Levando rola no feriado - Parte 2



Aqui está a segunda parte do meu último conto, ou seja, o que aconteceu no dia seguinte (domingo) que eu passei na casa dele.

Acordei cedo como de costume, lá pelas 7 da manhã e a primeira coisa que vi quando olhei pra trás foi meu macho deitado sem roupa na mesma cama que eu. Nunca tinha pensado que um dia acordaria e veria outro homem na mesma cama que eu. Ainda mais que seria o K, meu melhor amigo!
Me virei pra ele e comecei a passar a mão em seu peito que tinha alguns cabelos, mas se destacava por ser até bem definido. Desde que comecei a dar pra ele comecei a notar que já não olhava pro corpo masculino da mesma maneira. Antes eu jamais pensaria em apreciar os músculos de outro homem ou sequer prestar atenção nesse detalhe, mas agora, eu não só apreciava como me excitava em vê-lo sem camisa. Por se exercitar com frequência, o K era bem mais forte que eu, que tenho um tipo físico mais magro e esbelto. Notei também que partes do meu corpo começaram a mudar desde que a rola dele começou a visitar meu cu. Desde o colégio, comecei a notar isso no ensino fundamental, sempre tive a cintura mais fina e o quadril mais largo, consequentemente, fazendo minha bunda maior e mais chamativa. Porém, desde que dei pela primeira vez, comecei a notar que ela não só ficou mais arredondada como também ficou mais macia de apertar. Às vezes, ela chega a balançar quando dou um tapa. O mesmo ocorreu com minhas coxas. Minha pele também ficou mais sedosa e lisa do que já era. Lembro que mexiam muito comigo naquele tempo dizendo que tenho bunda de menina, mas o K sempre me defendia. Eu nunca tive vergonha de ter o corpo assim. Pelo contrário, pois, se não fosse por isso, talvez eu jamais conhecesse o prazer que é ter uma pica bem dura fincada dentro do meu anelzinho.
Bom, vamos continuar. Eu acordei e vi que ele ainda dormia, então me levantei primeiro, vesti uma camiseta dele e fui na cozinha preparar um café da manhã pra nós dois. Cheguei na geladeira e vi que tinha ovos, então comecei a fritar uns. Pouco depois de preparar tudo, fui na cama acordar ele, mas acabei esbarrando com ele pelado no corredor. Assim que o vi, fiquei sem fala. Ele, sem roupa, com o pau em riste, disse:"Oi, bom dia..." vindo na minha direção e coçando os olhos. Logo de manhã, ver tal coisa, não podia dar em outra coisa. Corri na direção e comecei a beijar aquela boca. Eu disse:"Quero você agora, aqui no corredor mesmo!" Ele respondeu:"Hummm, bom que já abre o apetite..." eu olhei pra ele e disse:"Puta merda, eu te amo..." Pouco antes de voltar a beijar aquela boca gostosa. Sem cerimônia, ele me ergueu, me apoiando contra a parede e começou a esfregar o pau na entrada, como se tentasse colocar sem as mãos. Para facilitar, abri as nádegas com uma mão, enquanto passava um pouco de saliva na outra pra passar na cabeça do seu pau. Seria a primeira vez que fariamos na base do cuspe, literalmente. Assim que acertou a ponta na entrada, manteve meu corpo suspenso parado contra a parede e começou a mover o quadril fazendo com que começasse a entrar. Acho que por conta de não ter tido lubrificante, doeu um pouco no início, mas assim que chegou na base, a dor sumiu e deu lugar ao prazer. Logo estávamos como dois animais no cio, metendo loucamente, de pé contra a parede. Eu olhava em seus olhos e sentia seu desejo e tesão aumentarem a cada estocada em minha próstata. Daí fomos pro chão, onde ele me colocou de quatro e enfiou de uma vez só, arrancando um grito de mim. Ele até se assustou e perguntou:"Eita, desculpa! Te machuquei?" Ao que eu respondi:"Ahhhh... Não.... Foi só que... eu não esperava... Agora... Fode esse cu..." com a voz ainda meio trêmula devido a estaca de carne que tinha entrado como uma locomotiva dentro de mim. Quase gozei de tão gostoso que foi. Ele então segurou na minha cintura e começou a meter de novo. Agora sim é que pareciamos animais, comigo de quatro no chão, levando pica, como uma cadela no cio. Assim que pensei nisso, comecei a provocar ele:"Tá gostando de comer sua cadelinha, tá? Ahnnnn?" Ele metia e respondia:"Uhhhh... Tô sim... minha cadelinha... do cu gostoso... Uhhhhh..." e eu provocava mais:"Fode esse cu, caralho! Vaiiiii! Issooooo! Aiiiiinnnnnn!" Enquanto ele metia cada vez mais e mais fundo. Meu pau já tava até babando de tanto prazer quando, em meio ao suor e cansaço, ele disse:"Vou gozar! VOU GOZAAAAAARRR..." Descarregando tudo que tinha nas bolas dentro de mim. Não aguentei aquela porra me inundando e gozei junto, ali de quatro mesmo, sujando o chão de porra. Me virei pra trás e ele veio logo ao meu encontro, conectando nossas bocas, enquanto sua porra ainda entrava em mim. Nos olhamos e ele disse:"Bem, agora eu tô com fome..." e eu respondi:"Eu também..." logo antes de rimos bastante disso. Nos limpamos, limpamos o chão e fomos tomar café com a porra dele ainda quente dentro de mim.
Enquanto tomávamos café e comiamos o pão com ovo, começamos a conversar.
Eu:"Você tem alguma fantasia que queira fazer comigo?"
Ele:"Como assim?"
Eu:"Não sei. Tipo, me comer na varanda, ver outro cara me comer ou eu usar uma roupa que você ache sexy..."
Ele:"Bom, são idéias muito boas, mas não tenho fantasia nenhuma."
Eu:"Então você não vê problema de eu dar pra outro cara?"
Ele:"Bom, você ia deixar de me amar se isso acontecesse?"
Eu:"Bom, não..."
Ele:"E se eu comesse outro cara, eu não ia deixar de te amar ou vice-versa, né?"
Eu:"Bem, você tá correto..."
Ele:"O que eu tô dizendo é que nós nos amamos, mas não pertencemos um ao outro, entende? Então, caso um de nós acabe tendo com outra pessoa, não quer dizer que deixaremos de nos amar."
Eu:"Entendo... Olha, admito que não pensava que um pensamento tão complexo viria de você!"
Ele:"Ei, tá me chamando de burro, é? Kkkkkkkk"
Eu:"Digamos que você não parece o tipo "pensador filósofo" sabe? Kkkkkk"
Ele:"Kkkkkkkkkkk Ok, mas e você? Quer tentar alguma fantasia?"
Eu:"Hummm... E que tal se eu usasse calcinha e short socado?" Propus isso por que quando usei o short antes, vi que isso fez minha bunda ficar ainda mais chamativa e eu notei o jeito que ele não tirava os olhos dela. Admito que gostei da idéia junto com a calcinha pois nunca tinha experimentado roupa de mulher antes, sem contar o fato de que isso ia deixar ele ainda mais excitado.
Ele:"Bom, eu não vejo por que não."
Eu:"Hummm... Ok, então pelo resto do dia, vou usar a calcinha da sua irmã." A irmã dele tava morando sozinha agora, mas ainda tinha coisas dela lá, inclusive roupas. Terninado o café, fui no antigo quarto dela, agora uma área com várias coisas diferentes, pegar as roupas que me coubessem.
Peguei a que achei mais confortável e usei. Era azul e mais larga, que nem uma cueca box. Com um desenho que coração roxo atrás. Assim que coloquei, notei a diferença. Era mais apertada na frente, porém sem incomodar. Atrás era beeeeem enfiada no rego, como se quisesse separar as nádegas de maneira definitiva. O short era daqueles de tecido leve e meio brilhoso. Por ser apertado, valorizou bem minhas formas e até fez minha bunda parecer maior. Era quase como estar nu, porém mais sensual. Assim que apareci na sala, usando o short e uma blusa de botão aberta, vi seu olhar me checar de cima a baixo, pouco antes de sua mão apertar o pau. Eu tinha conseguido o que queria. Fui rebolando na direção dele que não tirava o olho de mim e disse:"E aí, gostou?" Ele respondeu:"Gostei muito..." passando a mão na minha cintura e me puxando pro seu colo. Logo estávamos nos beijando no sofá, comigo sobre ele e suas mãos apertando minha bunda através do short. Parei ele e disse:"Agora não. Mais tarde, a gente se diverte e... Eu tenho uma surpresa pra você..." Saindo de cima dele. Fiz isso pra podermos ter mais força pra mais tarde pois queria dar pra ele a noite toda. Sentei do seu lado e começamos a assistir tv como no dia anterior. Era estranho usar aquelas roupas, sem contar que tinha sempre que ajeitar a calcinha na parte de trás, mas ja tava me acostumando. Depois do meio-dia, almoçamos e ficamos nos olhando enquanto lavavamos os pratos. Fiquei provocando ele toda vez que podia e vendo seu pau duro através do calção. Ele tava louco pra me comer e eu doido pra dar pra ele, mas ficamos nos segurando pra poder liberar tudo depois do jantar.
Parecia que o dia nunca passava, porém quando demos conta, tinhamos acabado de jantar. Estava na hora. Assim que coloquei o prato na pia, ele disse:"Deixa ele aí, amanhã eu lavo." E veio me puxando pro quarto. Nenhum de nós aguentava mais e já começamos a nos pegar no caminho. Quando chegamos na porta do quarto, eu disse:"Me espera na cama." E fui botar a surpresa em ação: quando fui no quarto da irmã dele, achei um conjunto de lingerie com calcinha vermelha fio dental, meia arrastão, daquelas que chamam de 7/8, vermelha também. Usei elas junto com um salto que coube em mim, calço 39/40. Desliquei as luzes do quarto e do corredor, dizendo que ele só deixasse a luz do abajur acesa dos lados da cama. Botei uma música (Carpenter Brut - Hang'Em All) pra tocar no som da sala pra deixar um clima e entrei no quarto. Foi uma sensação indescritível pensar que eu tava fazendo tal coisa. Ele ficou paralisado, sem dizer uma palavra, mas seu pau duro como pedra já dizia o bastante. Fui até a beira da cama e comecei a fazer o show de fato, tirando a calcinha e jogando pra ele. Assim que tirei isso, estava pronto pra ele. Queria que ele me fodesse com as meias e o salto, coisa que ele entendeu assim que eu subi na cama.
Ele me colocou no colo e disse:"Você tá muito sexy..." e nos beijamos sem dizer mais nada. A partir daí, começamos a colocar pra fora tudo que tinhamos segurado durante o dia. Ele me colocou de frango assado, com as pernas em seus ombros e enfiou devagar dessa vez. A cada centímetro, eu sentia mais e mais prazer. Assim que chegou na base, ele iniciou uma metida rápida e forte de imediato. Me segurei em seu pescoço e comecei a gemer naquela rola. De tanto tesão, não conseguia pronunciar nem uma palavra, só gemer:"Ohhhhhh... Ainnnnn... Oannnnn..." enquanto seu membro fazia um túnel em mim. A cada metida, parecia que a intensidade aumentava mais e mais. Seus movimentos pareciam que não tinham fim e eu já estava quase gozando. Meus olhos nem conseguiam mais focar nele por que eu mal conseguia abrir os olhos enquanto gemia. Ele metia, me segurava, me beijava e dizia:"Eu te amo, eu te amo, EU TE AMO, CARALHOOOO..." a medida que sentia seu pau engrossar dentro de mim. Ambos estávamos no pré gozo, então eu olhei pra ele, com lágrimas nos olhos de tanto prazer e implorei:"Goza em mim... Goza... GOZAAAAAAAA.. AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH.." Liberando toda a porra no peito dele. Nesse mesmo momento, ele urrou alto e, com uma estocada forte e certeira na minha próstata, jorrou toda a porra que tinha acumulado durante o dia, direto no meu cu. Nos olhamos exaustos, meus olhos lacrimejando, sua boca se aproximou da minha e nos beijamos loucamente. Era incrível como, a cada vez que fazíamos, ficava mais intenso. Essa foi sem dúvida a transa mais intensa de todas que já tivemos. Mal podiamos respirar depois disso. Porém, essa foi a primeira de muitas vezes que fizemos naquela noite. Fizemos tanto que até perdi as contas no meio da madrugada. Lá pelas 4 da manhã, tomamos um banho e fomos dormir, pois eu teria que ir embora antes de seus pais chegarem. Assim que fomos dormir, ele me olhou e disse:"A cada dia, eu te quero mais..." passando as mãos em meus cabelos. Foi tão inesperado que só consegui beijar ele na hora. Só depois de beijá-lo bastante, nos olhamos e eu respondi:"Eu também te quero mais a cada momento..." e pegamos no sono, abraçados e sem roupa. No dia seguinte, acordei lá pelas 08:30 e tive que sair as pressas. Na hora de ir, demos um selinho e eu passei o portão, pegando o caminho de casa.
Só quando sai, percebi o jeito que alguns homens me olhavam e comecei a pensar no que tinha falado com o K sobre fazermos com outra pessoa. O jeito que olhavam pra minha bunda avantajada de uma forma descarada, começava a me excitar. Eram jovens, alguns adolescentes, adultos e até uns senhores que fixavam os olhos nas minhas nádegas. Talvez, só talvez, eu comece a considerar a idéia...

Então pessoal, essa foi a segunda parte do meu conto anterior. Esse último fim de semana, os pais dele ficaram em casa, então só pudemos dar uns amassos de vez em quando. Nesse momento, acabei de receber uma mensagem do K me chamando pra passar o próximo final de semana com ele, porém vai ser no sítio do tio dele. Tenho certeza que vai rolar lá, mas ainda não sei quando posto, então fiquem ligados! Votem, comentem e digam o que acham de eu levar uma nova rola no meu cuzinho! Beijos!

Foto 1 do Conto erotico: Levando rola no feriado - Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Levando rola no feriado - Parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Levando rola no feriado - Parte 2

Foto 4 do Conto erotico: Levando rola no feriado - Parte 2


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 05/04/2019

Dar o cuzinho pra quem se ama, é ser correspondido, é meu sonho! Piruzão lindo da porra amigo, SALIVEI e votei! Leia meus contos são fatos e fotos dos fatos verdadeiros, comenta e caso sinta TESÃO, vote! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Levando rola no feriado - Parte 2

Codigo do conto:
135827

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/04/2019

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
4