Revisado 07 - Lua de Mel nos tempos dos avós – Final



Esse conto é uma reedição do conto 101518 que já estava com 7.677 leituras e 33 votos. Estamos revisando e atualizando nossos contos e fotos, com intuito de voltarmos a postar outros relatos neste site, a pedidos de vários de nossos amigos. Este sofreu mudanças mais profundas e foi necessário dividi-lo, para não cansar os leitores.

Para quem quiser entender melhor esse relato, leia os anteriores.

Continuando o relato: Coloquei-a inteiramente sobre mim. Eu de barriga pra cima e ela totalmente apoiada sobre o meu corpo. A partir daqui é ela quem conta. Com a palavra minha amada e gostosa esposa:

Não me sinto assim tão gostosa, mas confesso que tendo um homem que me ama (e mama tb, rsrsrs), me compreende e me atura por tantos anos não tem como deixar de me sentir satisfeita e realizada. Talvez seja essa a definição de gostosa que ele me faz.

Falando então desta primeira vez em que subi sobre ele e ele completou minha subida, foi uma sensação maravilhosa. Ele não deixou que nenhuma parte do meu corpo tocasse na cama. Ele se encaixou de tal forma debaixo de mim que meus cotovelos, braços, joelho e pernas estavam apoiados completamente em seu corpo. Meus braços se apoiavam nos dele, até minhas mãos e dedos ele apoiava nos seus. Me senti protegida, amparada, livre, leve, solta. Era como se voltasse a ser uma bebezinha sendo carregada no colo pelo pai, mas agora, podendo unir ao amparo e proteção o prazer intenso de uma entrega total ao prazer.

Era a primeira vez que me sentia tão segura, tão desejada. Às vezes em algum movimento que me desequilibrava e achava que fosse perder o contato, resvalando na cama, ele se movia embaixo de mim e me assegurava a sustentação. Com isso, a cada momento me sentia mais segura e livre pra fazer o que eu quisesse. Ali, senti que tinha um homem que era meu, só meu, e que seria meu companheiro, protetor e amante por toda a minha vida. Como não amar alguém assim? Como não retribuir com a mesma entrega quem se interessava e se entregava tanto a mim?

Embaixo de mim, sentia o seu pênis crescer. Que pênis nada. Sentia seu pau, seu caralho, ali crescendo, se avolumando. Seu cacete tem algo deslumbrante: não é grande (15, 16 cm no máximo, hoje um pouco menor), mas é muito grosso. Talvez uns 6 cm ou mais, a ponto de serem poucas as camisinhas que servem nele. por isso quase nunca usamos, já que temos plena confiança e interesse no outro (veja na foto). Nesse ponto acho que tirei a sorte grande, pois é de um comprimento que se agasalha bem na minha vagina, mas que não machuca o colo do meu útero (tem gente que gosta, respeito, mas eu não), mas em compensação preenche todas as minhas ondulações internas. Fantástico. Incomoda um pouco no meu cuzinho, mas sobre isso falaremos em outro conto, para não alongar demais este. Mãos entrelaçadas e ardentes beijos de língua foram nos excitando. Era maravilhoso sentir sua respiração me levantando e baixando, ao ritmos dos nossos corpos e prazeres, sentir meus peitos em contato com seu plexo, meus biquinhos espetando sua carne, que delícia. Impossível ficar parada. Com tal proximidade, comecei movimentos leves, como numa dança romântica, sentindo cada poro da pele dele e da minha extravasando prazer. Nesses movimentos leves de dança, fui encaixando seu pau na minha vagina, que deslizou naturalmente para dentro dela; senti ele crescer lá dentro, tanto em tamanho como em espessura. Que sensação maravilhosa! Eu estava extremamente excitada e me sentia dona da situação. Ditava o ritmo da penetração, prendia seu corpo, restringindo-lhe os movimentos. Me sentia uma amazona dominando seu garanhão. Só que era um domínio em que o que eu mais queria era lhe proporcionar prazer, e, numa troca que somente poderia ser imaginada por um Ser Divino, a maior beneficiada acabava sendo eu, pois sentia seu pau grosso e suficiente latejando contra as paredes da minha buceta e, pela posição, meu grelinho se abria e esfregava na junção do púbis com o pau. Que loucura! Que loucura! Ele começou a gemer de prazer e eu, entrei no ritmo. Ficamos assim por uma eternidade. A impressão que tínhamos é que nada iria nos separar, jamais. Estávamos ligados de corpo e espírito, alma. Os gozos mútuos e simultâneos se sucediam. Em alguns momentos, parávamos de nos mover, extasiados, e deixávamos apenas os espasmos dos nossos sexos nos movimentarem. Que delícia! Cheguei até a cochilar após o intenso prazer que proporcionamos um ao outro. Eu em cima dele, com meu corpo totalmente suspenso pelo dele.

Ele agora complementa esse momento: como foi gostoso senti-la totalmente relaxada, dormindo em seu berço humano e presa por um pino de carne encravada em suas entranhas e lhe proporcionando um prazer jamais sentido.

Estes últimos parágrafo escrevemos juntos: Como diz o título, nos tempos dos avós a lua-de-mel era diferente. Era uma descoberta mútua e prazerosa. Ninguém nos ensinou a transar. Eu aprendi com ele, Brown. E eu tive uma excelente professora (Rose). Fomos aprendendo um com o outro.

Com a liberação dos tabus e a revolução sexual, pudemos aprender vendo filmes, revistas, livros. Mas as primeiras posições e as primeiras sensações de prazer sexual tivemos nessa descoberta mútua. Isso, nós não trocaríamos e não trocamos por nada. Se você ainda puder, experimente. Guarde-se para o momento certo. Com certeza vai gostar e vai conhecer o lado divino do ser humano.

Foto 1 do Conto erotico: Revisado 07 - Lua de Mel nos tempos dos avós – Final

Foto 2 do Conto erotico: Revisado 07 - Lua de Mel nos tempos dos avós – Final


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Comentários


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assa Comentou em 05/11/2019

Votado. Que delicia de entrega total. parabens pelo inicio de uma longa relação. Beijos

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Comentou em 22/02/2019

Lemos o início e esse final é muito legal. Votado sim. Esperamos sua visita aos nossos contos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Revisado 07 - Lua de Mel nos tempos dos avós – Final

Codigo do conto:
134165

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
22/02/2019

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
2