Do Prazer Mútuo do Oral Nela aos orgasmos múltiplos – Parte 1

Queremos agradecer às mais de 5.000 pessoas que leram nosso último relato em apenas uma semana, e aos inúmeros que votaram e comentaram, no conto ou por scrap. Também é preciso alertar aos homens sozinhos e aos que fingem ser casais: NÃO ADIANTA PEDIR NOSSA AMIZADE. Não vamos abrir exceção e só mantemos no rol de amigos mulheres e casais com fotos e contos publicados. A partir de agora publicaremos, ao final de cada conto, uma lista negra de quem não respeita nosso pedido.

Nesse relato, vamos contar como vencemos um tabu em nossas vidas.

Como dissemos em relatos anteriores, nossa criação foi muito rígida e, por vezes, nos privávamos de alguns prazeres por meras restrições de costume e não de princípios. Nós entendemos que princípios são eternos e divinos e se os quebrarmos ou ignorarmos nós seremos os maiores prejudicados e infelizes. Entretanto, a cultura, o ambiente que somos criados e vivemos, criam certas barreiras humanas que só prejudicam nosso relacionamento pessoal e com Deus. Uma dessas barreiras que tentavam nos impor era o toque com lábios na genitália do cônjuge.

Nos primeiros anos de casados nos beijávamos da cintura pra cima e dos pés a pouco acima dos joelhos. Mas, ao estudar a Bíblia com mais dedicação percebemos que as igrejas e religiões distorcem muito o que Deus quis para seus filhos, criando costumes e tabus que não tem nada a ver. Ao examinar vários textos (Eclesiastes 9:9, Cantares de Salomão e outros), vimos como Deus se interessa pelo prazer sexual de seu filhos e como Ele quer que proporcionemos prazer a quem nós escolhemos amar.

A primeira coisa que eu, Brown, percebi e postei nos dois últimos relatos foi a importância de dar prazer a ela. Foram várias semanas até que ela percebesse que só ela estava gozando nas nossas transas, por escolha exclusiva e pessoal minha. Quando ela percebeu isso foi um momento mágico para nós dois, como vocês podem ler no relato anterior.

No dia seguinte, acordamos ainda encaixado um no outro e quase ao mesmo tempo. Sinceramente, não lembro quem abriu os olhos primeiro nem se estávamos atrasados ou não para os nossos compromissos, mas lembro que ao invés de nos levantarmos, continuamos encaixados. Nosso bom dia foi um beijo de língua saborosamente com gosto de dormido nos dois. Enquanto nos beijávamos, ela começou a contrair meu pau em sua vagina com pulsações, como se a buceta fosse o coração dela e o meu pau o sangue. Que delícia!!! Óbvio que a reação foi uma baita ereção.

Pau encaixado profundamente na buceta, buceta travando o pau como se fôssemos cachorrinhos, línguas entrelaçadas e explorando cada milímetro de nossas bocas, minha mão massageando o grelinho dela, ainda meladinho da noite anterior, seus braços me apertando, como se quisesse que nos fundíssemos em um só corpo. Nessa posição, de frente um para o outro, e numa trepada total, de corpo inteiro, rapidamente estávamos gemendo de prazer. Nossos olhos, vez outra, se abriam e sorriam um para o outro. Na verdade estávamos numa competição silenciosa, onde o prêmio era fazer o outro gozar primeiro. Poderíamos passar dias, anos naquela posição em um alto grau de excitação, até que ela me disse:

- Eu estou nas nuvens... não estou... aguentando mais... mas não quero... gozar... antes de você... Goza dentro de mim... meu amor... vem... quero sentir... seu leitinho... em mim.

Rapidamente ela aprendeu a dar prazer e, como consequência, extrapolar o seu próprio prazer ao sentir que seu homem amava transar com ela para lhe dar prazer e ela também, a partir dali, queria fazer o mesmo. Ao ouvir o que ela disse, falei em seu ouvido: “vou gozar, meu amor, porque quero que você goze também, junto comigo.” O que aconteceu em seguida foi algo fantástico. Já tínhamos gozado juntos algumas vezes, mas nunca com aquela intensidade. Nossos corpos se fundiram e um espasmo dela era correspondido por um meu. Um ai dela, por um ui meu e assim gozamos muito. Nossos sucos se misturaram e escorriam da buceta dela, mesmo antes do meu pau diminuir e abrir espaço para saírem. O calor que a buceta dela irradiava para o meu pau e o calor do meu leitinho esparramado na sua buceta, nos levavam a prolongar ainda mais o prazer daquela transa e do orgasmo simultâneo. E aquele seria apenas um dentre muitos.

Falei sobre a primeira coisa que descobri e que derrubou as barreiras e imposições com as quais fomos criados: dar prazer ao outro tendo como princípio que o corpo do parceiro(a) nos pertence para darmos prazer e satisfação ao outro e não para o nosso próprio prazer. E, quando isso é compreendido pelos dois, a satisfação sexual alcança patamares inimagináveis.

Na continuação deste relato vamos narrar a diferença que a segunda descoberta fez no nosso relacionamento e como incrementou o nosso prazer. Assim que o site liberar este relato postaremos a continuação.

Abaixo a lista negra dos que nos incomodam (e a outros casais e usuários do site) pedindo amizade, apesar de todos os avisos (o número ao lado do nome é a quantidade de vezes que pediu nossa amizade):
Marcelo2812(2), Jovemdinamico (3), jcomedor(4), luipe(2), gregory24(4), jppb (6), csandivick, kidbengao(), gustavorossir(2), moreno27anos(2), carlosstell