Despedida de solteira - Dando até esfolar

Sei que faz bastante tempo desde meu primeiro conto, mas finalmente voltei para deixar registrada mais uma de nossas aventuras. Bom, no conto anterior eu disse como meu professor da faculdade me chantageou alterando minha nota para que eu fosse aprovada sem exame final desde que eu batesse uma punheta pra ele e eu acabei chupando o pinto dele, e como meu noivo, o Beto, estava escondido no carro ouvindo tudo. Aquilo meio que despertou algo no meu noivo, que ainda na viagem que fizemos naquelas férias, começou a me comer enquanto enfiava um dedo no meu cu, pedindo pra eu imaginar que fosse outro pau, me dava o dedo pra chupar enquanto eu cavalgava nele, esse tipo de coisa. O menino ficou mudado! Só queria me imaginar com outro. Se estávamos fazendo amor e eu brincava de falar o nome do meu ex, ou do professor, por exemplo, ele gozava na hora.

Acabei dando a ideia de comprar um vibrador, e ele concordou e pediu que eu comprasse um com formado de pênis mesmo, e que fosse preferencialmente preto. Eu atendi o desejo dele e isso esquentou nossas transas. Sinceramente eu achei que fosse o suficiente. Achei que pra ele isso já estava bom.

Nosso casamento estava chegando, seria em Setembro, e ele insistiu que eu programasse uma despedida de solteira com vários gogo boys e esse tipo de coisa. Mas não tive coragem, ainda mais porque isso envolveria as outras madrinhas e coisa e tal. O que eu não sabia é que uma das madrinhas, a Aline, preparou exatamente isso!

Dois dias antes do casamento tivemos nossas respectivas despedidas de solteiro. O Beto foi para uma boate com os padrinhos e alguns amigos, ganhou uma dança de colo e encheram a cara.

Já a minha foi um pouco mais... agitada... por assim dizer. Fomos em 13 meninas para a chácara do tio da Mari, uma das meninas. A ideia era passar o dia todo lá e, talvez a noite também. O lugar era espécie de rancho fora da cidade e bem isolado. No começo o negócio tinha cara de churrasco de domingo, algo bem familiar mesmo, após o almoço a Mari dispensou todo mundo, inclusive o caseiro, de modo que tínhamos o lugar só pra nós. Havia alguma comida, petiscos e muito vinho argentino. Com a saída de todos pegamos os biquínis e fomos para a piscina, nesse meio tempo as meninas foram me chamando individualmente e me, deram presentes, roupas sensuais, cremes, a Mari me deu gel lubrificante e disse que poderia ser útil, e me deu ainda um vibrador e disse que eu poderia usar muito na vida de casada, hahahaha. Tinha um certo clima de putaria, mas ainda estava um ambiente bem familiar. A Mari passou recolhendo o celular de todo mundo. Disse que somente eu teria direito de manter o meu comigo, caso quisesse registrar algo. Quando foi umas 16 h, estávamos grande parte na piscina, algumas das meninas faziam topless, outras estavam completamente peladas, quando uma van preta entrou pelo portão. Confesso que fiquei com muito medo, pois era um lugar muito isolado. As meninas agiram como se estivessem com medo também. A porta da van se abriu e saíram 6 caras, vestidos todos idênticos, com terno e gravata. Fiquei sem entender, por uns dois minutos, até que uma das meninas, sem a parte de cima do biquíni e já bastante bêbada grita de cima de uma das mesas “e que comece a putaria”. De fato, a partir daí a coisa ficou meio fora de controle.

Os caras fizeram um strip enquanto a música alta tocava. Algumas das meninas não se deram ao trabalho de se vestir. A Mari e a Paty chegaram com tequila e limão, e todas tivemos que tomar. Enquanto isso os caras dançavam, incitavam as meninas. Mesmo as mais quietinhas e compromissadas já estavam dançando com os caras, mesmo que fosse por alguns instantes pra depois saírem de perto como se não quisessem nada. Os meninos já estavam só de sunga quando apontaram pra mim e gritaram que eu era a noiva. Eu estava de biquíni e eles fizeram uma rodinha em volta de mim, cinco deles, o outro se deitou numa mesa e prepararam um body shot de tequila. Eu tive que lamber o sal do abdômen dele e pegar o limão da boca de outro dos rapazes. A coisa foi esquentando e os meninos me alisavam e eu alisava eles de volta. Eu olhava aqueles pintos duros e pensava em como resistir àquilo tudo. Até que recobrei a consciência e saí de perto. Nisso a Mari veio e disse que ela queria me dar uma festa inesquecível, e que conseguiu o alvará do Beto pra fazer algo um pouco mais quente. O Beto tinha autorizado aquilo, de certo modo!

Me pediram para deitar numa espreguiçadeira e dois caras passaram protetor solar em mim. Um deles estava posicionado de forma a ficar com a sunga bem perto da minha cara, bem na minha frente. Eu puxei a sunga pra baixo e liberei o pau dele bem perto da minha boca. A minha vontade era abocanhar aquele pinto, mas com todos ali eu sentia que jamais poderia fazer isso. Ele se aproximou mais e, ganhando confiança, pois eu só sorria pra ele, ele encostou o pau, semi-ereto, na minha cabeça (me virei pra ele não colocar na minha boca). As meninas gritavam “uuuuuuuuuhhhhhhhhh”. Mas a coisa parou por ai.

Quando já era umas 19 h eu estava um pouco tonta com a bebida e me sentei na escada da piscina e fiquei só observando. Uma das meninas, a Fran, que era solteira, dançava de biquíni com um dos rapazes e eles começaram a se beijar. O pau do cara roçando a barriga dela, a gente gritando. A coisa estava esquentando e quando esquentava, ela guardava o pau dele na sunga. A Mari pegou o microfone e disse que, para as solteiras e quem mais quisesse, haviam quartos disponíveis. Todos equipados com camas e camisinhas na cabeceira. As meninas ficaram loucas, mas não vi ninguém entrar acompanhada.

A festa continuou rolando e algumas meninas já se despediam. Um taxi entrou pra buscar 3 das meninas e o motorista ficou louco de ver aquilo tudo. Algumas das meninas peladas, outras de topless, as outras de biquíni, as únicas vestidas eram as que estava indo embora. Acho que a vontade do cara era ficar ali e curtir com a gente. Nisso recebo uma mensagem, era o Beto, dizendo que estava indo para a despedida dele naquele momento. Ele mandou também uma foto do pau dele duro e embaixo estava escrito: “Aproveite essa noite, faça o que você tiver vontade. Depois quero saber todos os detalhes.”

O clima estava descontraído, os caras estavam bebendo junto com a gente. Tinha muito vinho, muito whisky, cerveja, vodka e tequila. Era uma loucura! Aquele tanto de bebida daria pra um número de dez vezes o tanto de pessoa que estava ali! Dois dos rapazes estavam na piscina, com algumas meninas. Um outro estava dançando perto de mim e outros estavam azarando as meninas, mas eles eram muito respeitosos, em geral só se aproximavam se a própria menina indicasse que queria a aproximação.

Bom, a mensagem do Beto foi a deixa. Fiz sinal para um dos rapazes, que estava dançando, se aproximar. Comecei a acariciar o corpo dele, tirei o pau dele pra fora e comecei uma punheta de leve. Algumas meninas olhavam e incitavam pra continuar, outras pareciam ficar constrangidas. Pensei “foda-se” e abocanhei aquela pica. O pau dele era grande e grosso, mal cabia na minha boca. Ele estava cheiroso. Fiquei naquele boquete por um tempo, tirava o pau pra fora e batia com ele em meu rosto. Tirei meus seios do biquini e esfreguei o pau do cara nos mamilos, voltei a chupar. Até que o cara tirou o pau da minha boca e se abaixou na minha frente e falou “você é a noiva né?”, respondi que sim, ele chamou outro dos strippers e falou “a noiva ganha pau em dobro”. Resultado, mamei as duas rolas. Minha primeira vez chupando dois pintos de verdade ao mesmo tempo, após simular tanto isso com o pau do Beto e o vibrador. Ele sentiria orgulho.

Abaixaram um pouco a música e a Mari disse que a oferta de quartos havia sido estendida, ao que parecia, para a noiva também. Um dos meninos já estava gemendo alto enquanto eu chupava o pau dele... alternava com o outro, enfiava os dois na boca. Fazia garganta profunda. Eu dava atenção especial ao stripper que eu tinha chamado. Ele era mais caralhudo e mais bonito também. Continuei chupando e percebi que já tinha bastante pré-gozo. Resolvi me conter. Guardei o pau deles, dei um beijo na boca de cada um e sai dali.

Era evidente a raiva no olhar de algumas meninas, principalmente da Tê e da Fran, que eram mais amigas do Beto. Mas a Fran por si só estava dentro da piscina, já completamente pelada e o cara parecia estar encoxando ela. Não dava pra saber ao certo. A Mari veio rindo vendo que eu olhava a Fran e o cara e falou “A Fran é louca! Tá dando no pelo! Tentei levar a camisinha, mas ela tá louca, completamente bêbada. Tarde demais. O cara também tá bem louco!”

Outra das meninas estava passando mal. A gente chamou um uber e acabou que ela foi levada embora com outras 3 meninas, a Fran foi junto. Ainda bêbada mas já bem constrangida com o que tinha feito.

Mais algumas rodadas de vodka e energético. Estávamos em seis meninas e seis caras. A Mari foi no microfone e propôs a competição de qual de nós faria um dos caras gozar primeiro. Todo mundo rio, mas no fundo ninguém além de mim e da própria Mari fez nada. Eu voltei a chupar os mesmos dois caras de antes, e ela entrou com um para um dos quartos. A Mari é casada, mas é corna pra caralho. O marido dela vive viajando e metendo chifre nela. Acho que ela quis descontar. Os outros caras continuaram dançando e conversando com as outras meninas.

Fui bem no meio da área coberta, perto de onde estavam as bebidas. Eu queria ser vista! Fiquei ali ajoelhada e chupando eles. O bonitão fodia minha boca como se minha boca fosse a última buceta do mundo. Pedi pra um deles filmar um pouco e já mandei o vídeo para o Beto. Depois fiquei sabendo que o Beto abriu o vídeo perto de um dos meninos e teve que fingir que estava puto tentando me ligar ainda...

Aquilo era um sonho, dois paus só pra mim. Já estava doendo meu maxilar de tanto chupar. O rapaz pauzudo e bonitão foi o primeiro a gozar. Gozou nos meus peitos. Me deu um banho. Acho um desperdício de leitinho não aproveitar e beber cada gotinha, mas eu não conhecia eles né... Bom, eu estava toda esporrada, ele tinha gozado bastante aproveitei a deixa e tirei todo o biquíni. Voltei a dar mais atenção ao pau do outro que demorou um pouco mais mas logo gozou também. Eu tirei o pau dele da boca e ele gozou na minha cara. Fui daquele jeito, toda cheia de porra pra piscina, e um dos rapazes que estava conversando com as meninas perguntou se eu queria companhia. Eu disse que sim, mas com a condição de que ele viesse mas antes colocasse uma camisinha. Ele riu e foi buscar, colocou, entrou na piscina e me comeu ali. Na frente de todo mundo. Eu sempre achei desajeitado fazer sexo na piscina, mas estava uma delícia. Ele era muito gostoso, sarado. Pau grosso. Só parou quando encheu a camisinha com porra. Saímos da água, eu tirei a camisinha dele e amarrei e levei comigo. Fui no banheiro, enrolei ela em papel higiênico e guardei pra depois mostrar pro Beto.

As outras meninas também foram embora. Só ficamos eu e a Mari. Fomos para o quarto nós duas juntas e levamos os rapazes. Eles comeram a gente a noite toda. Aproveitei e provei a bucetinha da Mari naquela noite. Foi minha primeira vez chupando buceta e eu devo dizer que adorei! Ela não chupou a minha, mas estreou o vibrador que me deu na minha bucetinha e chupou o vibrador. Fez isso várias vezes. Ao amanhecer eu ainda estava levando vara. Acho que o energético me deixou ligada no 220V! O Beto me ligou dizendo que estava numa ressaca violenta mas que iria me buscar se eu quisesse. O Paulo ia junto pra socorrer caso ele passasse mal. Eu disse que tudo bem. A Mari disse que ia ficar lá e fazer valer cada centavo pago pelos strippers... Eu arrumei minhas coisas, coloquei uma minissaia sem calcinha e fiquei cavalgando no bonitão até ouvir o Beto buzinar. Quando ele chegou foi só levantar, abaixar a minissaia e ir pro carro. A Mari ocupou meu lugar no pau do cara... Minha bucetinha estava ardendo e ficou ardendo por uma semana. Casei com a buceta ardendo! Hihi. Pra lua de mel eu pedi o contato do stripper bonitão, a Mari me passou. Ele me comeu na frente do Beto. Levei pau a noite toda. O Beto só teve o direito de me beijar e me acariciar!

Bom, esse foi o resumo de um dos dias mais loucos da minha vida. A melhor despedida de solteira que eu já fui e que ainda por cima era a minha! Devo dizer que algumas das meninas romperam contato depois disso. E a Fran ainda encheu o saco do Beto, que usou o amor antigo dela por ele como motivo pra não acreditar no que ela falou sobre o que aconteceu naquele dia. Ele disse que ela só queria separar a gente... Coitada. Ela quase não quis mais ser nossa madrinha, mas acabou topando no fim e hoje até que está de boa com a gente. Hahaha. Eu deixei o Beto comer ela na virada desse ano. Ela não sabe que eu sei, mas ela virou um amor de pessoa depois da foda.

Bom, é isso. Espero que tenham gostado. Sei que parece exagerado, mas esse conto é verdadeiro. Alguns detalhes eu deveria inclusive remover, mas aí perdia a graça.

Beijos, espero que votem e comentem!