Macho muito bem servido pelos irmãos putos



Sou o Joca, tenho 37 anos, moreno, peludo, 1,95 mts, corpo sarado pois sou viciado em esportes, formado em educação física, dono de uma academia num bairro legal na cidade do Rio. Não sou o tipo bonitão, sou tipo rustico, mas acredito que chamo atenção devido as paqueras constantes. Sou doido por sexo e confesso sou um tanto exibicionista e aproveitar bastante do cacete grande que tenho, coisa que chama a atenção numa cidade hedonista como o Rio, onde se valoriza o corpo e sempre estamos de sunga, Sou bi, e muito tarado em caras passivos, de qualquer tipo, discretos, encubados, assumidos, afeminados.
Volto de onde parei do conto anterior
.... -'Puta que pariu, não acredito que recebi esse cacete no cu.
- Recebeu e curtiu, né?
-Joca nunca tive uma foda dessas, nem em sonhos.
Vai ter várias meu puto, esteja certo. Agora se prepara que vou marcar território e deixar esse cuzão tesudo na forma da minha caceta..
E seguro nas ancas de minha nova e maravilhosa presa, cavalguei aquele cu e rabo gulosos como se fosse um torneio olímpico....
E eu estava feliz do garotão ter aguentado o esforço e ter me dado suas pregas, A foda show demais na troca de tesão, pois já passei algumas decepções dos caras não aguentarem ou sentir que estavam com mais dor que prazer, Se tem coisa que deve ser equivalente para dar certo é o prazer dos participes. Por isso eu estava dedicado, curtindo muito, se deixasse virava noite metendo naquele gostoso, ouvindo sua gemedeira e pedidos de mais pica. As vezes o pirraçava, tirando toda e entrando de novo, as vezes de vez, as vezes lento, as vezes tirando de novo antes que minhas bolas batessem forte nas bolinhas dele. E arfando o ar denso da sauna já quase nos sufocava.. Abracei meu putinho dei umas boas lambidas na nuca, mordidas e beijos no pescoço e lhe chamava meu viadinho gostoso, meu machinho putinho, enquanto ouvia-lhe chamar-me meu dono, senhor e macho. Agarrado a ele o pus no degrau mais alto dos bancos da sauna, desejava fuder-lhe encarando-o e que tbm ele me visse o desejo e prazer que me dava. Posicionei-o de modo que lhe escancarasse as pernas. Tirei e meti tudo de vez, e tào forte que minhas bolas bateram no azulejo, e até essa dor desgramada me deu tesão Atendi seus pedidos de socar forte enquanto agarrado as suas pernas. Estávamos no maior clima, quando ouvimos fora da sauna o celular dele tocar. Ele me pede para atender, pois podia ser sua namorada e nào queria que ela aparecesse por lá de surpresa, apesar de sabe-la gripada. Sem desistir de sair de dentro dele o agarro junto a mim e o levo até o balcão de fora, sustentado na pica e nos meus braços. Sento ele no balcão ao lado de celular e digo;
- Atende sua gata tomando rola de seu macho.
Assim ele fez, arfando se justificou estar treinando, Eu continuava, agora lentamente quase até tirar tudo para de novo voltar ate que meus pentelhos se esfregassem em seu rabo. Olhando sua cara safada, vermelha, escorrendo suor, enquanto escancarava as pernas pra me ter inteiro, fazendo caretinha quando eu entrava até o fim onde a base é mais grossa.
Desliga e diz que tem que correr lá na casa dela. Fico meio tempo, queria meter muito mais antes de gozar e numa implicância besta para com nos dois, saio de dentro dele de uma vez.
- Fica zangado não, por favor Joca!
Não respondo, apenas mantenho o rosto sério. Deve ter sido até engraçado eu fazendo a cara seria com a pica duríssima, e babando melada de baba e do cu do garotão. Ele faz um carinha triste e finjo não estar adorando, apenas digo.
- Vai logo e trate de voltar logo, antes deixe minha rola limpa.
Ele abaixa obediente e engole até onde consegue. Deixo-o por menos de um minuto e o afasto saindo em direção a piscina, a qual, na qual mergulho. Ele se banha na ducha externa e já vestido com as roupas que estava, de novo me promete voltar logo. Fico na piscina tentando relaxar, e lembrando da foda a porra da rola não baixava. Saio e tomo uma ducha forte e fria, me sirvo de uma dose de vodka, que viro de uma vez. Vou no bar buscar gelo e ouço o som de motor de carro e logo o portão fechando. Pensando ser o André fico relaxado, estava no meia bomba e assim que aquele putinho tesudo entrasse ia cair na vara ali mesmo. Para minha surpresa invés do André, vejo uma miniatura dele numa versão loirinha de cabelos cacheados, um corpo esguio quase feminino, um rosto mais delicado e lindo. Logo adivinho ser o tal irmãozinho que ele dizia afeminado. Usava um shortinho parecendo dois números menor e uma regata. Ele para a meio caminho entre assustado e admirado, me mede de cima abaixo de sua baixa estatura, e para desavergonhadamente na minha virilha, só ai me lembrei que estava nu. Antes de me envergonhar o vejo com um sorrisinho safado nos lábios que ele passa a língua como se estivesse faminto. O vendo calado, me apresento como o amigo e instrutor do André. Então ele levanta o rosto a me olhar e responde:
- Ele me disse que estava com um amigo, só não sabia que era tinha amigos assim.
De cara gostei do viadinho. Pela sua beleza, sua audácia desavergonhada, e principalmente quando passou por mim em direção ao bar e se servia, me dando chance de admirar aquele shortinho enfiado num rabo lindo. Logo vi que rabo gostoso era especialidade genética da família. Respondi;
-Assim vc me deixa sem graça.
E ele toma um gole depois de mexer o gelo com os dedos de modo feminino e provocando mais ainda os chupa com a língua fora da boca me admirando como se eu fosse um cavalo de raça.
-Não devia ter vergonha, nem foi um elogio, foi a expressão da verdade. Que meu irmão não nos ouça, pois ele odeio quando flerto com os amigos dele, mas vc é demais mesmo.
Decido tomar uma atitude e mostrar-lhe que não era apenas mais um de seus serviçais. Elogio é bom, mas não satisfaz pica, nem resolve o tensão que o outro não me deixara completar. Além disso, se o destino tirou momentaneamente um puto, me deram uma putinha pra me alimentar, e pelo faro que todo macho caçador tem, eu sabia que aquela ali era comida farta e do jeito que gosto.
-Cuidado com tantos elogios, pois posso acreditar, ou pior ainda pode animar esse moço aqui.    Disse-lhe mostrando com o olhar minha mão brincando os pentelhos do saco.
-Cuidado com o que oferece grandão.
Sorrio enquanto me sento na beirada de uma cama longe, ajeito as almofadas nas costas me deixando reclinado e de pernas abertas fora da cama. Sacudo a pica meia bomba e digo ao safado.
- Se quer provar vem aqui, mas vem sabendo que ainda está meia bomba, e se for começar vai ter que terminar.
Ele olha ao redor, para dentro da casa. Digo que o André foi ver a namorada, e que ele deixasse de demora pois se começasse o serviço seria longo. Ele vem como uma cadela no cio. O faço para a meio caminho e comando. Antes tira essa roupinha de vagaba e mostra esse corpinho pra mim. Ele aceita a ordem e vem tirando apressado as poucas peças. Feliz da vida ao ver que ele usava uma jockstrap, mando que de uma voltinha pra mim quando já ele já estava a minha frente. Devo ter ficado com língua de fora vendo o pinho magro e musculoso de coxas perfeitas e lisas com um rabo perfeito, arrebitado quase como se procurasse a nuca do corpo ao qual pertencia. Tamanha delicia me pôs a sentar e segurar a cintura, quase cabendo entre minhas mãos. O viro de costas e com uma mão o forço a curvar a me exibir um maravilhoso cuzinho liso e rosa. Não resisto a dar uma apertada nas nádegas duras como a do irmão, porem menores, mais redondas, quase femininas. Já com a caceta tesa, o ouço perguntar:
- Gostou gostoso?
Sem responder meto a cara naquele buraquinho lindo e enfia a língua para sentir o gosto. O ouço gemer, na verdade um miado de viadinho puta.
Sem nem mesmo olhar sinto a baba escorrer pelo corpo de minha cacete dura. O viro de volta e deu um beijo leve em seu rosto e sussurro.
-Vou tirar essas pregas todas.
E o ousadinho responde:
- Acho mesmo que vai, nunca vi um cacete desse tamanho e grossura. AS veias são lindas e o saco pesado.    Nisso ela já estava com a mão no meu cacete e a mão fazendo balança a pesar minhas bolas,
-Nossa! Como é pesado!
-Se farte, mostra o que sabe fazer..
Ele se ajoelha devagar como se estudasse todo meu cacete, recolhe com os dedos finos a baba que escorre e o lambe me encarando. Minha rola até vibra de tesão pelo sacaninha, mais ainda quando o vejo pegar uma almofada para seus joelhos, sinal que estava disposto a se fartar mesmo. Me beija todo peito, o sinto aspirar todo meu cheiro e suas mãos passear pelos peitos de meu peito inteiro. Desce até as coxas, me empurra com uma das a me fazer relaxar nas almofadas, e começa lambendo minhas virilhas, fazendo cada pelo meu arrepiar e aperta-lo entre as coxas que o faziam quase sumir dentro delas.
Reclinado vejo ele por fora uma língua imensa, rosa, que ele faz lamber cada uma das bolas, elogiando o tamanho e as pondo na boca, e da base para cima lambe cada milímetro de minha pica que sozinha apontava o céu estrelado. Me fez viver um terremoto com lambidas, chupadas de cabeça, ordenha de baba, sua descarada e feliz me encarando e se agradando do efeito que me causava, pois havia descoberto rápido o efeito que putarias ditas na sacanagem produzem em mim. Dizia-me Macho Tesudo, Cacetudo gostoso, Cavalo e me fazia jurar que lhe foderia como uma puta de rua, queria-me dentro dele, e que eu fosse sem pena de castiga-lo, pois agora era minha puta.
Minhas mãos empurravam sua cara contra meu corpo fazendo-lhe engolir a metade da rola, pois era o que ele conseguia apesar de tentar com muito esforço, tanto que até vomitou a bebida que tomara. Para mostrar mais vontade de agradar, me pede que lhe foda a boca e faça engolir mais.
O ponho deitado na cama com a cabeça para fora e a garganta em reta para receber o máximo de pica que ele tanto desejava e eu tanto queria dar-lhe. Me apoio com os braços com suas mãos por baixo das minhas, deixando-o a minha mercê.
Com vagar deixo alguns minutos apenas a cabeça até sentir sua fome de mais. Alguns minutos depois, vejo aquela boquinha delicada virar um túnel recebendo facilmente mais da metade da caceta, e seu rosto coberto de saliva grossa, com a cabeça se movimento em pedido de mais quando lhe tirava o brinquedo
Mudo de posição e de novo deito, dessa vez de corpo inteiro, de pernas abertas e assistindo o viadinho comer pica comer pica como já fizeram, em posição perpendicular a minha, de quatro recebendo dedadas no cu.
Eu ouvi o som do carro do André estacionando, ele não pois nada mais que caceta dura e babona existia para ele naquele momento. Segundos depois ele estava paralisado na porta que abria para a piscina. Eu o encara e sacanamente sorrio para ele e como se notasse a presença o viadinho para sem saber como reagir, empurro a cabeça dele e mando que continue. Para Andre, falo com voz de mando.
-E vc venha aqui, veja a pericia desse viaidinho gostoso do caralho.
André reage chegando até a lateral do longe e pergunta;
-Que porra é essa?
Eu com a mão firma prendendo a boca da puta entalada com meia pica dentro, respondo-lhe.
-Para de palhaçada, pergunta besta, tira a roupa e senta aqui.a
Num rápido olhar vejo os olhos do garotinho se abrirem mais ainda, dessa vez não pela caceta que se afundava na garganta, mas pelo meu mando sobre seu irmão tirado a macho.
André entre estupefato e excitado, obedece. Termina tirar a bermuda que eu puxara com a mão livre mostrando o seu pauzinho duro. Quando se senta a meu lado lhe puxo pelos cabelos num beijo e logo o empurro a mamar meus mamilos. E gemo quase aos berros com minhas duas delicias se satisfazendo em mim e eu com eles. Isso teve efeito de relaxar e liberar o André. Enquanto André me lambia o torso e chupava as axilas que ele mostrou adorar, eu as vezes o fazia ver o maravilhoso trabalho de seu maninho.
Puxei os dois, cada a meu lado e nos abraçamos juntos, os fazia me chupar os mamilos, os beijava, e em pouco tempo já completamente relaxados me agradavam sem embaraços, estando prontos para juntos me chuparem a rola e disputarem cada pedacinho delas, Virei seus rabos para minha boca num 69 duplo e lhes chupava os cus, metia os dedos quando um deles estava vagas de minha língua, logo eles aprenderam a dividir-me e um se dedicava as bolas outro ao cacete, juntos dividindo a baba que provocavam.
Entre gemeção, mãozadas, chupadas, lambidas e beijos. Gostosos amassos que quase me depilaram de tão intensos, eles já se riam e se divertiam juntos.
Numa pequena pausa para uma ducha juntos, tomamos uma doses e fiz o André calar ao ensaiar um “fica entre nós”. Com ele calando imediato, expliquei que estávamos nos divertindo e o que ocorrer ali, ou melhor naquele feriado prolongado, ficaria ali, pois seriamos apenas nos três e que eles estariam me ocupando se servindo de mim e eu mais ainda deles.
O André tentou dizer algo. E o rápido o puxei pelos cabelos fazendo-o ajoelhar diante de mim e encher a boca de pica. O Marquinhos olhava excitado, tentou punhetar um pauzinho menor ainda que o do irmão. O mandei parar que não era hora.
- E vc minha lindinha, serve outra dose.
Depois, peguei os dois pelas mãos e os pus lado a lado de quatro na beira da cama, quase colados. Mandei que me abrissem os cus e admirei como joias, e linguei alternando, os beijei e chupei até sentir seus arrepios.
Pincelei a cabeça da pica em cada um, e iniciei uma metida no André que já estava arrombado. E meti nele uns bons dez minutos, fazendo o caçula se sentir preterido. E ele pede.
Tiro o cacete do Andre e o faço segurar minha pica na entrada do rabo rosa do irmão, que parecia um sinal de transito quebrado, piscando loucamente. André safadão, pincelou, fez roçar e quando me preparei a meter quase me empurrou a entrar no irmão. Via suas mãos crisparem agarrando as almofadas e sufocar um gemido miado numa delas, sem reclamar o putinha aguentou sem reclamar até ter tudo e rebolando após o descanso de costume com ele todo em si, me pedi pra socar.
Andre ao meu lado trocava beijos comigo e sua excitação o deixava mais belo. Abri um pouco mais minhas pernas e o mandei chupar as bolas acompanhando as metidas lentas que levavam o Marquinhos a loucura, contorcendo o corpo como uma cobra na cama.
Para variar, deitei o André de frango na cama e pus o caçula por cima dele, de costas para seu peito, assim eu tinha dois andares de cu a meter. Isso é matar dois frangos com uma cacetado só.
E revezando até minhas pernas tremerem, chegando próximo ao gozo me joguei na cama e os chamei a tomar o jantar. Foram várias jatadas fortes de leite disputado como ouro.
Depois de limparem a pica, os colei a mim num abraço e os fiz masturbar um ao outro. Agora já soltos, obedeceram sem pudores, e me molharam os pelos do peito de porra.
Essa foi a primeira de muitas nesse fim de semana de três dias que tive dois delicias só pra mim e fui só deles, e depois disso muitas outras.

Espero que tenham gostado.


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Comentários


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engmen Comentou em 11/10/2019

Magistral conclusão desta estória de sedução e prazer...

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lucasarrombadordecu Comentou em 22/04/2019

DELICIAAAA

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caracarioca Comentou em 16/04/2019

Uau! Rsrs Queria ter provado desse leite. Me lembrou da vez q estava mamando um casado e seu telefone toca, era sua esposa. Enquanto ganhava a mamada, falava contido com sua esposa confirmando o jantar com amigos. Após desligar, deu aquele suspiro profundo q segurava durante a ligação.

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adimy Comentou em 14/04/2019

Gostei mais ficou muito cansativo pois você enrolou muito quis dar muito detalhes e acabou ficando cansativo . Mas achei muito bom e muito tesão.

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surrenderme Comentou em 13/04/2019

Espetacular cara!!! que inveja de ser teu puto!

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chaozinho Comentou em 13/04/2019

Putao e safado voce brother. Parabens pela foda e os 2 cuzinhos.

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rkhalil Comentou em 13/04/2019

Que moleques sortudos....




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Ficha do conto

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ativaopauzudo

Nome do conto:
Macho muito bem servido pelos irmãos putos

Codigo do conto:
137219

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/04/2019

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
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