A promessa
Minha história se passa na contemporaneidade, muito cedo devido a uma grave doença me consegrei no caminho religioso, foi um erro pois eu não tinha noção que podia servir a Deus em qualquer lugar e também em qualquer situação, no entanto ele mesmo mudou os rumos da minha vida, chegando lá encontrei Valdo meu pior pesadelo, na semana que cheguei ele me encarava de maneira muito estranha, sem me conhecer ele já me odiava. Mas tudo aconteceu em domingo a maioria dos meninos do semanário foram levados pra um retiro espiritual em uma fazenda, como eu tinha ficado em algumas matérias na escola acabei não indo e Valdo foi obrigado a ficar devido a uma discussão que teve com o reitor.
Era por volta das 12 horas de domingo quando nos esbarramos no banheiro, ele estava nu, e pela primeira vez o corpo masculino me chamou atenção, sua bunda era linda, e seu pau era grosso devia ter uns 18cm, ele era moreno claro tinhas alguns músculos e cerca de 1,70 de altura, e eu tinha apenas 1,58 de altura, assim que o vir eu quase não pisquei até que a sua voz me trouxe de volta a realidade.
- Acorda Carlos me achou bonito foi?
- Não Valdo, apenas estava pensando.
- Pensando em quê? Em como seria gostoso meu pau enfiado até o talo no seu cu?
- me poupe de seus comentários maldosos, mas se eu estivesse pensando em alguma coisa séria em como deveria ser gostoso seu bunda sentada até o talo no meu pau.
Nesse momento Valdo veio pra cima de mim e me apertou contra a parede do banheiro e me sufocou bastante, sem ele perceber acabei perdendo o fôlego e desmaiando e um pouco depois acordei no quarto dele, com ele sentado do meu lado.
- acordou belo adormecido?
No que eu abrir os olhos avancei pra cima dele e lhe dei um soco bem no rosto, chega o olho ficou roxo e como ele bateu a cabeça contra o assoalho do chão acabou também ficando desacordado e nesse meio tempo eu o amarrei na cama as pernas e os braços e quando ele acordou apenas me xingava e me ofendia.
- seu desagrado, me solta daqui, quando eu sair daqui você me paga.
- pode latir, relinxar igual jumento, ficar brabinho, primeiro eu não tenho medo de você e segundo eu te solto se eu quiser.
- Vou fazer você ser expulso aqui do seminário.
- E tu acha que eu ligo, eu quero é sair daqui mesmo
- Vou te amarrar também Carlos e vou comer teu cu
- Então é no meu cu que você pensa, beleza.
- O que você vai fazer moleque?
- É meu cu que você quer, então é meu cu que você vai ter.
Então ali mesmo com Valdo amarrado eu tirei o roupa dele e a minha, e comecei a fazer carícias em seu pau que ficou duro, então comecei a chupar a rola dele, e ele só gritava mandando eu parar e eu não dava ouvidos, então percebi que nem toda a glande de seu pau estava pra fora, parecia que ele ainda era virgem pois eu pau não assolava todo, então eu fui no meu quarto peguei um óleo de amêndoas passei no seu pau e na minha bunda e fui sentando de vagar e ele reclamava dizendo pra eu parar, mas eu seguir em frente e sentei até o final e comecei a quicar em cima e me masturbar ao mesmo tempo, aquilo estava muito gostoso, eu já não era mais virgem fazia um tempo, mas pela grossura da rola dele eu sentir um pouco de dor, fui aumentando a velocidade da sentada e me masturbando, essa hora Valdo estava de olhos fechados gemendo, eu tirava até a cabecinha e depois sentava novamente, até que ele não aguentou e gozou dentro e eu gozei pra caramba chega atingiu o rosto dele, então eu sair de cima me limpei e limpei ele também, então eu dei uma olhada e percebi a merda que fiz, isso mesmo meus amigos eu estuprei um cara, então sem ter muito o que fazer eu o desamarrei e esperei pelo pior, então ele olhou na minha cara e mandou eu sair do quarto dele, era visível que ele não tinha muita força nas pernas ficou bamba. Eu sair com o arrependimento me sufocando, não podia fazer aquilo devido ao fato de eu ter feito um promessa no passado no me consagrar a uma vida de fé e castidade e eu não aguentei o remorso e pedir pra sair do seminário por um tempo, mas quando cheguei em casa as coisas já não eram mais as mesmas, meu pai havia arrumado outra esposa essa mulher veio com seu filho de 19 anos e mais um neto de 3 anos, mas o Laudeny filho da esposa do meu pai era alguém de um lindo sorriso, no entanto meu coração era duro feito uma rocha calcária, não aceitei o relacionamento do meu pai e de imediato mandei ele ir embora com a mulher e seu novo filho agregado, afinal a casa foi deixada pra mim de herança do meu Avô, meu pai não aceita minha decisão, argumentou que expulsar o próprio pai de casa não era atitude cristã de alguém que está estudando pra ser padre e eu respondi que largar o filho no seminário por dois anos ainda sem ser maior de idade e nesse período de tempo nunca visitou também não era atitude de um pai, e me fundamentei que assim como ele, eu tinhas meus pecados e que com Deus eu me acetaria no devido tempo e dei dois dias pra ele ir embora...
.... Continua....
*Coração de aço
*Conhecendo Laudeny
* A incerteza