Depois do futebol...

Sempre nos finais de semana, pela manhã, meu amigo e eu íamos juntos para o campo bater uma bolinha. Éramos do time Águias e iríamos enfrentar o Furacão, aquele dia nublado já não era muito acolhedor, mas a torcida deles era bem pior...

Nossa equipe foi para o vestiário, nosso treinador falou umas baboseiras para nos motivar, se bem que o que me motivava mesmo era meu amigo e seu corpo maravilhoso. Confesso que tenho uma queda por ele, branco e com cabelos e olhos claros, 1,71 de altura, corpo bonito, coxas fartas e uma bunda muito gostosa. Sempre escondi isso dele, por mais que eu sempre tentei demonstrar o que eu sentia, ele nunca percebeu...

Seguimos para o gramado, fomos fazer o treino pré-jogo, a cada momento ouvíamos xingamentos ou provocações da torcida rival, mas isso não ia nos deixar abalar. Nosso treinador nos pediu que fizéssemos pares para a preparação física, lógico que meu amigo fez dupla comigo. Enquanto nos preparávamos, notei que ele estava um pouco carente, estava falando tão dengoso, sempre que podia tocava alguma parte de meu corpo e toda hora me pedia ajuda para algum exercício, ele nunca esteve assim. Ele pediu que eu fizesse uma massagem em sua coxa, que segundo ele estava com câimbras, e assim eu fiz. Massageei com toda a delicadeza aquelas coxas maravilhosas, aproveitei para apalpar um pouco aquela região, disfarçando para que ninguém percebesse. Vi um volume surgindo em sua calça e seu rosto ficar corado. Estava prestes a ir além até que o tempo para o aquecimento acabou.

Ao fim da curta preparação, voltamos para o vestiário, para aí sim irmos para o tão esperado jogo. Fomos para o campo, onde cantamos o hino e fizemos o tradicional aperto de mão antes do início. Nos posicionamos esperando o apito, eu era meia-atacante, ficava logo atrás do meu amigo, que era o único atacante do time, isso me dava uma visão privilegiada de sua bunda durante o jogo, o ruim era que geralmente eu me distraía, ha ha.

O jogo iniciou, sofremos pressão logo no começo, foi difícil segurar, acabamos levando um gol ainda no primeiro tempo, os torcedores do outro time estavam cada vez mais loucos. O jogo foi se balanceando, conseguimos algumas chances, mas o goleiro do outro time acabou defendendo tudo. O juiz apitou e era o fim do primeiro tempo, estávamos perdendo de 1x0.

No vestiário descansamos um pouco e ouvimos alguns conselhos do treinador, meu amigo estava sentado ao meu lado, ainda suando um pouco, fitei suas pernas e pus minha mão em uma de suas coxas, apertando fraco, ele contribuiu com um abraço de lado, estávamos bem 'íntimos' naquele dia. O intervalo estava acabando e o técnico ia dando as ordens finais. Voltamos para o campo e agora tentaríamos empatar o jogo, o juiz apitou e iniciamos. Felizmente o time adversário estava desinteressado e conseguimos empatar com aos vinte minutos, meu amigo fez o gol, nos abraçamos e todo o time veio junto para comemorar.

Seguimos a partida agora determinados a ganhar, batalhamos até o fim e nos acréscimos conseguimos marcar mais um gol. Vencemos de virada, o time todo feliz. A torcida rival já saía e seguimos balneário, festejamos a vitória, o técnico e toda a comissão nos parabenizaram. Eu podia está feliz pela vitória, mas estava bem mais em ver ele sorrindo e feliz daquele jeito.

Enquanto tomavam banho, eu fiquei do lado de fora, esperando eles terminarem, gostava de tomar banho sozinho. Quando me certifiquei que a maioria havia saído eu decidi entrar, ainda havia uns dois colegas da equipe, que estavam se trocando, logo saíram. Ficaram apenas eu e mais uma pessoa, que estava com o chuveiro ligado, e eu sabia muito bem quem era. Fechei a porta do recinto e fui até ele, que não sabia da minha presença no local. Devagar cheguei até sua cabine, ele estava de costas, se ensaboando, vi todo o seu corpo nu, admirei todos os seus traços, sua cintura, seu pescoço, suas pernas, aquela bunda...

Meu pau estava muito duro, iniciei uma masturbação espontânea, então ele se virou e viu aquela cena, ficou estático por alguns segundos e não tirou o olho do ma minha rola. Foi então que ele se aproximou mais e, de joelhos, abocanhou meu pênis. Me surpreendi com sua ação, jamais pensei que isso aconteceria, mas que estava bom, estava. Ele chupava minha glande com força, lambia a extensão e apalpava minhas bolas, era como se ele tivesse um dom, sua boca estava me fazendo ir aos céus. Senti que ia gozar, então acabei o impedindo de continuar.

Ele me abraçou, um choque de prazer circulou por nossos corpos, ele, então, agarrou-se ao meu pescoço e me beijou, me entreguei ao momento e o correspondi, os estalos iam se tornando mais altos, nossas línguas roçavam uma na outra e nossos pênis se chocavam, nos dando ainda mais prazer;

Foi então que ele interrompeu o beijo e me lançou um olhar pornográfico. Entendi a sua mensagem, ele foi até a cabine, ficando de costas para mim e empinando bem aquela bunda maravilhosa, cravei meus dedos nela e, agachado, iniciei um beijo grego, linguei todo o seu cu, lubrificando-o e lhe dando prazer, ele estava contendo seus gemidos. Enfiei dois dedos em sua entradinha apertada, tentando lhe acostumar o máximo possível. Após uns instantes o preparando eu fiquei de pé novamente, comecei a roçar a glande em seu ânus, iria o torturar um pouco, simulei estocadas, ele estava delirando.

Enfiei a cabeça e logo fui colocando todo o resto, seu cu era muito apertado, mas eu continuei. Aguardei um pouco para não machucá-lo e comecei a estocar vagarosamente, com regalo, aquele momento era só nosso, esperei muito por isso. Com leveza, o misto de sensações de amor, prazer, luxúria... toda aquela intensidade aflorava nosso fogo do desejo. Então comecei a aumentar a velocidade, a afrodisia vontade ia tomando conta de nossos corpos, ele agora gemia alto, segurei o seu quadril e ia metendo com força, aumentando cada vez mais a velocidade.

Em minutos a frenesim subia meu corpo, estoquei por mais algumas vezes e nós acabamos gozando juntos, como um corpo só.

Nos abraçamos e sorrimos, voltamos para o banho e após longos beijos e carinhos nos trocamos e fomos rumo as nossas casas. A partir daí nós viramos um só corpo.