa tá me matando...
   - Pai..eu...
   - Só quero meu filho de volta, ter uma relação normal de pai e filho como tínhamos.
   - Eu também...desculpa, não sabia que tava passando por isso...a gente pode resgatar sim nossa relação...
   - Não.. não pode não...
Ele disse com raiva e se levantou passando direto por mim, reparei que seus olhos estavam marejados.
   - Mas por que não?
   - Por que eu tô... sentindo... sentindo essas... coisas...
   - Que coisas pai, fala logo.
   - Eu ainda te vejo como meu filho, você vai ser meu menino sempre...mas ao mesmo tempo...- ele fechou o punho e mordeu o lábio inferior com raiva -...ao mesmo tempo essa vontade não passa, não passa de jeito nenhum...e isso tá me deixando maluco, você não sabe quantas vezes eu estive a ponto de ir no seu quarto...e...
Ele não completou a frase.
Por conta de sua indiferença toda essa semana já tinha aceitado que ele não queria mais nada, mas ouvi-lo admitir que ainda sentia tesão por mim fez um arrepio subir por minhas costas.
   - Pai..
   - Não precisa falar nada...nem tem o que falar...mas não tá dando mais pra mim...
Ele voltou a andar mas dessa vez veio em minha direção, ficou extremamente perto, mas sem encostar em mim. Coloquei minha mão sobre seu peito mas ele a tirou rapidamente, como se tentasse resistir.
Ele ficou olhando nos meus olhos fixamente por longos segundos sem fazer nada e também não permitia que eu fizesse.

Quando estava a ponto de pular em cima dele, ele passou um de seus braços pela minha cintura e pousou a outra mão no meu rosto me acolhendo num beijo magnífico, seu corpo enorme me fazia sentir completamente seguro e eu não pensava em mais nada, só queria sentir o gosto de sua boca, sua barba por fazer tocando meu rosto, suas mãos grossas e fortes acariciando minha pele, sua língua quente envolvendo a minha, seus lábios passaram a beijar meu rosto, minha orelha e foi descenso suavemente até meu pescoço e meu ombro, ele tirou minha blusa devagar, eu acariciava seu peitoral peludo e suas mãos foram descendo pelas minhas costas até entrar pelos meus shorts, agarrando minha bunda com força, ele começou e brincar com meu enfiando seu dedo grosso devagar, me fazendo gemer baixinho, seus lábios ainda tocavam minha pele me fazendo arrepiar. Suas mãos agarraram minha cintura, me puxando pro seu colo e eu me deixei ser guiado, passei meus braços pelo seu pescoço e ele me tirou do chão como se eu fosse a pessoa mais leve do mundo, colocando minha pernas entrelaçadas ao redor de seu quadril, sentia o calor de seu corpo emanando para o meu. Ele me pressionou contra a parede e seu beijo ficava cada vez mais ávido e quente, suas mãos me apertavam e me mantinham em segurança no seu colo, seu beijo me fazia perder o fôlego e quando me me dei conta ele estava subindo as escadas me carregando, me sentia tão envolvido naquele beijo que me parecia estar nas nuvens, não sentia nada além do seu corpo.
Chegamos em seu quarto e ele me colocou na cama, beijando cada centímetro do meu corpo enquanto terminava de tirar minha roupa, sua barba roçando minha pele, seu cheiro, seu toque, tudo nele me deixava desconcertado.
Meu pai começou a mamar, engolindo toda a pica de uma vez, lambia da cabeça até o final e depois engolia novamente. Suas mãos acariciavam minha barriga, apertavam meus mamilos e me seguravam forte. Ele me pôs de frango assado e novamente começou a brincar com meu cu, descia com sua língua pelo meu saco até chegar lá, deixando-o bem babado para que seus dedos entrassem enquanto ele voltava a chupar meu pau. Com três dedos dentro ele me fazia gemer, massageando meu cuzinho deliciosamente, me proporcionando um prazer maravilhoso.
Queria fazê-lo sentir o mesma.
Pedi pra que ele deitasse e passei a fazer o mesmo, começar a chupar sua pica com muita vontade pois estava morrendo de saudades de senti-lo junto a mim, engolia tudo, sem demora, fazendo-o se contorcer na cama e agarrar os lençóis, logo uma de suas mãos estava sobre minha cabeça, acariciando meus cabelos e ao mesmo tempo empurrando sua pica mais fundo em minha garganta. Passei a massagear seu cu e fui enfiando um dedo e logo consegui colocar dois, o cu do meu pai era bem mais apertado que o meu portando parecia sentir mais dor. Seus gemidos de macho só me davam o combustível necessário para querer dar mais prazer ainda ao meu pai. Eu batia com sua pica grossa na minha cara e ele me olhava fixamente, seu olhar tomado pelo tesão, sua respiração ofegante, sua pele quente tocando a minha, me deixando cada vez mais a flor da pele.
Subi em seu grande corpo devagar, sem desviar o olhar do de meu pai, queria aproveitar cada segundo daquela transa espetacular. Coloquei a cabeça do seu pau na estrada do meu e sem pensar na dor, sentei de uma vez, ele soltou um gemido alto como eu nunca tinha ouvido e logo agarrou minha cintura enquanto eu começava a rebolar com vontade em sua pica, minhas mãos alisavam seu peito, acariciavam seu rosto e ele me ajudava a manter o ritmo se movimentando pra cima e pra baixo mesmo estando deitado.
   - Rebola na pica do pai... rebola filho - ele dizia com a respiração ofegante e a voz grave - fala de quem é esse cuzinho..? Fala pro pai!?
   - É teu, pai - eu dizia gemendo - é teu!
Meu pai inverteu nossa posições me colocando de frango e começou a socar piroca no meu cu, sem dó, com tanta força me fazia gritar e agarrar os lençóis. Ele se inclinou sobre mim e passamos a nos beijar, minhas mãos percorriam seu corpo e quando me dei conta estava arranhando suas costas loucamente.
Vez ou outra ele parava de me beijar e ficava olhando fixamente em meus olhos enquanto estocava com força no meu cu, vendo meus olhos se revirarem, me vendo morder os lábios e pedir por mais.
   - Soca mais, vai! - implorei enquanto ele me olhava e sua pica entrava cada vez mais forte dentro de mim.
   - Vadia...! - ele sussurava enquanto me via implorar por mais - de quatro.
Obedeci, fiquei de quatro e empinei o rabo pro meu pai, encostando minha cabeça no travesseiro e deixando ele voltar a socar no meu cu.
Meu pai parecia ensandecido, seu tesão acumulado tinha feito dele um fodedor ainda mais delicioso. Ele agarrava minha cintura com força fazendo meu cuzinho engolir sua pica, que entrava destruindo minha pregas que ainda restavam. Ele segurou meu cabelo com força puxando-o pra trás me fazendo gemer cada vez mais alto, me fazemos sentir muita dor, mas muito mais tesão.
Eu aguentava e pedia mais, estava amando, e me fazia querer mais disso tudo saber que estava proporcionando prazer ao meu pai.
Ele enchia meu rabo de tapas, e toda vez que sua mão grossa encontrava minha bunda, eu não conseguia segurar um grito.
   - Toma...eu sei que você gosta! - ele dizia quando acertava outro tapa forte.
Depois de levar muito na bunda, inverti os papéis com meu pai, ele se deitou de frango assado e eu coloquei minha pica na portinha do seu cu, comecei a empurrar e meu pai gemia gostoso e tentava escapar.
   - Calma filho...calma..!
   - Calma? Acabou de me maltratar, agora vai levar também.
Soquei minha pica com força dentro do cu de meu pai e ele gritou. Seu grito alto e grosso fez meus ouvidos doerem, ele ficou totalmente vulnerável e por um momento seus gemidos se pareceram com o início de um choro.
   - Vai chorar? - perguntei cínico - Se chorar vou judiar mais.
Comecei a foder com força enquanto ele gemia, eu apertava seus mamilos pois sabia que ele amava e não tirava os olhos dos dele, queria ver todo o desejo no seu olhar, comecei a passar as mãos pelo seu peito até que cheguei em seu pescoço e agarrei com força, passei a apertar, o asfixiando o suficiente para que seu rosto ficasse vermelho e ele sentisse ainda mais a pressão.
Ele gemia mais alto a cada estocada que eu dava em seu cu.
   - Isso filho...fode teu pai vai...me fode gostoso...!
Meu pai bufava e se contorcia, recebendo toda minha pica incansavelmente no seu cu.
   - Vou gozar - ele falou - vai me fazer gozar só comendo meu cu...
Sai de cima do meu pai e subi sobre seu corpo, me posicionando em um 69, coloquei minha pica na sua boca e colocando a dele na minha.
   - Toma meu leite que eu tomo o seu...
Ele chupava avidamente, como eu nunca o vi fazer, sentia seu corpo suado e quente se contorcer sob o meu, suas mãos me acariciando firmemente e logo minha boca estava cheia com sua gala, pouco tempo depois também enchi sua boca com minha porra e o safado engoliu cada gota na mesma hora.
Voltei a beijar sua boca, um beijo longo, hipnotizante, que me acalmava e me deixava seguro.
Ficamos deitados juntos em silêncio e depois do beijo um medo tomou conta de mim.
Será que ele voltaria a se isolar? Será que continuaria a se sentir culpado pelo que estávamos fazendo?
Logo ele falou como se estivesse lendo a minha mente:
   - Vou tentar lidar com isso!
   - Como assim?
   - Acho que a gente consegue manter nossa relação de pai e filho e ainda sim... continuar com isso...mas a gente precisa ter maturidade, principalmente você.
   - Eu sei...
   - Precisa separar as coisas e entender quando eu falar com você como teu pai e quando for como...o cara que você...transa!
   - Desculpa, fui imaturo mesmo, prometo que vou separar as coisas...e então, nada de ciúmes também né?
Ele ficou em silêncio por um longo tempo, esfregando o rosto.
   - É isso...você fica com quem quiser...quando quiser e eu faço o mesmo.
   - Tá bom, agora só quero ficar agarrado com você.
Falei o abraçando
   - Acho que agora não vai dar - ele disse e se levantou - vou aproveitar que agora estou mais...relaxado e vou fazer algumas coisas do trabalho, fazer umas ligações e tentar resolver o problema que te falei o quanto antes..mas não vou demorar, já venho pra dormir agarrado contigo.

Tomamos um longo banho juntos e meu pai usou a mesa da cozinha naquela noite como seu escritório, passou horas no telefone e eu preferi não incomodar.
Tarde da noite ele se deitou ao meu lado na minha cama de solteiro, dormimos aninhados, ele me acariciava e me beijava até que pegou no sono.

Um peso parecia ter saído de minha costas, conseguia até prestar mais atenção na aula sabendo que tudo entre mim e meu pai estava resolvido. Vi professor Marcelo pelo corredor naquele dia e ele me perguntou se poderíamos nos encontrar por um momento após a aula pra darmos um rumo ao nosso projeto. Concordei e assim que o último sinal tocou nos encontramos no pátio do colégio que já estava esvaziando, nos sentamos em um dos bancos para conversar.
   - Bom, acho que devíamos deixar tudo bem claro - ele começou a fala olhando em meus olhos - não quero deixar nosso projeto de lado por conta dos acontecimentos, sei que pode ser difícil mas precisamos ficar focados e...
   - Não precisa nem falar duas vezes - respondi - você continua sendo meu professor, nada mudou...o projeto continua.
   - Que bom que você entende...e quanto aquela minha decisão...de não... você sabe, de não nos "vermos" mais ainda está valendo, aquele dia com o diretor foi necessário pra livrar nossa cara, mas não vai mais rolar, nós tivemos sorte de ter sido ele quem viu a gravação, podia ter sido outra pessoa...e eu não gosto nem de pensar no que podia ter acontecido...
   - Não é o que eu quero...mas quando um não quer dois não brigam não é mesmo?
   - Obrigado por entender... você é um garoto de ouro.
Marcelo se levantou e foi ainda do pátio.
   - Olha, só não te ofereço uma carona porque... você sabe, é melhor assim...manter os laços estritamente acadêmicos.
Assenti com a cabeça e o vi saindo da escola, continuei sentado por mais um tempo até que vi seu carro passando pelo portão da escola.
Me levantei e fui andando devagar até o ponto de ônibus com meus fones de ouvido.
A rua estava praticamente vazia, todos os alunos já tinham ido e haviam poucos carros estacionados na rua.

A música no meu fone era alta, eu estava tão distraído pensando em meu pai e em Marcelo que não percebi quando um carro cinza de vidros escuros se aproximou rapidamente de mim, um homem com uma arma empunhada saiu do lado do carona e e com sua mão livre acertou um soco na minha cabeça fazendo meu fone sair do ouvido e me derrubando no chão, estava tão assustado que não conseguia raciocinar, não conseguia ver seu rosto, só via uma sombra, então percebi que ele usava uma máscara.
Enquanto eu estava no chão ele veio sobre mim colocando seu joelho em minhas costas e me deixando imóvel, amarrou minhas mãos e a última coisa que me lembro é do cabo da arma acertando minha têmpora me deixando inconsciente.
_______________________________

*LEIAM O COMUNICADO*

Oi Gays (e simpatizantes)!
Talvez vocês tenham estranhado já ser o capítulo final, mas deixa eu explicar:
Comecei a escrever essa história ao redor do Professor Marcelo (por isso o nome) mas acabou que o professor se tornou nada mais do que o coadjuvante no meio desse furacão que é Vinícius e seu Pai, portando não acho coerente continuar com esse título uma vez que a história não gira mais tanto em torno dele, na verdade acho que nunca girou, era minha intenção fazer uma história AlunoXProfessor mas acabei tomando outro rumo e não me arrependo.
Então, como o site não me dá a opção de alterar os títulos dos contos, esse capítulo fica como se fosse o "fim da primeira temporada" e o PRÓXIMO CAPÍTULO VIRA COM UM TÍTULO NOVO, algo mais abrangente e que caracterize melhor a história. Então que fique claro A HISTÓRIA VAI CONTINUAR exatamente de onde parou, somente o título será alterado daqui em diante.
Espero que todos tenham entendido e me desculpem o transtorno.
Ainda não tenho certeza do novo título, mas é só ficarem atentos aí na minha conta que já já a história continua.
Continuem COMENTANDO, dando suas opiniões e fazendo suas críticas pois elas são MUITO importantes pra mim e pro desenrolar da história.
Espero que não desistam de acompanhar por conta desse pequeno emprevisto.
Bjs e até breve!


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Comentários


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Comentou em 14/04/2021

porra, gozei gostoso com esse conto. estava torcendo por uma nova foda entre pai e filho. tesão demais! votado!

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coroa72 Comentou em 28/01/2019

Vou continuar acompanhando . Para saber o que vai acontecer . Continue

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morsolix Comentou em 18/01/2019

Meu caro contista revelação.Sei muito bem como os personagens ou uma história criam vida e descambam para outro rumo não imaginado.Realmente os dois personagens se destacam.Escrever e descrever vida interior de um personagem é algo surpreendente q vc fez.Vc está contando de qualida bem superior do que uma maioria escreve por.Bem...espero o próximo.Pare na hora que vc sentir que não tem mais nada.Votado.

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rabao2018 Comentou em 17/01/2019

Ta uma delícia os contos,pode escrever mais que ver esse mlk dar esse rabao pra todos.parabéns pelos contos.

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qualquerumai Comentou em 17/01/2019

Conto maravilhoso

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safadaoker Comentou em 17/01/2019

Parabéns! Tesão de conto, uma excelente narrativa. Estamos ansiosos por mais.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prof. Marcelo - Cap 5 - Papai mudou de idéia - Final (por enquanto)

Codigo do conto:
131550

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/01/2019

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29

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