Carol: Amiga crente safada

Ainda na época do colégio quando comecei a ficar com Livi, conheci uma outra garota que se chamava Carol, era uma menina linda, com uma pele negra da cor do chocolate ao leite, com peitos enormes, cintura fina e uma bundinha media bem empinada, um espetáculo de mulher, na mesma hora que eu a vi meu pau levantou e para minha infelicidade ela era crente, nada teria como eu foder aquela mulher ou pelo menos foi o que pensei na época, então viramos amigos e conversamos sem problemas, as vezes sobre a vida ou sobre a escola, vários assuntos e durante uma dessas conversas ela me perguntou sobre sexo, como era fazer..., as dúvidas comuns e depois de explicar para ela, Carol parecia meio vermelha e excitada, e para completar meu relato eu disse que só quando ela fizesse saberia realmente como era, e para ser bom tinha que ser com alguém bom, porque se não ela iria odiar a primeira vez. Depois daquilo Carol e eu não voltamos a conversar sobre sexo por um tempo e mais uma vez ela tocou no assunto durante uma das nossas conversar, e eu arriscando que ela ficasse chateada comigo, disse que se ela realmente quisesse saber como era eu teria muito prazer em ser o primeiro dela, Carol me olhou com espanto e começou a gaguejar tenta do explicar sobre ser crente e tudo mais, me aproximei dela e segurei em sua cintura a puxando para perto de mim, Carol não demonstrou resistência e como estamos no intervalo a levei para quadra e fomos atrás da árvore gigante que tinha lá, Carol estava muito nervosa e envergonhada, sentei do lado dela e comecei a beijar sua boca enquanto passeava minhas mãos sobre o corpo moreno dela, Carol parecia se entregar e excitar mais a cada momento que passava, por baixo de sua blusa fui subindo minha mão até seus enormes seios e comecei a massagea-los, Carol involuntáriamente começou a se tocar e gemer mesmo enquanto me beijava, depois desci minha mão e junto com ela comecei a tocar sua bucetinha por cima da calça, ela deu um gemido baixinho muito gostoso, abri a calça dela e enfiei minha mão dentro de sua calcinha e com os dedos comecei a tocar sua bucetinha, Carol deu um leve gritinho e voltou a me beijar, continuei explorando sua bucetinha virgem com meus dedos a fazendo gemer na minha mão.

Eu- Tá gostando??

Carol- Si..si..im!!

Eu- Quer que eu pare??

Carol- Não, con..continua!!

Carol- Aaah, tá..ta tão bo..bom!!

Eu- É? então goza na minha mão!!

Eu- Vai, quero ver você gozar com meus dedos!!

Carol- Continua...

Carol- Aaaah aaah aah...

Senti a bucetinha dela se contrair e apertar meus dedos e de repente ela ficou mais úmida e se esticou, movimentei meus dedos mais rapido e botei mais um ficando com três dedos dentro da bucetinha dela que não parava de ter espasmos, Carol que era sempre tão calma estava doida tomada pelo prazer de sentir meus dedos em sua buceta, ela gemia enquanto tentava continuar me beijando, minha outra mão que estava livre atravessou as suas costas e segurou um dos seus seios firmemente enquanto eu apertava o biquinho do seu seio e dava leves puxadas e apertadas nele enquanto Carol não tentava se quer resistir as minhas investidas e quase gritando ela disse que estava gozando, calei a boca dela com um beijo e acalerei minha mão que estava em sua bucetinha, Carol gozou pela primeira vez e ficou jogada nos meus braços completamente mole e ofegante.

Eu- Gostou?

Carol- E..eu adorei!

Eu- Isso foi só o começo!!

Carol- Foi incrível!!

Eu- Se um dia quiser, eu faço você gozar pra valer com a coisa de verdade!!

Carol- Aaasssh, estou doida por isso!!

Depois de dar a Carol o primeiro orgasmo de sua vida, ela ficou mais tarada e sempre falava sobre sexo comigo, mas ainda não teve coragem de virar aquela bunda pra mim e me deixar fode-la, alguns semanas depois eu consegui que ela me fizesse um boquete bem molhado naquele mesmo lugar, e Carol aprendeu bem rápido como mamar um pau, mas logo, logo ela vai ceder e acabar me dando aquela bucetinha virgem e quando isso acontecer eu conto como foi.

Espero que tenham gostado dessa história, na próxima eu conto como Carol liberou a buceta e o cuzinho para mim, virando uma verdaderia crente safada, então até o próximo conto.