Desejos Proibidos - Cap 2 - Há males que vem para o bem



Horas se passaram e nada acontecia, o homem não voltava ao meu cativeiro, não ligava pro meu pai, não fazia sequer algum barulho significante.
Eu estava morrendo de fome e frio mas ainda estava apreensivo demais para pedir algo pra ele.
Já devia passar da hora do almoço e eu não conseguia mais esperar.
Bati na porta já aguardando ser agredido por ele quando entrasse.
   - Eu tô morrendo de fome - gritei sem pensar enquanto batia na porta de novo.
Ouvi algum barulho estranho e depois de poucos segundos ele veio até mim, abriu a porta e pra minha surpresa ele segurava um prato em uma mão e um copo d'água na outra.
Quando ele me entregou o prato só vi duas fatias de pão de forma.
   - Hora do almoço - ele falou debochado.
   - Só isso?
   - Se dê por satisfeito moleque...
E foi saindo do quarto.
   - Você só pode tá brincando!
   - Não não, isso aqui é bem sério.
Ele bateu a porta e me deixou comendo no quarto cujo a única iluminação era o sol que entrava pelas rachaduras nas madeiras e a luz que vinha do cômodo em que ele estava.
Infelizmente não podia recusar alimento, estava sem comer a quase 24h e já me sentia fraco.
Comi o pão seco com água e quando a noite chegou ele me deu só mais 1 fatia.

Mais um dia inteiro se passou e eu continuava na mesma situação, vivendo a pão água, o que não dava nem pra matar minha fome. As noites frias estavam me fazendo mal, não tinha nada para me cobrir então não conseguia dormir direito por conta do vento gelado que entrava incessantemente no quartinho. Estava tossindo sem parar e com calafrios por todo o corpo. Já era terceira noite que eu passava ali, estava no meu limite.
Pelo menos o homem estava sendo menos arrogante e grosseiro e percebi que toda aquela pose do primeiro dia era pra me colocar medo.
Comecei a pensar em meu pai, em como ele devia estar se sentindo culpado e se estaria conseguindo fazer algo pra me ajudar, se ele conseguiria cumprir as exigências dos sequestradores e tudo mais. Minha cabeça estava mil mas meu corpo não tinha nem mais forças pra levantar, estava ficando doente de verdade.
Precisava me alimentar, me aquecer.
Precisava da minha casa e meu pai mais do que nunca.

Não sabia mais o que fazer, não sabia o que pedir. Então resolvi ser sincero e apelar para o mínimo de humanidade que eu achava existir dentro do sequestrador.
Era uma madrugada gelada, me arrastei até a porta e bati.
Uma, duas, três vezes. Meu queixo batia de tanto frio e não conseguiria falar mesmo que tentasse. Continuei batendo até que ele veio e abriu a porta rapidamente.
Quando me avistou no chão, a expressão no seu rosto me surpreendeu. Pareceu preocupado por um pequeno momento.
   - Eu... tô passando m..mal...
   - Da pra perceber.
Eu tremia no chão pois meu corpo estava tomado por calafrios.
   - Se isso for um truquezinho seu...já sabe né..
Ele levantou a camiseta mostrando a arma na cintura.
Eu não conseguia nem responder, só balencei a cabeça em negação.
Ele se abaixou e me puxou com brutalidade, seus braços fortes me puxaram pro seu colo e e me levou pro cômodo em que ele ficava. Assim que chegamos na luz ele arregalou os olhos.
   - Você tá horrível! - disse.
Ele me levou até o banheiro e me deixou sentado sobre o vaso, jogou uma toalha velha sobre mim.
   - Toma um banho quente - ele foi saindo do banheiro - de porta aberta, não quero você armando nada pra mim aí dentro.
Do jeito que eu me encontrava seria impossível pensar em qualquer coisa, só queria ficar melhor.
Me levantei do vaso com dificuldade e comecei as tentativas de tirar a roupa.
Quase caí diversas vezes e ele voltou pro banheiro.
   - Agora vou ter que ajudar a princesa também?
Ele segurou minha cintura me mantendo de pé enquanto eu tirava aquela roupa qua já está sendo usada por três dias.
Ele olhava pra cima evitando olhar pro meu corpo. Quando fiquei completamente nu, entrei no box precário, dividido com uma cortina de plástico, abri o chuveiro no mais quente possível e água parecia me renovar, o frio foi embora e meu corpo começou a relaxar, ainda estava fraco mas consegui pelo menos me manter em pé por alguns minutos enquanto me lavava, a medida que a água caía sentia minhas energias voltando, no meio do banho me desequilibrei e ia de encontro ao chão, mas pra minha surpresa o homem ainda estava alí e me segurou, não tinha reparado em sua presença depois que entrei no chuveiro.
   - Vai ficar me olhando...tomar banho? - consegui balbuciar.
   - Melhor ficar aqui te olhando do que você cair, bater essa cabeça, não vai valer nada pra gente se estiver morto...e para de fingir que tá incomodado, você gosta viado!
Fiquei em silêncio e terminei o banho, saí agora sem dificuldades.
Meu corpo ainda doía, mas agora já conseguia me manter de pé e andar sozinho.
O homem me esperava na porta do banheiro enquanto eu me secava, desviando o olhar do meu corpo toda vez que eu olhava pra ele.
Vi minhas roupas sujas no chão, não queria vesti-las de novo.
   - Será que você...pode me emprestar uma roupa?
   - Você tá achando que isso aqui é quarto de hotel?
   - Só quero um short e uma blusa, não dá pra colocar o que eu tava usando.
Ele bufou e vi ele fuçando em uma mochila surrada e trouxe o que eu pedi.
Sai do banheiro e me senti mal novamente só de pensar que teria que voltar pro quartinho imundo e gelado, sem perceber algumas lágrimas começaram a rolar.
   - Só faltava essa agora - o homem revirou os olhos - se tá tentando me comover... desiste.
   - Só não quero voltar pra lá, apontei pro quartinho.
   - E acha que vai ficar onde? Na minha cama? - ele disse cínico.
   - Eu tô doente, tô tossindo, com febre, se eu voltar pra lá vou piorar... você disse que eu não valho nada morto... então...
   - Para de drama.
   - Só quero me aquecer um pouco, comer alguma coisa, é pedir muito?
   - É sim, as ordens são pra você ficar no quartinho, não posso te dar nada além do que eu estou te dando. Eu só obedeço o que me mandam fazer.
   - Como assim? Não é você quem meu pai tá procurando? O tal cara perigoso?
Ele gargalhou.
   - Eu? Sou só um empregado dele, só obedeço ordens.
   - Eu juro, não vou contar nada, só não me manda pra lá agora.
   - Sem chances.
   - NINGUÉM VAI SABER - Gritei.
Ele se irritou e veio pra cima de mim, segurou meu queixo e disse:
   - Abaixa o seu tom de voz...e seja um pouquinho grato, eu podia ter deixado você lá no chão do quarto sem me preocupar, mas agora você tá aí ó, de banho tomado por que EU deixei.
   - Desculpa - disse a abaixando a voz.
Ele me soltou e ficou um bom tempo em silêncio.
   - Você tá com sorte por eu estar de bom humor hoje.
Ele pagou um cobertor em cima de sua cama e jogou pra mim, me enrolei nele sem nem pensar duas vezes.
   - Senta aí.
Ele apontou para uma mesa de bar com 3 cadeiras precárias, mexeu novamente na mochila e tirou um par de algemas, colocou elas nos meus tornozelos e fechou.
   - Não tenta nada.
   - Como eu vou tentar algo com os pés algemados?
   - Não sei...as pessoas são criativas.
Ele pegou um macarrão instantâneo em cima da pia e o fez num fogão minúsculo de duas bocas que também estava em cima da pia. Pegou uma lata de salsichas, abriu e jogou duas no prato que tinha colocado o macarrão.
   - Sabia que você não era uma pessoa ruim.
   - Pode tentar de parar de me comever - ele disse sério - comigo não cola.
   - Você tem nome? - perguntei
   - Pra você não! - ele disse grosseiro.
Comi como se fosse um banquete, ele ficou de pé, encostado na pia de braços cruzados me olhando.
Ficamos um bom tempo em silêncio e quando estava quase acabando meu prato, falei:
   - Você sabe que meu pai vai pegar vocês né?
   - Você sabe que não - ele disse - pra começar nós estamos muito bem escondidos e outra, meu chefe sabe o que faz.
   - Mas já pensou na possibilidade do seu chefe errar?
   - Não tenho nada a perder - sua expressão era vazia e ele deu de ombros.
   - Como assim? Todo mundo tem algo a perder.
   - Eu não, não tenho família, não tenho ninguém, então o que pode dar errado? Eu ser preso? Já fui várias vezes e já tô acostumado, sem contar que meu chefe manda em tudo, vou ser solto em menos de um mês.
   - Mas, essa vida que você escolheu não é fácil, você pode acabar... morrendo.
   - Não tenho medo de morrer...e só pra deixar claro, ninguém escolhe essa vida... ninguém.
   - Então tá fazendo isso por quê se pode seguir outro caminho?
   - Você é um garoto mimado, uma princesa que tem tudo o que quer, acha mesmo que sabe alguma coisa da vida moleque?
Ele riu desdenhando de mim e pegou meu prato vazio de cima da mesa.
   - A vida obriga a gente a fazer certos tipos de coisa, quando a gente vê já é tarde pra sair.
   - Não acho não, acho que sempre da tempo de voltar atrás - falei.
   - Você é uma criança, não sabe de absolutamente nada.
   - Sei que isso não vai acabar bem pra vocês, pode me escutar.
   - Tava muito bom pra ser verdade mesmo né, já melhorou e agora não para de falar merda. Acho que já por voltar pro quarto...
   - Não, desculpa...por favor... não me faz voltar pra lá...
   - Então controla sua língua.
   - Eu sei, só...queria entender...por que as pessoas fazer isso...
   - Por diversos motivos que você nunca vai entender.
   - Mas e sua família, sua mulher..?
   - Já disse que não tenho família, não me envolvo com ninguém, só piora as coisas pra gente como eu.
   - Então quando precisa... relaxar...faz o que?
   - Você pergunta como se sexo fosse a coisa mais difícil do mundo de encontrar...e não precisa me olhar assim, já te falei que não sou viado igual você!
Eu ri.
   - Não foi isso que pareceu aquele dia.
   - Aquilo foi.... err... não foi nada demais e vc sabe.
Pela primeira vez o vi totalmente sem graça, ele saiu de sua pose e começou a andar pelo cômodo devagar.
   - E eu já te avisei pra não me provocar - ele voltou a dizer - você não vai gostar do resultado.
   - Eu até que gostei do daquele dia...
Ele soltou uma risada boba.
   - Você é o pior tipo de viado mesmo - ele veio pra perto e se sentou na outra cadeira perto de mim - parece que tem prazer em ser usado...em apanhar..
Levantei às sobrancelhas dando a entender o que queria e olhei pra sua mala, ele tinha sentado na cadeira com as pernas abertas e vi seu pau começando a subir.
   - Pra quem diz que não é viado você até que se excita rápido com outro cara né?
Ele acertou um tapão no meu rosto, agarrou meus cabelos e puxou me fazendo cair de joelhos em sua frente, largando o cobertor em cima da cadeira.
    - Te mandei não provocar.
Ele empurrava minha cabeça contra sua mala, ainda sobre seus shorts, só conseguia sentir o volume crescendo cada vez mais, coloquei a mão pra tentar tirar seus shorts e ele me acertou mais uma vez.
    - Encosta em mim quando eu mandar filho da puta!
Ele tirou sua pica dura pra fora me fazendo cair de boca, ditando o ritmo, sua piroca estava toda melada e eu lambia da cabeça até o saco, saboreando a pica daquele macho bruto. Ele estocava na minha garganta, batia com a pica na minha cara, me fazia cheirar sua virilha e me colocava pra mamar de novo. Ele tirou sua camiseta mostrando um abdômen delicioso e tatuada. Ele pegou uma de minhas mãos e colocou sobre sua barriga, comecei a acariciar, sentido sua pele grossa e seus músculos muito bem definidos, subi até seu peito e comecei a apertar seu mamilo, ele soltou um gemido delicioso e então sabia que estava fazendo a coisa certa.
Ele se levantou pegou a arma que tinha deixado em cima da pia e me arrastou até sua cama de solteiro, não conseguia andar direito pois as algemas nos tornozelos me impediam. Ele as tirou de mim.
O homem me jogou com brutalidade em sua cama, praticamente arrancou minhas roupas, ele ficou parado por alguns segundos admirando meu corpo completamente nu com um olhar sensual e selvagem que me deixou arrepiado.
Ele me virou de bruços, me deixando deitado, colocou minhas mãos pra cima e novamente pegou a algema, pretende meus pulsos na cabeceira da cama.
Virei meu rosto e vi ele terminar de tirar a roupa, seu corpo parecia uma escultura.
Me assustei quando vi ele empunhar a arma. Ele passava o metal gelado pelo meu corpo me fazendo estremecer. Começou pelo meu pescoço, desceu pelas costas até que chegou na minha bunda.
   - Que rabo hein viadinho...!
Ele alisava meu cuzinho com o cano da arma, me deixando inerte, meu corpo tremia, mas não conseguia achar ruim, era uma mistura de medo e tesão que não sabia explicar.
Senti sua barba rala roçando cada lado da minha bunda até que sua língua entrou no meu cu me arrancando um gemido. Ele chupava meu cu de forma excepcional, me levando ao céu, eu me contorcia enquanto sentia sua língua dentro mim e sua arma que ainda percorria minhas costas e minha bunda. Ele insistia em usá-la talvez para me colocar medo, mas eu não ligava, só fazia meu tesão aumentar.
Ele me chupava deliciosamente e sem avisar senti a cabeça do seu pau entrar no meu cu, ele começou a empurrar e eu gemia mais alto.
   - Aaaai...calma...
Ele acertou um soco forte nas minha costas.
   - Só abre a porta da boca pra gemer seu filho puta!
Obedeci o macho e passei a gemer, mais e mais alto a medida que sua pica entrava com força, ele segurou meus ombros sem soltar a arma, fazendo com que o cano gelado tocasse minha orelha e meu rosto.
Ele aumentava o ritmo cada vez mais, socando sem dó, me xingando, me humilhando e usando meu corpo como ele queria. Toda hora um tapa mais forte que o outro acertava meu rabo, ele puxava meu cabelo fazendo minha cabeça entortar pra trás.
Ele não tinha pena de mim.
Depois de me pegar muito por trás, o homem se deitou em baixo de mim, sem me desvencilhar das algemas começou a chupar meus peitos, lamber e beijar meu pescoço.
A essa altura já tinha deixado a arma ao lado da cama.
Tentei beijar sua boca e levei mais um tapa na cara.
   - Na boca não - ele sussurrou com sua voz rouca.
Obedeci e não tentei mais.
   - Cavalga na minha pica vai piranha.
Ele colocou o pau na entrada do meu cu e eu sentei gostoso, rebolando e cavalgando, fazendo ele gemer e se contorcer, seus olhos se reviravam e suas mãos percorriam meu corpo com grosseria, me apertando e me batendo. Eu cavalgava cada vez com mais vontade pois sabia que estava levando ele a loucura. Ele fixava os olhos em mim me deixando desconcertado e com arrepios pelo corpo todo.
Logo ele ajeitou as algemas para que eu pudesse me virar e ficar de frango assado. Ele levantou minhas pernas e voltou a me foder com vontade enquanto me olhava no olhos, batia na minha cara e socava meu peito. Eu gemia, me contorcia, queria arranha-lo, agarra-lo, mas não podia então me revirava sentindo sua pica saindo completamente do meu cu e entrando novamente. Ele agarrou meu pescoço, me asfixiando e socando ainda mais forte no meu cu.
   - Abre a boca - ele ordenou.
Obedeci e ele cuspiu dentro dela.
Acertou mais um tapa na minha cara e pegou sua arma novamente e passou a aponta-la pro meu rosto, encostando na minha bochecha enquanto olhava em meus olhos.
Ele foi aumentando cada vez mais o ritmo.
   - Quer leite nesse cu viadinho?
   - Quero, jorra leite na tua puta!
Sem demorar mais ele gozou, enchendo meu cuzinho mas continuo com o pau dentro, mexendo devagar e então começou a me punhetar, apertando meu corpo, beijando meu pescoço e me fazendo gemer, até que gozei também
Ficamos por um tempo parados, recuperando o fôlego até que eu disse.
   - Acho que vou precisar de outro banho.


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Comentários


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adimy Comentou em 06/03/2019

Tudo está perfeito gostoso de ler e muito tesão

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juniorstark Comentou em 27/01/2019

Que dlç, esse macho tem que maltratar mais essa putinha, tá pegando muito leve hehe Dá uma lida nos meus contos bjoo

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qualquerumai Comentou em 23/01/2019

Ameiii, continuaaaa

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marcelomelo22 Comentou em 20/01/2019

Maravilhoso!!! Estou ansioso pelo próximo capítulo!

foto perfil usuario rabao2018

rabao2018 Comentou em 19/01/2019

Caralho que delicia de conto mano,votado esperando os próximos.




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Ficha do conto

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naughtyboy

Nome do conto:
Desejos Proibidos - Cap 2 - Há males que vem para o bem

Codigo do conto:
131642

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2019

Quant.de Votos:
19

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