Currado pelos cachaceiros do Bairro



Estava eu em mais um dia de calor insuportável no RJ. Entediado, sem o que fazer, em uma Cidade onde não tinha nada que eu gostasse de fazer. De noite...alternativa única era ir caminhar. Tentar sentir algum vento. Nunca fui o tipo" gay escancarado", mas tbm nunca fui tipo machão. E de uns tempos para cá, tenho ligado cada vez menos para o preconceito das pessoas. Foda-se elas. Enfim... Coloquei uma camisetinha vermelha, daquelas de ginástica, fininhas( eu não malho), short curto preto( bem tipo viada), larguinho, tênis. E saí. Caminhei até o fim da minha rua, após, virei à esquerda. Eu costumava sempre fazer esse trajeto para caminhar. Dava a volta pelo bairro, por assim dizer. Continuando... Nessa rua eu tinha que passar por um bar de bebuns. Procuro ignorá-los, pois homens de bar são machistas, desrespeitosos e, muitas vzs, chatos. Passei, como sempre, na frente do bar, reto, olhando p frente. Até que ouço uma voz grosseira, alterada pela bebida: Ooowww, olha lá o viado! Fingi que não ouvi, mas a voz repetiu... Owww viado, tu não é o filho do Júlio?! Não finge que não está ouvindo não! Se não eu vou atrás de vc! Com a rua vazia, eu simplesmente me virei. E vi o tal cara. Na vdd, eu conhecia três dele: O dono do bar( Antônio), o negro magrelo que estava me chamando( não sei nome, mas sei que meu pai era colega dele) e o Serginho, um branquelo, alto, barba e cavanhaque castanhos, cabelos tbm. E óculos. O via com frequência, andar de moto ou nesse bar. Tinha um tesão do crl nele, mas como era outro colega do meu pai, nunca tentei nada( nem nunca fui tipo de chegar em caras). Enfim, na vdd tds ali conheciam meu pai. Eu fiquei parado, olhando. E o grosseirão repetiu: Teu pai sabe que tu é viadinho? Nesse momento disse: Vai se fuder, seu João Alambique do caralho! Deixa tua mulher em casa e fica vagabundando na porta de bar? Nesse momento, ele levantou da cadeira, a derrubando meio, sem equilíbrio, e eu percebi que devia correr. Corri, ao mesmo tempo nervoso, mas rindo, na certeza de que ele não ia me alcançar. Estava enganado....
Nem 100 passos depois, o vagabundo me alcançou. Puxando pelos cabelos, comecei a gritar p ele me largar, mas ele disse: Se continuar gritando vou te dar umas porradas, viado. E vou dizer que bati pq tu deu em cima de mim. Com medo, pq nesse País td fica a favor do preconceito...Comecei a chorar. Chegando no bar, ele foi passando pelos outros e levou p dentro do bar. Eles levantaram e perguntaram o que ele estava fazendo. Ele disse: O que acham? Vou dar uma lição para esse viadinho. Fecha a porta aí, Tonho! Antônio, o dono, chegou a fazer menção a negar, disse para deixar para lá, mas o grosseirão retruca: Vai arregar? Vai dizer que tu tbm não quer dar um coro nesse viadinho, toda vez que ele passa aqui, todo fresco?
Ele pensou um pouco. Me olhou, e pediu: Negão, me ajuda a colocar isso aqui p dentro. Pegaram juntos a mesa, as cadeiras rapidamente tbm puseram p dentro. Quando vi que ia fechar a porta, eu comecei a protestar, dizer que ia os denunciar por me bater só por eu ser gay. Eles começaram a rir( com excessão do Antônio e o Serginho) e o grosseirão falou: Quem disse que nós vamos te bater? Só se for uma surra de rola! Ahahahahahaha
Antes de fechar a porta, o grosseirão ainda falou: Oh, quem está dentro... Está dentro. Quem quiser, sai agora. Mas isso não sai daqui! Depois de quase meio minuto, Antônio fecha a porta. Quando ia começar a dizer que não queria, recebi um tapa na cara do grosseirão. Um misto de medo, choque, atordoamento e tesão me tomou. Mas td que eu fiz foi chorar. O Negão, o maior deles, alto, todo largo, perdão, tudo ão(rsrs) sentou abaixou a bermuda( estava sem cueca) sentou no balcão que não era tão alto, me puxou pelo braço e fala: Vem cá ocupar essa boca, viado. Chora ainda não que quando eu te pegar vc vai ter muito o que chorar.Ele empurrava minha cabeça de encontro ao pau dele, mas não engolia nem a metade. Ele puxa meu cabelo, dá um tapa e fala: Chupa direito, viado! Viado tem que saber engolir rola! E voltou a forçar. Não conseguiu muito, mas continuava. Os cantos da minha boca começaram a doer, mas ele continuava. Enquanto isso, o grosseirão começou a tirar minha roupa. Ia tentar impedir, mas temendo levar algo pior que um tapa na cara, deixei. Minhas pernas tremiam. Desceu short e cueca de uma vez e desceu a camiseta por baixo, tbm( as alças eram folgadas o bastante p isso). A essa altura, o negão já tinha conseguido fazer teu pau ir na minha garganta. Parecia louco, gemendo, quase choramingando de prazer. Ao mesmo tempo que td me assustava, me dava tesão. E o grosseirão percebeu: Olha p isso negão, o viadinho tá durinho. Tá de grelo duro, putinha? Se enfiou embaixo do meu braço e começou a morder( morder!) meu peito. Eu uivava de dor, ousei mandar ele parar. Eu gostava que chupasse. Lambesse. Mas as mordidas doiam. Ele fala: Oh puta! Tu não entendeu que hj a gente manda e tu só satisfaz não? A gente vai fazer o que quiser. E esquece o não. Aqui, você só vai falar sim. Se falar não de novo, vou te enfiar uma garrafa no rabo!
Ali entendi que era ceder ou ceder. Sem lubrificar nem nada, ele encostou o pau no meu rabo e enfiou. Nooooss, parecia um cabo de vassoura me rasgando. Eu uivava, e o negão falava: Ooooohhh viado, que boca do caralho! Chupaaaaaa! E o grosseirão escosta no meu ouvido e fala, baixinho: Tá gostoso um homem de verdade, viadinho? Não é esses baitolas que tu pega por aí. Teu rabo é muito gostoso, viado... E metia, e metia. Doía, mas eu não tinha força para reagir. Ao mesmo tempo que o negão gozou, xingando vários palavrões, eu tbm comecei a esguichar, sem tocar no pau. E o grosseirão, apertando meus bicos do peito, braços, dando tapas na minha bunda, beliscando... Gozou, tbm. O negão dá um tapa na cara, dessa vez fraco, e fala: Que gulosa, viado! Valeu a pena! Nesse momento o grosseirão, ainda sem fôlego, fala: Agora são vcs dois. Serginho disse que só ia olhar. Estava c pau na mão, sentado na cadeira, olhando com um rosto que era misto de tesão com algo que não entendia. Antônio, sem falar nada só me feita no chão, de bruços arreia a bermuda, já com uma camisinha no pau, e soca. Forte. Eu começo a gemer e ele fala, no ouvido: Só fode fode fode... A voz diminuindo e virando um grunhido. Aí o negão vira e fala: Tá vendo, Tonho. Tava falando que tua mulher não quer te dar. Fode a mulherzinha aí. Ouvindo isso, Antônio começa a se tremer inteiro gozando dentro de mim, grunhindo. Eu estava sem ar, me sentindo usado, feito de prato para macho. Mas nem todos estavam satisfeitos. O negão, já de pau duro, colocou todo o peso em cima de mim e mandou rola p dentro. Minhas pernas já moles, eu só sentia arder o cu e os trancos dele socando. E o grosseirão sentou na frente da minha boca e mandou mamar. Isso durou mais um 10, 15 minutos. O que sei que ali, deitado, com corpo pressionado pelo negão, eu gozei de novo sem tocar no pau, pressionado no chão. Quando td acabou, eles vestiram suas roupas, eu ali no chão. E o grosseirão: Oh, isso fica aqui, viado. E não adianta ficar atrás de nós hahahaha
Se a gente quiser te arregaçar de novo, te pegamos. E da próxima vão ser mais camaradas! Ahahahaha
Serginho, parecendo adivinhar que eu estava sem forças p levantar, pegou meu braço, me amparou c calma e disse que ia me ajudar. Eu disse que não podia ir p casa. Na vdd não tinha ngm, meu pai só voltaria outro dia. Mas não queria ficar só. E ele diz: Não ia te levar para casa. Vou te levar para a MINHA. E sorriu, educado e sacana.
CONTINUA...
Foto 1 do Conto erotico: Currado pelos cachaceiros do Bairro


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Ficha do conto

Foto Perfil chuparola90
chuparola90

Nome do conto:
Currado pelos cachaceiros do Bairro

Codigo do conto:
132287

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2019

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
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