Gracielle: Baixinha e gulosa

Conheci Gracielle através de um amigo e logo pegamos intimidade, conversávamos por horas, seja por celular ou pessoalmente, sobre música, filmes e claro sexo.
Ela sempre dizia que sua maior fantasia era ter mais de um homem na cama e que eles a dominassem, eu sempre que ouvia aquilo fica de pau duro e me ofercia como macho dominador pra ela que sorria e dizia que iria pensar, depois de alguns meses que nos conhecemos ela começou a me mamar sempre que estavamos sozinhos, e eu sabia que ela também chupava meu amigo e que ele já tinha até comido ela uma vez. E eu fiquei pensando que tinha que comer ela, mas não só comer ela, queria fazer ela se apaixonar pelo meu pau, então fui falar com meu amigo pra ver se ele conseguia desenrolar com ela pra realizar a fantasia que ela tinha fade fazer sexo a três.

Depois que falei com meu amigo sobre isso, ela deu uma sumida e depois de algumas semanas recebi uma menssagem de Gracielle me chamando pra ir em sua casa no domingo, perguntei pra que, e porque ela tinha sumido tanto tempo, ela disse que me explicaria no domingo. No dia marcado eu fui para casa dela achando que ela tinha ficado chateada com o lance do sexo a três e queria conversar, quando cheguei la mandei uma menssagem ppara ela "Abre aqui, to no portão", ela visualizou e veio me atender e quando ela abriu o portão ei eu tive uma surpresa, ela estava com um babydoll rosa que fazia uma perfeita combinação com a pele branquinha dela. Ela falou pra mim entrar antes  que alguém da rua visse ela assim sem perder tempo eu entrei.

Eu- Gracielle, por que você ta assim?

Gracielle- Gostou? tudo isso é pra vocês!

Eu- Vocês?

Gracielle- Sim! vem rapido ja to ficando doida!

Eu- doida? você deixou meu pau assim!

Gracielle- Que ótimo, é melhor quando ele tá duro!

Quando chegamos no quarto meu amigo estava nos esperando, ela me empurrou na cama e trancou a porta nos olhando e dizendo " Hoje vocês só saem daqui, quando eu deixar", botou uma música e começou a dançar em quanto meu amigo e eu ficávamos olhando, aos poucos ela ia se aproximando até que subiu de quatro na cama como uma leoa e implorando pediu para mamar e foi logo tirando nossos paus para fora e começou a babar e punhetar os dois ao mesmo tempo. Eu já não aguentando mais puxei sua cabeça e fiz ela me chupar primeiro, ela engolia e babava muito, era o boquete mais molhado e babado que eu já tinha recebido e era muito gostoso, depois de alguns minutos ela parou e foi chupar meu amigo em quanto me punhetava, a gente ficou um bom tempo com ela revezando entre nossos paus, sempre que ela parava de mamar dava pra ver o fio de baba que ligava a boca dela a cabeça do meu pau, nos levantamos e fizemos ela ficar de joelhos na cama e ao mesmo tempo começamos a enfiar o pau na boquinha dela que se esforçava para mamar os dois ao mesmo, era linda a carinha de quem estava implorando que Gracielle, fazia com dois paus na boca, forçamos  nossos paus o máximo que podíamos dentro daquela boquinha gulosa e gozamos, ela engolia o que podia e depois limpou cada gota de porra dos nossos paus com sua língua.

Meu amigo foi para trás dela fazendo ela empinar a bundinha e começou a chupar a bucetinha rosada dela, eu fui direto naqueles peitinhos e comecei a chupar os dois bem forte do jeito que ela gosta, não demorou muito para que ela gozasse a primeira vez, e depois que ela se recuperou um pouco eu a puxei para cima de mim e fiz ela montar no meu pau, em quanto isso meu amigo começou a explorar seu cuzinho, ela tentou impedir ele com medo de que doesse, mas eu a segurei firme e falei pra ela relaxar que seríamos muito gentis com a nossa putinha. Ele usou um gel que estava em cima da cômoda e lambuzou o cuzinho dela e começou a brincar com os dedos, colocou um dedo, depois dois, três até que Gracielle tivesse relaxado completamente seu cuzinho e estivesse pronta para levar pau.

Eu- Tá gostando putinha? hãn?

Gracielle- Sim, Quero os dois dentro de mim agora, vai, come meu rabinho!

Amigo- Pra ja, Vou abrir sei cuzinho todo hoje!

Gracielle- Vai com calma que eu nunca dei ele pra ninguém!

Eu- relaxa, depois disso você não vai querer parar de dar o cuzinho pra gente!

Amigo- Vou botar, abre sua bandinha pra mim, abre!!

Gracielle, botou as mãos na sua bandinha abrindo e empinando, em quanto eu botava na sua bucetinha e meu amigo começava a enfiar em seu cuzinho devagar. Ela gritou pedindo pra parar, mas ele continuou enfiando até que estivesse tudo dentro, eu fazia movimentos sutis de vai e vem, até que ela aguentasse ter os dois paus dentro dela, aos poucos ela mesma foi mexendo pra frente e pra trás fazendo nossos paus entrarem e saírem de sua bucetinha e seu cuzinho bem devagar.
Eu comecei a fuder sua bucetinha e ela gemia alto pedindo para ir devagar, mas ela teria que acostumar com pressão, ela gritava e gemia ate que começou a tremer e gozar, ficomas parados ali um tempo até que voltamos a fuder ela, mas dessa vez meu amigo socava com vontade no seu cuzinho ja laciando, fudemos ela por alguns minutos e me amigo pediu pra trocar, ela levantou e montou nele, olhou para trás e pediu que eu fudesse seu cuzinho, eu poderia fuder ela forte porque seu cuzinho ja estava pronto pra levar pau.
Meu amigo fudia sua bucetinha e chupava seus peitos e Gracielle só fazia gemer e pedir mais. Nós dois já estávamos quase gozando e eu queria encher aquele rabinho com a minha porra, mas ela pediu pra que gozassemos na sua boquinha de novo, ela saiu e ficou de joelhos no chão e pediu pra enchermos a boquinha dela em quanto revezava entre chupar e punhetar nossos paus, e um de cada vez gozamos na boca dela, Gracielle com uma carinha safada e satisfeita nos olhou e mostrou nossas porras em sua boquinha e engoliu sorrindo e mostrando sua boca agora vazia, deu as ultimas mamadas para sugar até a última gota que podia.

Depois disso transamos mais umas duas vezes até que fossemos embora, e assim que cheguei em casa Gracielle, mandou uma menssagem falando que tinha amado dar pra nós dois e que da próxima vez ela queria levar os dois paus no cuzinho. Isso aconteceu algumas semanas depois,mas fica para o próximo conto.