Eu e o bro, adestrando dois putinhos gringos



Amigos, desculpem, este relato ficou grandão, não teve jeito, e olha que nem contei tudo.

A meta minha e do parça, Marcão, era traçar dói moleques americanos que faziam intercambio no Brasil, eram atletas, lindinhos, um ruivinho, e um loirinho, difícil escolher a bundinha mais gostosa. Ambos havíamos farejado duas putinhas, sacamos as manjadas que a fome de putinho novato não deixa disfarçar, as puxadas de assunto.
Convencemos a malharem no ultimo horário e sem piscar toparam. Fingíamos não sacar nada. Logo se achavam íntimos. Piravam com as provocações. Não usávamos cuecas, nos treinos juntos. Uma vez, ajudando o ruivinho no supino, o vi respirar fundo a aspirar o cheiro de rola que deixei n cara dele, vista pela folga da bermuda larga. O Marcão treinava Jiu-jitsu com o loirinho, e sarrava o danado a vontade, se fazendo de besta. Eles também faziam o jogo deles, nos secavam com olhares no banho e nos exibiam as bundas que nos deixava doido, correndo trás do primeiro viadinho que aparecesse. Pra nossa sorte não era difícil, íamos em carros separados, bastava ver um rabo polpudo e rebolativo, parávamos mostrávamos rola e pedíamos educadamente com um sorriso amigo, que nos aliviasse de porra, ali mesmo, no carro. O Marcão curtia tbm os de 25 a 30, catava os fortinhos, bonitos de Ipanema, comeu muito rabo no escuro arpoador, inclusive um salva-vidas. Quando pediam para ir a um motel, afirmava que estava em grana, era o motorista e não o dono do carro. Putão hoje tem um elenco de viado rico, e a tara dele nem é grana, tem tesão no carinho que lhe dão por acharem que ele precisa dele. Cada um com sua viagem, eu acho engraçado, assim como nosso putinho em comum.
Resolvemos inaugurar os novos putinho importados numa praia, no mato, para já começarem como vadias e sabendo que devem obedecer, na hora mandada, em qualquer hora e lugar que o dono desejar.
Na noite anterior deixamo-nos flagrar com o grandão nos mamando. Depois do treino com a desculpa que gostaríamos de conversar sobre o que viram, pedimos que tomassem uma cerva conosco depois da ducha. Obviamente nos mantivemos de toalhas sem perceber que as bengas estavam em exposição. Depois de umas, os safadinhos ate suavam, e tentavam esconder a ereção. Nem me deixaram discursar o texto todo, Falaram que eram gays, E ate curtiram dois caras tão másculos curtirem sua sexualidade. A deixa para o Marcão, dizer que adoramos, mas curtimos um tantinho de dominação de nossa parte e obediência do parceiro, claro respeitando os limites. Diz e afirma ter recebido uma mensagem cobrando nossa presença num compromisso marcado. A cara deles foi como se lhes tirasse da Disney, antes de entrar. Saímos e antes confirmamos o passeio na praia.
Cedinho fomos buscá-los. Nossas rolas duras assim que os vemos de shortinhos colados que evidenciavam suas bundas durinhas empinadas e carnudas. Causamos o mesmo efeito, só de sunga com os presentes que queríamos dar-lhes marcadíssimas, até as cabeças desenhadas claramente.
Eles meio calados, só olhavam para nossos corpos e rolas, claro. Eu e o Marcão certamente só tínhamos em mente, rabo, cu, boca faminta e viadinho novinho delicia pra brincar. A lei de mercado estava a favor dos quatro, oferta e procura satisfeita e justa.
Pusemos o loirinho atrás com o Marcão e o ruivinho comigo, escolhendo na vista deles quem iria a nosso lado, quem foi escolhido por quem. Só de onda, e para mostrar quem seria o dono de quem, mas íamos os dois comermos fartamente os dois. Escolhi o ruivinho, pois era o que mais se exibia sempre, uma vez na ducha da academia, se abaixou a pegar o sabonete, exibindo o cu vermelhinho e lisinho, ciente que eu estava de olho. Amo viadinho safado que não tem vergonha de nada para conseguir o macho que quer. Sem contar a boca de lábios super carnudos e vermelhos que ele passava a língua sem nem notar quando via pica. Já mostrava que ama mamar vara. Tem coisa mais delicia que um viadinho lindo, putinha e bezerrão? Para mim, só se for dois ou mais desses. kkkk
A poucos quilômetros pergunto se a timidez tem a ver com o flagra.
-De jeito nenhum. Vou confessar Joca, já que abrimos que somos gays. Adquiramos muito vcs. Bonitos, másculos, e dotes que nunca vimos igual. Sonho de qualquer passivo, principalmente os inexperiente como nós.
Minha rola deu um pulo. Alegria e surpresa, tesão no cabaço e certeza que seria trabalhoso um cu cabaço receber eu e o Marcão.
-Na verdade, eu tive uma experiência com um primo, mas o pau dele nem chegava perto, no Maximo uns 17 cm.
E o outro que estava no banco detrás junto com o Marcão, nos diz
-Eu, só uma também, com meu cunhado, e também com um pênis normal. Disse fazendo aspas com os dedos.
Olhei o Marcão pelo retrovisor, e ele pegava a Mao que o ruivinho levantara para fazer aspas e pos em cima de sunga que já estava com o circo armado. Emendei, perguntando ao ruivinho, agora com todo o rosto virado em direção a minha sunga que não teve força para segurar a brabeza do bicho e deixara escapar a cabeça.
-E sobre obediência que falamos? Conversaram?
Em uníssono, um big yessss, rindo juntos e respondendo.
-Acho que vamos adorar, na verdade sempre pensamos que deve ser maravilhoso. Já vimos filmes de ativos e submissos, e curtimos muito. Com caras como vcs, seria melhor que sempre fantasiamos, mas seria light? Digo sem violência extrema.
-Claro que sim, e com consentimento sempre, se sentir desconfortável com algo, fale.
E vendo seus brilhantes olhos azuis fuzilando a cabeça de minha rola, disse.
- Pode pegar ruivinho, to vendo que está ansioso. Não é isso que vc quer?
Ele balança a cabeça.
-Responde falando, primeiro pedindo.
-Posso pegar na sua rola? E sim, é isso que desejo muito.
Sentir o calor da Mao da putinha, tremendo de tesão, apertando a sentir a grossura, todo felizinho em não ver a Mao fechar no corpo da tora. Atrás o loirinho subia descia devagar a pica do Marcão, conforme a ordem que ele dera, fazendo questão que todos no carro ouvissem. Seu putinho com inveja pediu para fazer igual. Marcão tira o saco pela lateral da sunga, e libera apenas ele ao puto que se jogou no meio das pernas do amigo. Gostei da idéia e mandei o mesmo ao meu.
Seguíamos a estrada quase vazia e vi a uns 50 mts uma pessoa acenar, da varanda de um posto salva vidas. Logo reconheci um broder. Um garotão que alem de salvar vidas era pirado em me mamar a vara. Qualquer lugar que me via, pedia fazendo carinha de cachorro abandonado. Nessa já me sugara em praias, festas e num congresso sobre métodos de musculação e ainda chamou um amigo para dividir a pica. Eu com meu coração dadivoso nunca lhe neguei nada. Sempre lhe fornecendo o mingau que ele tanto ama.
Parei ao chamado, Os putinhos sem muito adestramento ainda tentaram parar e tiveram de seus machos a reação obvia. Uma empurrada de cabeça e a pergunta feito em tom autoritário de quem tinham mandado parar.
Tadeu, o Salva vidas, viu a cena na janela do carro ao meu lado. Sorriu, e trocamos um beijo gostoso.
- Que inveja desses dois!
Marcão cheio de ousadia, diz.
-Tem pra todos.
Ele nos convida ao posto, dizendo que o parça dele é de boa e também curte. Deixei o carro ali mesmo. Eu e amigo, fomos com os sacos fora da sunga mesmo, subimos os quatro as escadas do posto. Ele nos apresenta o amigo, tão gostosinho quanto ele, pele dourada de sol, e rabo show de bola. Marcão diz aos novinho para sentarem no chão e assistirem uma aula pratica. O Tadeu pega minha rola na sunga e mostra ao colega.
-Puta que pariu, insano.
Marcão, tira fora a dele e mostra, ganhando similar elogio. Encosta-se a uma parede e diz a ele.
-Venha e aproveita, mostra aos novinhos como se come uma rola responsa.
Ele caiu de joelho e numa bocada fez sumir meia pica do Marcão, enquanto abraçava seu quadril. Digo ao Tadeu.
-Ta esperando o que?
Tadeuzinho tem uma boca de anaconda, sem dificuldade se exibe e come quase minha rola toda, deixando fora pouco mais de três dedos. Os novinhos de olhos arregalados em ver o que a pericia, a vontade de uma putinha comedora de rola e um bom adestramento são capazes de fazer.
Experimentando o compromisso deles em obedecer mando que fiquem nus. Isso faz o Marcão garrar na cabeça do boqueteiro dele e socar rola, fazendo ele engasgar. Chamo os putinho a ficar a centímetros da boca que me mamava e mostro-lhes uma enterrada lenta.
Marcão os comanda a mostrar os cu. Fazem sem mostrar vergonha, pedem que metam o dedo um o cu do outro. Se olharam, ate o Marcão dizer.
-Não gosto de repetir.
Obedecem. Um fica de quatro o outro mete o dedo, depois o outro faz igual. Ouvindo essa putaria os bezerros pedem leite. Como estava reservado as putinhas novas. Mando que eles mamem os salva vidas enquanto eles nos mamam. Deixo claro a não gozarem na boca de puto alheio, mas queria a cara deles com a porra do gozo.
Os novinhos quase no chão, baixaram as sungas vermelhas e abocanharam as picas salgadas de mar. O Tadeu tem um bom pau, uns 19, o outro uns 17.
Sincronizados leitamos as caras dos gringos.
-Agora um limpe a rola do cara que não mamaram.
Putaria feita, os broder agradecem e o Tadeu oferece a chave de uma casinha de pescador de um amigo, na praia onde he disse que iríamos, só cobrou um enrrabada minha e do Marcão na volta. Fechamos e melhoramos a proposta, que fossem La na ultima noite, teria rola para os quatro. Marcão só faltou pular alegria. Nem se lembrou de vestir a sunga ate o carro.
Trocamos e foi o amigo dirigindo com o loirinho autorizado a ficar só na cabeça, o meu ia ajoelhado no assoalho entre minhas pernas, com tentando manter o saco na boca de bochechas estufadas.
Assim que chegamos na bela praia deserta. Estacionamos o carro onde o Tadeu disse ser seguro, ao lado da casa de um pescador, que segundo ele, era um trintão que também era doido em mamar. Brinquei dizendo que ele tem um sindicato de boqueteiros. Ele avisa que a casa que íamos era dele também, morava seu irmão, e ri dizendo que este era ativo e comia ele direto. Mandamos os putinhos irem nus. Tiraram as bermudas com os rostos vermelhos e os pintos duros. Eu e o parça fomos atrás, também nus, e as jebas como aríetes pela visão das obras primas a nossa frente, duas bundas carnudas de perfeito design, músculos em todo o corpo desenvolvidos na prática da ginástica olímpica que ambos praticavam.
Entramos na cabana, super simples, apenas dois catres e uma sena com duas cadeiras. Pusemos os lanches e bebidas que trazíamos num baú geladeira, logicamente desligado, mas que protegeria do calor. Novinhos perguntam se podem vestir a bermuda. Marcao trocando um risinho comigo, responde.
-Poderão sim, no dia que formos embora, no mesmo lugar onde tiraram. Ate lá ficarão nu sempre. Até lá é adestramento intensivo de vcs. Pirocada até comer rola de nos deixar agradados, e tomar no cu, sem frescura. Cuzinho dos dois vão voltar para casa na forma dessas picas. Eles sorriram, ate eu sorri também. Puxei o ruivinho pra mim e cai de beijos e abraços nele, explorando com as maos e a boca seu corpinho gostoso. Marcão também fazia o reconhecimento no corpo de seu loirinho. Ambos gemendo nos diziam elogios em inglês, e alguns que aprendera conosco em português.
A cabana em pouco tempo cheirava a desejo, suor e sexo. Quatro ali se lambiam, beijavam , chupava, e se abraçavam de forma voluptuosa. No frenesi fizemos um bolo de homens se agarrando juntos. Impossível eu e o amigo não nos tocarmos. Sem problemas, em pouco tempo já havíamos feito Arias farras e não tínhamos pudores em nos tocar, ate já pegamos um na rola do outro para meter em algum cu, também havíamos trocado abraços e beijos. Isso não era premedito, mas acontecia sem muita neura, ambos sabendo o que curtem e ate tendo tesão um no outro por sermos semelhantes na foda, um tesão de admiração e prazer também claro, nenhum dos dois negava que o outro é bonito é desejável, só que tanta combinação também nos afastava em foder, mas nada contra uma sarrada de rola.
Trocamos de putinhos e botamos para mamar, experimentar a boca de outro e oferecer uma rola nova a cadelinha.
Minha ruivinha era mais promissora em conseguir engolir mais. Porem a língua do loirinho tem o talento de lamber pica no DNA. Marcão já deitara o ruivinho de barriga para cima e metia pau na garganta, felizão vendo sua cara fica vermelha e a baba espessa escorrer em cataratas de sua boca que respondia sim, a cada vez que ele tirava e perguntava se queria mais, depois de dar umas boas roladas na cara dele. Minutos depois eu fazia o mesmo com o loirinho que nessa posição encontrou seu talento e me surpreende quando o vejo esfregar seu nariz perto do meu cu e meu saco bater na sua cara. Marcão viu, pediu nova troca e aproveitou da aula que eu dera a seu viado, metendo livre e fazendo o engolidor chorar na vara dele.
Pedi para chupar cu. Os dois de quatro mamando o Marcão e eu me acabando naqueles buraquinhos mais lindos. Seus corpos tremiam do tesão que eu dava e seus gemidos eram abafados n rola e no saco do Marcão.
Trocamos e agora era o Marcão o chupador de cu.
Chegou o momento pau no cu. Pusemos os dois na areia da praia. Muito legal ver as cadelinhas de quatro nos abrindo seus cus, enquanto pinelavamos eles na provocação, e assistíamos o por do sol.
A metida de cabeça foi sincronizado. Paramos e os gritos ainda ecoval se perdendo na praia vazia. Enchemos eles de beijos e carinhos e logo, calmamente enterrávamos as toras neles, ouvindo seus gemidos e sentindo seus corpos tremerem. Amando as negativas as perguntas se desejávamos que parássemos.
Menos de 15 minutos depois metíamos a vontade, festejando a posse dos cus. Demos uma variadas de posição e metemos no puto alheio. O loirinho sentia meu tamanho maior, o ruivinho agüentava os trancos do Marcão, que curte meter forte e segurar o viado como se ele fosse correr e sumir no mundo.
E variando, ainda os ensinamos a chupar cu de macho, e quicar sentado na tora mamando outro. Nessa o ruivinho gozou sem se tocar e continuar com a mesma fome de rola. Marcão fez o putinho dele lamber o pinto melado do amiguinho e nessa foi ele que gozou, e teve o seu limpo pelo da porra pelo amigo, como ele fizera.
Eles implorando por uma leitado dizendo ser a primeira vez que comeria porra. Resolvemos servi-lhes, estando nós de pé e eles ajoelhados entre nós.
E foi sensacional vê-los com suas boquinhas cheias, provando macho pela primeira vez, e dizendo ser gostoso, nos fazendo prometer que provariam do mingau da outra rola.
-Claro meus lindos, relaxam que porra e rola não vai faltar, acharam dois tarados e quem cansara serão vcs, podem apostar.
Fomos nos banhar no mar, brincamos, nadamos a luz de uma bela lua cheia. Lanchamos e logo que terminaram, La esta os safadinho entre nossas pernas brincando com rola e saco. Só nos davam um tempinho quando enchiam suas bocas de gala ou estavam com uma das rolas no cu.
No segundo dia resolvemos, depois fazer um campeonato no qual o ganhador seria quem mais tempo ficasse mamando, chupando e brincando com rola. Eu e o Marcão, pescando, sentados em cadeiras baixinhas de praia, nus de pernas abertas, e os viadinhos se esmerando e ouvindo nossas lições de como sugar, lamber, foder a pica com a boca, manter as bolas quentinhas na boca, isso mais uma coisa em comum com o Marcão. Curtimos assistir esportes na TV, a vezes ler um jornal, papear com um broder que curte o esquema, ou simplesmente relaxar, tendo nosso pet viadinho brincando na caceta. . A regra era que não precisava estar na boca, mas sempre com uma língua ou mao a manipular, incluindo os sacos. Acreditem, ficaram mais de três horas. Na noite anterior o ruivinho dormira com a cabeça de minha rola na boca, e dormindo parecia um bebe continuando a chupeta.
De premio demos livre acesso a eles para pegar ou meter boca a hora que quisessem na rola de quem quisessem. Comemoram como uma medalha e se puseram de quatro com as lindas bundas arreganhadas por suas mãos a exibir os buraquinhos ainda um tanto laceada do ultima pirocada.
Como não socar vara assistindo uma cena dessas?
A tarde depois de rangar o peixe, tiramos uma soneca e acordo com o marcos na varanda de casa dando de mamar a quem logo identifiquei como o pescador dono da casa. Sentei para assistir a cena e abri as pernas para os meninos que vendo-me acordar duro, se empolgaram.
Marcao enterrando rola na incrível boca do pescador que pedia mais mais forte, desafiando o amigo, que não é dado a delicadezas. Fundava a vara na boca do moreno imprensado contra a parede e o xingava de todo que é nome. Viado comedor de pica, vou arregaçar essa boca de puta. As estocadas faziam a cabeça do cara bater na Meira da parede, e ele parecia o mais feliz dos mortais. Me empolguei e me pus na ponta da cadeira, fazendo o saco pender e as putas se dividirem entre cu e saco.
-Bota essa puta pra sentar na minha rola Marcão.
Amigo recolheu a baba grossa que o moreno descarregava, Virou-o de costa, abriu o cu dele e lambuzou de baba, botou ele de volta a comer a pica e levou de costas a minha vara, pus o cu na mira e mandei sentar.
Putão rebolou na jeba e deu um empurrão fazendo-a entrar, deu uma tremedeira e sem pena o Marcão o empurrou com a pica e as mãos em seu ombro, até ele sentado no meu colo. Tentou tirar a pica que comia e tomou um tapa do Marcão. Eu disse.
Rebola puta, já vi que é treinada na vara, deixa de frescura.
E fui lindamente obedecido.
Marcão requisitou um chupador de bola enquanto fodia o pescador puta
Nem precisei mexer, a vadia rebolava e mexia parecendo elétrica. Fiz um rearranjo, pondo o viadao de quatro ainda comendo a vara do bro. E os novinhos se contorcendo para atender com perfeição a ordem de chupar as bolas que nos movimentos lhes escapavam, e os fizeram tomar um tapa de cada macho. Aliás dois, o segundo foi quando tentaram justificar. Serviço melhorou bastante.
Podamos a trio de vagabundas gostosas ajoelhas com as lingüinhas para fora e servimos o lanche da tarde.
O pescador queria ficar mais, pediu, mandamos embora, teve a audácia de lembrar que era dele.
-Marcão pirou.
-Viado, mandei vir amanha não foi? Quer o que dizer lembrando da casa? Não mamou pica e tomou pirocada nesse cu do jeitinho que vc veio atrás quando seu amigo viadinho te avisou que vinha macho.
Ele sem graça pediu desculpa, que não era isso que queria dizer.
Responde minha pergunta sua cachorra?
-Foi, sim.
- Então vaza e volta na hora que mandei, ou vá atrás de um jegue.
Ele saiu pedindo desculpa, deu as mãos sorrindo. E de costa se via andando meio torto da pirocada e nas costas um fio de porra seca, e o Marcão ainda emburrado.
-Onde já se viu? viado marcar hora para eu dar rola? E cada uma!!
Mas na hora que o pescador, ele se acabou de rir, enquanto pelos cabelos botava o viado mais próximo debaixo de suas pernas, mandava abrir a boca e por as bolas dentro. .Dizendo que amanhã ele prometeu vir com o Tadeu e o outro Cuzão gostoso, de quebra vai trazer o irmão que é da nossa turma. Ultimo dia do findis prolongado amigão. No cardápio Orgia.
Eu e o Ruivinho vendo o loirinho achar a posição perfeita, de carinha engraçada todo bochechudo. O Marcão nos olha
-Sabe que isso é ótimo para a produção de porra?
E sentei ao seu lado olhando a tarde passar com o ruivinho fazendo o mesmo, pois ao ouvir a tese do Marcão ele mesmo pediu.


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Ficha do conto

Foto Perfil ativaopauzudo
ativaopauzudo

Nome do conto:
Eu e o bro, adestrando dois putinhos gringos

Codigo do conto:
146250

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2019

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