Fodi meu amigo no banheiro

Foi há uns anos atrás, íamos para uma excursão ao litoral do Ceará, Kauan já combinara comigo que nós sentaríamos lado a lado no ônibus; acabou que por conta da grande quantidade de alunos, Danilo, amigo nosso, formou trio com a gente.

Viagem tranquila, mas não totalmente, as fartas coxas do loirinho, que cinicamente colocou-as em cima da minha, me deixaram um pouco "animado". Eu, lógico, não ficava para trás, o provocava também, disfarçando os atos para que Danilo não percebesse.

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Pela manhã passamos por duas cidades (Pindoretana e uma outra), na primeira visitamos um antigo engenho, tentamos eu e ele darmos alguns amassos, mas os colegas espalhados pelo lugar atrapalhavam.

As coisas começaram a melhorar à tarde, quando fomos para a terceira cidade, lá almoçamos - o melhor foi que todos da nossa sala almoçaram de um lado do restaurante e nós dois, sozinhos, como namorados. Após o almoço, uma hora depois, fomos à praia frente ao restaurante, aí que começa a melhor parte.

Fomos os últimos a entrar no ônibus para buscar a roupa de banho, não foi à toa. Aproveitamos que estava vazio e nos pegamos ali, beijo forte, quente. Ele parecia bem sedento, atacava mais, agarrei-o na cintura e deitamos nas poltronas. Do nada, ele toma a atitude de abrir o zíper de minha calça, pôs para fora meu pau já rijo e chupou a extensão, nunca o vi assim. Subia e descia com a cabeça, estava muito bom. Antes que pudesse terminar, ouvimos algumas pessoas se aproximarem. Era a Sthepannie e um rapaz. Disfarçamos, pegamos as roupas e saímos na maior cara de pau.

Mas aquilo ainda não tinha acabado, fomos ao banheiro do restaurante, haviam umas cinco cabines. Tinha apenas um outro escovando os dentes, foi ele sair e nos trancamos na terceira. Lá a quentura do desejo emanava de nós, um carente do corpo do outro. Tiramos as roupas e voltamos a nos beijar; mordiscos, sussuros, suspiros, encaixadas de quadril, apalpações, puxões de cabelos.

Virei-o contra a porta, de costas, saudade eu estava de ver aquela bunda virada e desnuda para mim, agachei-me e linguei sua entradinha. Fiz nele mil maravilhas com minha boca, tinha que prepará-lo, para aumentar o nosso desespero e esticar o tempo, pus um dedo e logo coloquei um outro, ele demonstrava querer mais.

Juízo já não existia mais, levantei e direcionei meu pênis em seu ânus, coloquei de uma vez, com força, o loiro deu um grito de prazer; comecei os movimentos de vai-e-vem com agilidade, ele gemia muito.

Beijava o seu pescoço muito bem perfumado enquanto o fodia, também aproveitava para depositar beijos quentes em sua boca maravilhosamente bem desenhada e macia. Diminui a velocidade das estocadas, trocamos de posição, o deixei em meu colo e fui fodendo ele, oscilando a velocidade.

Cada vez mais quente, mais gostoso. Iniciei uma masturbação nele, o vi revirando os olhos de prazer, estava nas nuvens. Vê-lo daquela forma me dava cada vez mais tesão. Segurava suas fartas coxas e metia com vontade, ele era maravilhoso.

Ele gozou com as carícias que lhe fazia eu, senti que também ia chegar ao meu limite, tirei-me de si e coloquei-o de joelhos a minha frente. Ele pediu para receber meu esperma, abriu bem a boca e comecei a me estimular.

Gozei bastante em seu rosto, ele bebeu bastante e queria mais, insaciável.

Depois disto demo-nos mais uns pegas e saímos, voltando para o ônibus. Inesquecível, como ele não há igual.