Me chamo Antônio, sou branco, 45 anos, 1,85 mt, corpo atlético, sou o tipo discreto, tenho uma vida saudável, moro no litoral sul da Bahia, numa cidade turística. Meu trabalho me permitiu cedo viver de renda e vir morar a beira mar como sempre quis. Já fui casado e agora solteiro sempre que posso realizo meus desejos sexuais, meu tesão em ser passivo pra outro macho.
Essa é de quando ainda era novinho, na época tinha 18 anos, mas já experiente pois desde mais cedo ainda já caia na farra com os broderes e principalmente com caras mais velhos que curtem o tipo garoto másculo, saradinho e rabudo. Estes, apesar de eu não ter tipo definido, eram meus preferidos, sempre curti caras viris.
Na época me mudara para um condomínio na praia do Flamengo em Salvador. Com meu quarto arrumado, percebi que minha janela dava para o quarto do filho do vizinho. Via seu quarto e a área de jardim, e ele tinha a vista igual. Quando nos vimos na janelas nos cumprimentamos. Ele uns 4 anos mais velho que eu. Quando nos vimos pelas ruas, aproveitei para fazer amizade, pois havia ficado fissurado no cara todo atlético com um delicioso caminho do pecado, aqueles pelos que cobrem o peito e descem até o púbis. Marcos era seu nome, todo simpático, me chamava de garoto e estava sempre me convidando para um jogo de vôlei ou corrida na beira mar. Claro que sempre aceitei, ainda mais quando o vira lavar o carro usando uma bermuda sem cueca e logo após se banhar na mangueira. O tecido molhado deixava ver o desenho uma rola grossa que me fazia salivar. Ele que não era bobo, logo sacou minhas olhadas, e longe de se mostrar zangado, parecia se exibir mais ainda. Várias vezes o flagrei saindo do banho e sem se incomodar com as cortinas abertas. Tomei coragem e passei a fazer o mesmo, fazendo questão de exibir a bunda. Isso rolou por quase um mês, tempo que nos tornamos parceiro de esportes na praia.
Numa balada que fomos juntos, ficamos com algumas meninas e voltando para casa, eu sozinho e ele com uma gata que levava para casa. Eu com muita inveja dela, pois a esta altura já o vira nu e ficara alucinado com sua pica, uns 19 cm e muito grossa. Entrei no meu quarto sem acender a luz e o vi chegar ao quarto com a garota, despi-la, pô-la de quatro na cama, chupar seu cu e entre tapas meter pica sem dó. Não fosse a música ligada, todo condomínio ouviria os gemidos tapados saídos da boca dela tapada pela mão dele. O cara parecia um bicho. Uma delícia vê-lo daquela forma. Meu cacete latejando na calça que tirei e batia uma punheta assistindo a cena. Quase cai quando notei que ele virara o rosto na minha direção e dera um risinho escroto, deixando claro que sabia que eu o assistira. Isso fez meu corpo tremer de tesão, e sem vergonha dominado pelo gozo me afastei um pouco da janela para que ele me visse completamente nu de pau na mão e batendo uma enquanto me deliciava assistindo-o. Gozei o vendo segurar a menina pelos cabelos e fazendo-a beber um rio de porra que achei que não teria fim.
Não tocamos no assunto no outro dia. Na academia a noite quando treinávamos movimentos de jiu-jitsu, notei que quando ficou sobre meu corpo enquanto me imobilizava, seu pau estava duro e o sacana desavergonhadamente o encaixava na minha bunda.
Na noite seguinte ele fizera o mesmo. Eu deixando, e adorando. Éramos os últimos no vestiário. Eu lava os cabelos e tirando a espuma do rosto e flagra me olhando, da mesma forma que eu o olhava. A novidade foi o elogio que ele me deu, dizendo que estava que eu estava mais forte e grande, brincou em tom de sacanagem que principalmente a bunda estava maior.
-Qual é Marcão? Deixa de onda.
-De boa Tom, está mesmo, e na verdade está mais bonita ainda.
-Vai se foder maluco! Kkkk
Na volta para casa falávamos dos planos para o verão que começara. Confirmo que meus pais viajariam para Europa, e ele fala do primo que chegaria na tarde do dia seguinte. Riu dizendo que seria uma farra sem fim nos três juntos, pois ele estava sempre só em casa e eu ficaria também.
O Primo chegou. André, não sei quem era mais gostoso, a diferença que ele era mais baixo, tipo troncudo e mais peludo, 25 anos, portanto mais velho que nos dois. Muito gente boa e muito, mas muito mais safado que o Marcos. Tanto que sem cerimônia, na primeira cervejada que tomamos juntos, o sacana me deu um apertão na bunda dizendo que se eu desse mole ele comeria de boas. Fiz os reclames de macho, fazendo cara feia, sem convencer a nenhum dos dois, e ele riu, dizendo ser coisa de amigos.
André logo se junta a nossos treinos. Notei que ele usava a mesma técnica do primo, de me sarrar sempre que podia. No vestiário, apenas os 3, vi que ambos tinham paus muito parecidos, sendo que André não tinha o sacão que o Marcos tinha e me deixava doido, sempre fui doido por cara sacudo. Porém, a pica cabeçuda compensava. No banho aquelas sacanagens de moleque, bater na bunda, sacanear o pau do outro.
Noite seguinte, sem treino devido ao feriado, o André me chama para treinarmos nas pranchas e barras da casa do Marcos. Me diz estar só, pois o Marcos havia ido na cidade.
Quando chego já encontro o André suado treinando num saco de areia. Sem que me veja fico um tempo observando o delicia suado, com a pica pulando a cada salto do corpo. Começo o treino. André como sempre falando putaria. O cheiro de macho suado e o papo faz efeito e meu pau começa a ficar duro. Ele me chama na prancha para fazer supino, eu sem graça, ficaria obvio meu pau duro. Ele insiste e deito. Poe mais peso que meu costume. Reclamo e diz que vai ajudar. Se põe por trás de mim, pernas semi abertas. Eu sentindo aquele cheiro de macho com a pica quase rocando minha cabeça. Do nada o André comeá a falar.
-Poxa Tom, eu brinco, falando que te pegava, mas aproveitando que estamos só nos dois aqui, eu confesso. Vc é delicinha mesmo.
Invés de falar algo, fico quieto inebriado pelo cheiro e a visão da pica que eu via crescer a poucos centímetros da minha cara. O vejo abrir um pouco mais as pernas e se chegar mais próximo, via a cabeça da pica por entre a perna do shorts. Olho para ele e safadamente ele diz.
-Pode pegar Tom, de boas, morre aqui, fica entre nós, sei que vc está afim, e eu também estou e muito.
Entao, ponho os pesos no lugar e puxo fora a pica já dura. Empurro para que minha língua a alcance, pois ela era empinada para cima, ele curva mais os joelhos e geme gostoso quando corro a língua salivada na pica dura e na cabeça grande que me faz instantâneo abrir a boca já a desejando dentro dela. Quando tento por a cabeça ele se movimenta, quase a sentar na minha cara e esfrega o saco, o cu, e o corpo da pica na minha cara.
-Isso mesmo Tonton, lambe tudo. Que garoto da boca gostosa da porra! Eu tinha certeza que vc curtia uma pica.
Eu me acabava lambendo pica, chupando a cabeça como uma chupeta, linguando o saco e o cu. Ele me alisava o peitoral, os braços. Se curvou me fazendo engolir mais pica do que eu achava que podia e lambendo o próprio dedo o meteu em meu cu. Eu gemi.
-Isso garotinho, vou te fazer meu viadinho, mama bastante essa pica que vou meter nesse cu tesudo.
Segurou minhas pernas, as levantou e as abriu e meteu um dedo, tirou, lambeu de novo e socou todo. Eu me acabando na vara dele.
Me pega de jeito e me apoia de bunda para cima na prancha, abre minha bunda e alterna entre dedo e língua e beijos e chupadas. Me chamava de putinho gostoso e me elogiava o cu, dizia que me faria sua puta. Logo ele se poe de joelhos atrás de mim e pincela por várias vezes a cabeçorra na porta de meu. Tremi, pois a diferença entre meu e a jeba que entraria era absurda.
Ele dá uma cuspida na pica e outra no meu cu.
-Devagar André, essa porra é grossa demais.
Tomo um belo de um tapa na bunda.
-Relaxa viado, que sei comer putinho como vc. Aguenta que depois vai ser só alegria, e não grita não, para não cair na porrada.
Sinto a cabeçuda colar na entrada do cu e suas mãos firmarem minha cintura. Vejo estrelas quando ela entra e aguento firme, tomando pica como bom puto deve tomar.
Ele só para quando enterra todo, se deita sobre minhas costas.
-Te disse que vc ia tomar tudo. Gostou?
Admito que adorei e em poucos segundos já rebolava pedindo pra ele me torar na vara sem pena.
O puto sabia meter, a dor inicial agora era puro prazer aumentado a cada variação de ritmo, velocidade e força que ele dava a cada estocada. Me fazendo empurrar a bunda para ganhar mais pica quando ele não entrava toda.
Tao entretido eu estava dançando naquela maravilha de rola que não notei o Marcos assistindo a cena.
O susto virou tesao quando notei que ele apertava a pu duro na bermuda e se desnudava enquanto o Andre dizia-lhe.
-Primo esse moleque é gostoso demais!
Já completamente nu e com a escandalosa rola dura na mão, se aproxima sorrindo.
-Seu sacana, falei que o moleque era meu.
-Demorou, dançou.
Marcos se cola ao meu rosto, me beija a boca e lambe o meu suor. Levanta um tanto e bate forte a rola na minha cara.
Eu falo;
-Bate mais seu sacana, essa rola tesuda, tem muito tempo que quero mamar nela.
-Safadinho danado. Responde ele e diz ao André.
-Bota ele pra montar Deco.
André se deita, eu me levanto para sentar na vara que apontava o teto. Antes que desça o Marcos me aperta entre seus braços e faz-me descer lambendo seu peitoral e mamilos.
Acocoro e sinto a caceta do André entrar gostoso e logo agarro o pau do marcos que sem demora me segura a nuca já fudendo minha boca como seu fosse uma puta de rua.
Um rio caudaloso de porra me enche o cu. Antes que me dê conta, o Marco de novo me põe de 4 e soca. Dei um grito que foi abafado pela rola do André que ele mandava limpar.
Mamava com tanta vontade o Dé que a rola não baixava. Estava alucinado com as metidas violentas do Marcos que faziam seu saco grande bater nos meus provocando dor e prazer.
Tomei varada feito um galeto, com as duas picas dentro de mim, o Marcos me pôs de frango e continuava a meter. Ver meu duro o deixou mais doido de tesão.
Ele metia, me apertava, beijava, tirava tudo e violento metia tudo e a tudo eu dizia que estava bom e mais queria. Os dois adorando um puto que satisfaz sem frescura aquelas picas perfeitas.
Marcos me apertou a rola e iniciou uma punheta.
-Goza tomando no cu Tom.
E num ritmo delicioso, gozamos juntos eu e ele. Nem um minuto deixei de dar atenção a rola que não amolecia do André.
Caídos no chão depois do gozo. Recobramos as energias meia hora depois, tempo em que trocamos beijos e caricias meladas. E ouvi os dois rirem muito quando eu disse.
-Quero mais!
Fomos tomar uma ducha e só descansei ao ordenhar mais leite dos machos.