Serginho, parecendo adivinhar que eu estava sem forças p levantar, pegou meu braço, me amparou c calma e disse que ia me ajudar. Eu disse que não podia ir p casa. Na vdd não tinha ngm, meu pai só voltaria outro dia. Mas não queria ficar só. E ele diz: Não ia te levar para casa. Vou te levar para a MINHA. E sorriu, educado e sacana.
Fomos para a casa dele em silêncio. Mas toda hora, ele me olhava. Com aqueles óculos. Aquela barba. Aquela cara de macho educado e sacana que...
Não, Guilherme. Vc não aguenta mais pensar em homem agora, eu falei mentalmente. Chegando na casa dele, perguntou se eu aguentaria ir andando sozinho. Eu disse que sim. E realmente, apesar de moles, minhas pernas agora me respondiam. Minhas costas doíam. Minha bunda ardia. Meu cu queimava. Eu andava com as pernas até meio abertas. Chegando na casa, vi que era bela. Até grande. Mas td que eu queria era alcançar uma cama. Ele me levou para a cama dele. Quanto bonito, cama enorme. Colchão macio.Ele disse que ia tomar banho. Perguntou se eu queria algo e eu disse: Água. Me trouxe. Bem gelada. Apesar de não ter saciado total a sede, ao menos molhou meus lábios. Eu Fechei os olhos. Queria dormir, mas apesar de começar a relaxar o corpo, estava cansado demais p pegar no sono. Ouvi o barulho do chuveiro se abrir e, ao imaginar o Sérgio pelado( sim, de alguma forma eu conseguia imaginar aquela água deslizando por aqueles pelos), automaticamente comecei a lembrar do que aconteceu. Naquele bar. Aqueles animais em cima de mim. Me abrindo. Me usando. Meu cu começou a contrair e arder, ainda assim o pauzinho começou a ficar muito duro e eu, involuntariamente comecei a sarrar na cama. Lembrando o cheiro deles. O peso. Os tapas na cara. Ao mesmo tempo que os olhos enchiam de lágrimas, o corpo se enchia de tesão. Antes que eu fizesse a besteira de espirrar todo meu short, ouvi a água parar de correr no banheiro e fiquei imóvel. Quando a porta se abte, vejo Sérgio. Pqp mano! O cara estava com uma cueca branca. Daquela comum, não box. Com um volume entre as pernas que parecia uma almofada. Meu cu trancou na hora. Com os pelos úmidos, parecia ainda mais peludo que antes. Ele foi em direção à gaveta e pegou um potinho. Veio até mim e, sem nada falar, começou a abaixar meu short. Eu comecei a me desesperar, achando que ele ia querer me traçar daquele jeito, o cu já todo assado. Mas ele fala: Calma, garotão. Isso é só um anestésico. Para parar de doer. Pode confiar. Abaixado meu short junto c a cueca, lentamente ( o fdp era gostoso até para abaixar um short), começou a abrir minha bunda, gentilmente, mas ainda assim ardia muito. Sem aviso, senti o dedo dele com o creme, começando a passar no meu cu. Eu tremia, pq além da sensação do dedo áspero e grosso dele deslizando no meu cu, o creme parecia gelar. E ele continuou fazendo aquilo. Até que eu comecei a me arrepiar. As pernas começaram a tremer mais. O pau, pressionado na cama, começou a doer de tão duro. Ele veio no meu ouvido e falou: Vc é uma putinha FDP mesmo, né? Tá toda estourada, mas ainda está cheia de fogo com meu dedo no teu cu. Vc pensa que eu não sei que vc ficava me olhando na rua, sua piranha!? Nunca te peguei pq a chance não veio. Mas eu vou te comer tanto que vc não vai querer saber de macho por meses. Eu, já entre lágrimas, só pedia para ele pagar. E ele: Eu não vou parar não, viadinho. Eu vou parar quando eu quiser. E eu só quero parar quando vc gozar. E eu pedia, pedia muito p ele parar, pq eu estava cansado, dolorido, sem força. Mas o FDP do macho não quis saber: Cala a sua boca, viado filha da puta! Goza para mim, senão eu vou enfiar meu dedos inteiros nesse teu rabo! E começou a esfregar o dedo c mais força no meu cu e falar: Goza, seu filho da puta! Goza que teu macho tá mandando! Não aguentando mais segurar, eu esporrei. Não conseguia conter o grito, o choro, os tremores. Tremia, tremia e ele falava: Isso, fdp! Gosto de putinha assim, obediente! Enquanto isso ele tentava espremer meus mamilos( eu já estava se lado, me tremendo todo), passando a mão na minha bunda, até que de tanto afastar a mão dele, me deu um tapa na bunda e falou: Não afasta a minha mão, porra! Os malucos lá te comeram todo e tu deixou. Deixa eu te pegar! E eu deixei. Mesmo depois que parei de me tremer e fiquei imóvel... Ele continuava passando a mão. E o pior rolou: Incrivelmente, mesmo cansado e tendo gozado ainda mais uma vez, meu pauzinho começou a endurecer quase imediatamente. Ele viu e falou: Pqp, viado. Chupa meu pau. Ficou de lado na cama, como se fosse um 69 de lado, colocou as a perna direita por cima da minha cabeça e, pressionando meu rosto de lado, na cama, começou a me fazer engasgar. E ao mesmo tempo, voltou a esfregar o dedo no meu cuzinho. Só a sensação do peso da perna dele, os pelos, no meu rosto, me imobilizando... O pau dele, c aqueles pentelhos castanhos me sufocando, foi o bastante para eu , uns 10 min depois, jorrar de novo. Mas dessa vez nem pude gemer, chorar, pq na mesma hora ele começou a esporrar na minha garganta. Nem sei quantas esguichadas. Era grosso, salgadinho. E como ele urrava. Parecia o urso que eu sempre imaginei que ele escondia por baixo daquela fachada de macho sério e educado. Como a Valéria, esposa dele, é feliz! Kkkkk. Depois de um tempo muito grande, naquela posição, parados, arfando... Ele foi tirando o pau lentamente da minha boca. Levantou da cama, ficou de pé. Colocou as duas mãos atrás da cabeça. Um corpo todo suado, mas ainda com cheiro de sabonete e, riu, ainda cansado da gozada e falou: Tava gostoso, PIRANHA?! Sem conseguir responder, apaguei. Quando acordei, no outro dia, levantei e comecei a me vestir. Ele estava deitado na cama. Me olhando. Eu, com vergonha, acabei de me vestir e sem outra alternativa, olhei p ele. E ele: Vou te levar em casa. Levantou, saiu do quarto e fui atrás. Mesmo sendo na rua de baixo ( bastava sair do portão dele e descer a rua), ele me levou de carro, dando a volta pelo quarteirão. Quando chegamos na porta da minha casa, eu fiz menção de sair do carro. Ele me segura pelo braço e fala: Essa semana eu vou estar sozinho. Minha mulher e filha estão para a casa da mãe dela. Vc vai passar lá em casa e eu vou te dar o que putinha como vc gosta. Quando eu ia responder que não ia dar, ele fala: Shhhhh, cala a boca. Vc vai sim. E me passa o teu número pq vou te falar o dia e hora. Se vc não for, eu conto para o Júlio ( meu pai) que tu deu em cima de mim, na rua. Sem alternativa, dei o número p ele( o certo, pq tive medo dele desconfiar e ligar p saber se era mesmo o número). Sai do carro e entrei. Naquele dia, fui tomar banho e, esfregando meu cu com o sabonete, gozei roçando no azulejo do banheiro mesmo. Na minha cabeça agora, não tinham nem mais os machos do bar. Só passava o gostoso do Serginho( que na verdade era um Serjão).
Galera, espero que gostem do conto. Votem, mandem mensagem fazendo elogios ou críticas. Isso me anima a escrever mais. Se quiserem saber o que rolou quando voltei a encontrar o Serjão... Digam!!