Liberada pelo marido em festa em praia caribenha

Primeiramente pessoal, muito obrigada por todos os comentários, votos e mensagens de vocês. Mensagens é um negócio que eu raramente respondo, mas eu abro e leio todas. Desculpe se te deixei na mão. Bom, certamente esse retorno fez com que eu escrevesse com mais regularidade por essas últimas semanas. Inclusive escrever constantemente virou uma paixão para mim, e agora estou trabalhando um pouco com isso, meio como hobby, meio como trabalho e me peguei acessando o site várias vezes por dia pra ver o retorno de vocês... e isso tem me tomado tempo... Então... acredito que esse e o próximo serão nossos últimos contos. Talvez eu esteja enganada, mas acredito que é isso mesmo. O Beto é quem mais curte ter as histórias publicadas, mas eu acredito que toda a exposição não é boa para mim, seja pelas fotos, seja pelos relatos, que fazemos de maneira bem detalhada por que achamos que é assim que tem que ser. Quem lê tem que entrar no clima. Claro que isso não deve agradar a todos, mas existem milhares de contos de estilos bem diferentes do nosso aqui no site e vocês podem ler eles caso queiram algo mais curto né? Bom, é isso, estou parando, não necessariamente por falta de aventura, temos algumas que não relatei, mas por uma junção de que estou me sentindo muito exposta, apesar de adorar a reação de vocês às fotos, com a questão da minha falta de tempo. Acho que o Beto só escreveria se eu sentasse no pau dele e rebolasse, mas acredito que o resultado não faria muito sentido...hihihi.

Vamos relatar agora algo que mexeu muito comigo e que talvez seja a minha experiencia sexual mais ousada e mais gostosa. Vou relatar algumas coisas de forma bem genérica. Nunca sabemos quem está do outro lado lendo nossos contos né?

Estávamos comemorando um aniversário de casamento, e resolvemos fazer uma viagem para o exterior. Marcamos uma viagem para a uma praia no Caribe, escolhemos um lugar pelas praias em si e pelo idioma, já que nosso espanhol é completamente portunhol, nosso francês só serve pra pedir croissant, então meio que era requisito que o idioma local fosse o inglês... do contrário até achávamos que dava pra viajar, mas não pra se aventurar e quem sabe ter uma experiência diferente, né?

Ficaríamos hospedados em uma pousada/hotel e o lugar era super maravilhoso! Almoço excepcional incluso no pacote e a noite podíamos aproveitar algum dos lugarzinhos lindos ali perto do hotel, que aliás, era colado à uma praia linda, de água azulada e muito limpa. Aproveitaríamos o lugar por dez dias! Tudo de bom!

Inocentemente no começo achei que íamos nos comportar... digo, tinha esperança de que rolasse algo... mas achei que seria algo mais a dois mesmo, talvez uma única experiencia diferente..., tentamos nos comportar em público, mesmo na praia... mas... como eu posso dizer??? Havia ali muitos negões! E eu só tinha experimentado um até então né... além disso tinha uma praia nudista há alguns quilômetros do lugar onde estávamos... então... já sabe, né? Minha bucetinha coçava só de imaginar... mas eu jamais podia imaginar a intensidade das putarias que rolaram no fim das contas! Aliás, sinceramente, eu voltei pro Brasil achando que tinha ido longe demais nas aventuras e temi que o Beto me largasse.

Era até engraçado, quando você procura algo tranquilo, à dois... é justamente o contrário que você encontra. Era fora de temporada, achávamos que o lugar estaria livre de turistas, inclusive reservar tinha sido fácil até demais! Mas não, o que vimos foi o oposto, tinha gente do meio liberal do mundo todo imagino. Foi a primeira coisa que notamos. Não era incomum ver maridos andando junto com esposa e de repente elas indo para o braço de um ou dois negões. Uma coisa muito louca. Maconha corria solta na praia, e era um negócio forte! Voltando as putarias, chegamos a ver um marido andando atrás, conversando com um negão, enquanto a esposa era literalmente carregada no colo por dois negões na frente. Outro marido esperando enquanto a esposa entrava no mar, com um negão, grudava nele e ficavam lá, meio namorandinho (leia-se, provavelmente com o negão segurando a pelos quadris e socando a tora nela dentro do mar)... Isso só no nosso primeiro dia. Devo dizer que o tamanho das rolas era coisa abismal! De verdade! A genética local era forte pra isso!! Eu já tinha dado pro Luis, que era pauzudo, mas aqueles ali pareciam ainda mais pintudos!! Dava pra ver aquelas rolas marcando as bermudas e eu tentava disfarçar, mas não tinha como não olhar! Pior ainda era na praia, os que usavam sunga! Sério! Aquilo era atentado ao pudor!! Na primeira noite eu dei tanto pro Beto pensando naqueles paus! Eu não tinha levado nenhum brinquedinho, então pedia pro Beto enfiar o pau com dois dedos junto, basicamente ele enfiava o pau, os dedos e os movimentos de entra e sai era apenas do pau dele... ficava imaginando que era uma daquelas rolas absurdas que estava me arrombando!

No dia seguinte, mais uma caminhada naquela praia maravilhosa. O Beto carregando uma mochila térmica e várias cervejinhas, fomos tomando enquanto andávamos e... tenho que dizer, eu arrancava olhares por onde passava! O Beto já dizia, brincando, estar com medo de me roubarem e eu nunca mais voltar! E o pior! Eu não conseguia não olhar para aqueles machos! A maioria sem camisa, muitos com i abdômen super definido! Um ou outro chegava e conversava, cheguei a dar selinho e um, outro me puxou e pegou no colo, mas a gente não sabia ainda como proceder e eu fui negando fogo... eles respeitavam... um deles chegou a dizer que “eu partia o coração dele dizendo não”, mas dava risada e entendia... bom... vamos ir pra parte que interessa, né?

O que vou contar aqui aconteceu já no nosso terceiro dia lá!

Haveria uma festa numa espécie de extensão da pousada a noite. Seria numa parte coberta, mas aberta, que dava para a praia, inclusive aberta ao pessoal da cidade sob a aquisição de um convite. Era uma festa bem caribenha, rolava, então Beto foi bem descontraído, camiseta e bermuda, eu coloquei também uma regatinha bem leve, sem soutien, um shortinho curto também bem soltinho e uma calcinha fio dental minúscula pra não marcar. O lugar realmente encheu e era impressionante como todo mundo dava em cima mesmo das mulheres comprometidas, não era uma festa liberal, mas ainda assim parecia não haver distinção. Vi várias mulheres sendo assediadas pelos locais e, algumas delas de fato aproveitando e curtindo. Algumas negavam e o pessoal parecia respeitar. Mas tinha bastante gente liberal mesmo. O Beto foi buscar um drink pra mim e nisso um negão já chegou chegando! Vou chama-lo de John. Me lascou um beijo, retribui mas o afastei, porém ele ficou meio que por ali... o Beto demorou um pouco e eu meio que comecei a dançar pro John... quando o Beto chegou ele já me viu dançando com o John segurando minha cintura e esfregando aquela pica grossa na minha bunda.

Continuei dançando e aproveitando a festa... e os machos... alternava beijos quentes entre o John, e o Beto... uma garota bem bonita, olhos azuis e cabelos negros, dançava perto da gente e entrou no meio, dando um beijo de língua bem gostoso!.. era uma curtição muito louca, regada a drinks bem fortes, por sinal... a menina parecia bem bêbada continuou dançando comigo e começou a beijar tanto o Beto quanto o John. Dei um beijo triplo com ela e o John. Nisso o marido dela chegou e ela meio que saiu puxada por ele, que parecia puto. Não vi mais ela...

A coisa foi esquentando e eu já me sentia bem molhada... já estava ali no meio dos dois há umas 2 h, dançando sem parar. Fiz sinal pro Beto, que me deu a chave do quarto e foi buscar cervejas numa conveniência perto do hotel. Guiei o John até o quarto e ele não perdeu tempo, arrancou minha blusinha e chupava e apertava meus peitos. Ele era bem viril, tirou meu shortinho e calcinha num só movimento, colocou o pau pra fora e ficou numa punheta lenta enquanto caia de boca na minha bucetinha... eu achava nesse momento que o pau dele estava super duro, mas depois descobri que aquilo era só meio duro... enfim, ele enterrava a cabeça em meu ventre introduzindo aquela língua o quanto podia dentro de mim, eu gemia. Tinha medo de alguém entrar pois como só havia uma chave deixei a porta destrancada pro Beto...

Aquela língua gostosa ia pressionando meu clitóris e eu ia me entregando mais e mais... me abrindo e ficando exposta para aquele touro que me devorava! Ele começou a colocar um dedo, grosso e comprido dentro de mim... eu gemia alto... era impossível me conter... fechava os olhos e mordia minha boquinha enquanto me contorcia e pressionava a cabeça dele com uma das mãos contra minha xota. Depois olhava para aquela cabeça negra que me devorava, via aquela língua vermelha fazendo todo o trabalho lá embaixo... ele gemia baixinho e com uma voz bem grave enquanto me chupava, mordia os lábios da minha bucetinha, beijava minha coxa, mordendo de leve e voltava a lamber meu clitóris... gozei... gozei forte!! Quando parei de gozar olhei pra ele, ele se posicionava abrindo minhas pernas como se já fosse atolar aquela jeba em mim... me comer sem camisinha??? Não, não... não falei nada, mas pedi pra ele esperar, que queria chupar ele um pouco antes. Ele se sentou encostado na cabeceira da cama e eu cai de boca naquele pau... e que delícia de pau. Estava cheiroso, saco cheiroso... enquanto eu chupava ele acariciava meu cabelo e sorria olhando em meus olhos, um cavalheiro... pedi pra ele documentar e tirar fotinhas com minha câmera... afinal, tínhamos que ter um álbum das nossas férias né? Chupei ele até o pau dele crescer totalmente na minha boca... era grosso, grande e gostoso... Macio!

Peguei uma camisinha do Beto e tentei colocar no pau dele, mas não dava! Era apertada demais... fiquei preocupada... eu não conhecia ele e não queria dar sem proteção. Ele foi até uma gaveta do hotel que sequer tínhamos aberto e pegou uma camisinha tamanho grande, jogou o pacote, eu abri com os dentes e coloquei nele... ele disse que “os hotéis naquela região sempre tem um plano B para os casais brancos que chegam ali despreparados”. Chupei ele um pouco com a camisinha pra deixar bem molhada e sentei... ahhhhhhhh.. agora sim... senti o pau dele entrando devagarinho.. fui descendo lentamente, senti o pinto tocando regiões nunca antes alcançadas dentro de mim... sim... o pau dele não parecia, mas era sim maior que o do Luis... Minha xota tem certeza disso... não consegui chegar até a base... parecia que ele ia me rasgar... Me segurei nos ombros dele e comecei a cavalgar, fazendo uma força descomunal pra não descer tudo com medo daquele homem me rachar no meio... gemia alto, muito alto... nisso a porta abre! Oh meu deus! Era o Beto com as cervejas... Ele abriu uma, sentou numa poltrona e ficou assistindo e se tocando... só levantava pra tirar uma foto ou outra. O John ia me ajudando muito nos movimentos, praticamente me levantando com os braços pelos quadris. O Beto chegou perto e eu me segurei um pouco nele e o beijei com todo o meu amor.

Fiquei cavalgando assim por um tempinho até que senti que ia gozar de novo, mas justo quando comecei a gemer mais forte e gritar que estava gozando... ele me soltou e deixou que eu caísse sentada completamente naquele pau... Senti aquilo batendo fundo e gritei de dor... Perdi o orgasmo e um pouco de sangue, como pude notar depois... achei que ele pediria desculpas, mas não... ele me pegou e puxou me deitando sobre seu ombro, praticamente pulou comigo assim da cama, ainda com a tora completamente enfiada na buceta, me deitou no tapetinho e voltou a meter, agora por cima. Começou a bombar mais e mais forte... eu estava sendo arrombada!!! Deus como doía! Mas como era bom!!!! Eu gritava e gemia, tanto pra parar quanto pra continuar!!!! O Beto me olhava preocupado, mas ao mesmo tempo ainda se tocando... O John me puxou por cima, me fazendo cavalgar gostoso de novo... Depois me pegou e me jogou na cama, vindo por cima novamente! Finalmente ele começou a gemer mais alto, e eu senti que ele ia gozar e me tranquilizei, o que me permitiu gozar também... comecei a gozar a gemer cada vez mais alto. Ele gozou junto, enchendo a camisinha de porra.

Se levantou, pegou o celular da mão do Beto e anotou o próprio número. Nos pediu que ligasse se quiséssemos repetir. Tirou a camisinha, amarrou e jogou na cama, se vestiu e saiu...

Como leite de macho é algo que a gente não desperdiça, eu peguei a camisinha e abri e despejei sobre meus seios... O Beto veio por cima e me comeu assim, toda gozada. Gozou dentro de mim... em instantes... Tomamos um banho juntos e ainda voltamos pra festa... mas agora completamente comportados...

No próximo conto tem mais. Provavelmente saia na próxima semana ou na outra... como falei, estou bem sem tempo. Esperamos que vocês gostem e votem. Queremos muito ler os comentários também...

Ah! As fotos são todas desse dia!