A Semana que fui putinha do amigo de meu pai

Meus pais eu viajar por uma semana, como era por tão pouco tempo achei que ia ficar sozinho. Cheguei em casa do último dia de aula antes das férias de junho, e meus pais viajariam no da tarde. E vejo o tio Evandro. Meu pai anuncia que ele passaria a semana comigo. Tio Evandro era um amigo de meu pai, mais novo que ele. Uns 38, 39 anos. Um gostoso da porra. Sempre morri de tesão nele, e sabia que ele sabia o que eu moleque sentia. Nas viagens ele sempre ia colado comigo, por algumas vezes que fui com ele e o papai pescar, ele me chamava pra dormir na barraca com ele, dizendo a papai que a gente ficava conversando, das duas uma. Ou ele se colava na minha bunda, ou eu ficava passando a mão naquele corpo gostoso, principalmente a rola, uma coisa poderosa. Eu tinha que sair da barraca depous para bater uma com a lembrança recente da sensação de ter nas mãos aquela massa de carne veiuda, o saco de bolas grandes, os pentelhos que até hoje lembro do cheiro. Tbm o peito forte e peludo, as coxas grossas, os braços poderosos.
Em casa ele sempre dormia no meu quarto. E como sempre tive cama de casal, era a mesma coisa.
Na duas últimas visitas. Pus até metade da rola na boca. Não tive coragem de chupar, pus dentro da boca e tirei.
Dessa vez senti o abraço mais forte.
A noite no quarto, já sozinho,   como sempre a provocação daquele short velho e folgado.
Vou tomar banho e ele pede pra deixar a porta para continuarmos o papo. Eu não era nenhum inocente, me exibi discretamente. Ele levanta pra mijar e apenas levanta a perna do shorts safado. Chego a tremer vendo aquela mantilha, e som do jato grosso e forte do mijo. Ele olha e percebe meu olhar. Sorri discreta, eu viro de costas para esconde o início da ereção.
- Tá cada vez mais bonito Tom, ...e gostoso, ainda mais a bunda, perfeita.
- Ahhh. Tio, larga de sacanagem.

E do nada ele entra no box dizendo que vai aproveitar e tomar banho tbm. Se aproxima para debaixo da ducha e praticamente se cola a mim.
- Desculpa Tomzinho, achei que estava saindo.
- Tudo bem tio, eu já vou me enxugar.
- Que isso moleque fica aí. ...ou ia bater uma? Tá com a rola dura...relaxe eu sempre bato uma no banho. Iiii garoto, vc não estragou as costas. Deixa eu passar a esponja a pra vc.

Sem ação, eu sabia que chegou o dia de ser fufido por tio Evandro. Obedeco automaticamente a voz com um Tom de ordem de me virar de costas e ficar contra a parede.
Ele passa o sabonete na esponja e começa nos ombros. Já no meio das costas ele repete ao elogio ao meu corpo. Para falar se aproxima mais do meu ouvido e sinto seu pau já duro na altura da minha bunda. Logicamente sente minha respiração alterada. Diz.
- Tá nervoso Tom? Fica não, somos tão amigos, um confiamos muito um no outro e nos gostamos muito. Vc é meu Tomzinho, tenho muito, muito carinho por vc.
Acho que vc sente o mesmo, ou não é?
- É sim tio.

Na bunda ele se demora. Descaradamente. Levamta um pouquinho a bunda pro tio lavar direito.
Uso a ultima frase de cu doce.
- Ah Tio.
- obedece o Tio, lembra que em nossa conversas eu disse que gosto de ser obedecido? Além disso vc prometeu a seu pai me obedecer.

Aquela mão esfregando uma nadega e a lateral de meu corpo. A rola tesa tocando o meio delas, a voz grossa no meu ouvido, o queixo tão colado a meu cangote que sentia a barba me arranhar, me confirma que eu atemderia todas as ordens. Faço o que ele mandou e empino a bunda.
- Mas realmente essa bunda merece um museu.
Logo a esponja está no chão, e o vejo melar o dedo no condicionador em seguida encostar por trás do saco e subir vagoroso ao rego.
- Promete mesmo obedece o Tio?
- Sim tio.
E com à ponta dedo na orla do meu cu, completar.
- Vc quer obedece o Tio, não é?

Como mentir?
- Quero tio.

O dedo grosso sem entrar, chega no olho do cu. Minha respiração parece que eu corri uma maratona.

- Vc já trepou Tom, ou é cabaço?
- já com a Virgínia..
- Sei.... e com algum amigo?

Não respondo, ele repete.
- Vc disse que ia obedece, isso inclui não mentir.
- Já.
- Só com o Tazinho.

Era um primo que me meteu o sarrafo no verão. Uma rola parecida com a dele, porém um pouco menor.

- Com outro colega de escola. Mas como sabe do Tazinho.
- Eu vi ele te comendo no verão, no quartinho do fundo no meio da madrugada.

Isso o dedo tentava ultrapassa a portinha do cu.
- Agora abre as bandas da bunda pra eu limpar direitinho.

E o menino putinha faz o mandado. Lembrando que esses dois não eram únicos. Me acabava de mamar o professor de educação física, com uma rola tão, fui meu instrutor de engulir rola. Gostava tanto das aulas que as vezes ia na casa dele pedir aula a mais. Era tão bom aluno que devorava inteira os 18 cm dele. A ponto dele fuder minha boca ate o gozo, dizendo que moleque mamador deve sempre beber o leite que ordenhou.

O dedo do tio entrou até a primeira falange.
- Ai tio!
- Tá doendo?
- Só um pouquinho.
- Quer que eu pare?

Não respondi.
- Respode Tom.
- Não tio.
- Tá gostando né safado gostosinho?

De novo demoro a responder e ele me dá um tapa na bunda. Descobre que gostei ao sentir meu cu apertando seu dedo.
- Tô tio..
E o dedo entra quase todo, ouvindo ele mandar relaxar e fazer o impossivel de empinar mais.
- Algum macho já te ensinou a fazer a chuca? Tá muito limpinho esse cuzinho moleque.
- Já.
- Ah Tom, tenho muita vontade de comer esse cu, de botar vc pra mamar, te deixar brincar em cima de mim, fazer de vc meu viadinho. Vi que vc tem talento quando ti vi obedecer o Tavinho, babar na pica dele, dobrar sobre a mesa e levar no cu a pica dele. Diga-se de passagem uma pica respeitável.
- Não é assim que vc gosta meu Tomzinho? Responde apertando meu dedo e rebolando como se ele fosse uma pica. Dessa vez se não responder direito . A gente para por aqui.
- Ê sim tio.
,- Quer ser meu viadinho e faz tempo né?
- Eu quero tio.

Ele me imprensa contra a parede dedo ainda no meu cu. Eu sem parar de apertar e rebolar no dedo, o peito cabeludo contra minhas costas.
Sua mão livre, aperta minha pica duríssima.
A lateral de seu rosto colada a lateral do meu.
O macho beija minha orelha e mete a língua no meu ouvido. Ouço.
- Pede pro tio te fazer de putinha, ser seu macho. Mas pede sabendo que vai cair na pica todo dia e na única desobediencia, nunca mais vai ter pica, a pica que vc pos na boca nas últimas viagens, o macho que vc atacava de noite e ia bater punheta depois.

Eu peço em tom de súplica. Quase partindo o dedo dele em dois.
- Então vem cá meu Tomzinho.

Ele me vira de frente e mostra o bom de ser abraçado, beijado e dominado por um macho daquele. Me perdi tanto em sua língua na minha boca, que parei de apertar o dedo e tomo outro tapa na bunda.
- não mandei parar de rebolar. Não desanima o Tio, tô vendo que vc é bom na coisa. Agora vem me dar carinho tbm.

Ele levanta os braços sinalizando que devo começar nas axilas. Eu faço ele pergunta se estou gostando e me manda lamber. Repito a operação nos dois e ele por minha mão em sua pica. Meu corpo sofre um abala sismico tendo tão livrementd aquele pedaço de névoa, veias e carne quente e dura.
Chupo cada mamilo e vou lambendo todo o peito atapetado em pelos. Veio que agrado o Tio, sinto seu corpo rijo, ou seu gemido grosso constante, parando apenas pra me dizer bom menino, exaltar meu fogo

-Agora ajoelha e mostra que sabe cuida de macho.

Assim faço, e agora completamente solto e puto. Paro e observo cada detalhe da pica. Ele abre um pouco mais as pernas dizendo saber que gosto de saco. Caio de bocs aberta e língua pra fora a lamber e chupar cada bola. Antes de lamber e mordiscar a virilha, olho pra cima digo estar realizando meu sonho. Ele sorri e diz que é sonho dele também. Depois de fazer a macho tremer. Como bom garoto puta pego a caceta dou uma lambida da base a cabeça da pics e olho para ele.
- Posso chupar Tio.
- Pode tudo meu Tomzinho.
- O senhor me ensina como gosta?
- Moleque safado, vem comigo.
Ele me levanta, de novo beija, com mais tesão que das outraa vezes.
- Vai dar a bunda pra mim, vai aguentar.
- Ô tio, eu prometi obedecer né?
- Quero vc gemendo alto, gostoso, depois de mamar mimha pica e beber a leite do tio. Vamos pra cama, é lá que vou meter no meu Tomzinho. Vai tomar muita pica essa semana. Vou te usar de todo jeito, e vou te fazer de puta te comendo vc com um amigo que adora viadinho novinho

Dessa vez sou eu tomar a iniciativa. O abraço e beijo apertando a bunda dele, forçando minha pica contra a dele.
E esfregando meu rosto imberbe de adolescente no dele. Digo.
- Tudo que o senhor quiser Tio. Só tem paciência que nunca levei um pirocào desse.

Ele me leva ao quarto sem nos enxugar. Senta na beira da cama. Ajoelhou entes suas pernas e o surpreendo mamando a sua pica. Faço a putisse de as vezes parar e com a boca babando dizer que está gostoso demais. Pergunto se estou fazendo certo. Na última depois de o surpreender engolindo quase tudo. Peco.
- Tio, o senhor deixa eu ficar deitado de barrigs pra cima,? Quero engolir todo com o senhor metendo, até eu sentir essas bolas na minha cara.

Ele pira e rápido edtpu como pedi com o macho fudendo minhas garganta, admirado a dizer que devo fuder desde o berçário.

Com a coberta de grossa saliva. Peço.
- Dá leite tio, tô com fome.

Ele enfia pica. E levanta minhas pernas, chupa meu cu. E faz movimento de vai e vem, cada vez mais forte. Para.
- Tá machucando?
- Não tio, tá gostoso.

Ele volta a meter ate o primeiro jato sair no fundo da garganta e ele começa a sair. Achei que ele ia tirar toda e o seguro para que termine o gozo na boca.

Ele vermelho em brasa me sorri.
- Vc é a foda garoto.
- Senhor que é muito melhor que imaginei. A gala gostosa tio. Melhor que brigadeiro. Deixa eu ficar com ela na boca enquanto o senhor descansa?

Ele aperta meu pau.
- Vc não quer gozar.
- prefiro com o seu pau dentro de mim.

Em segundos estou por cima dele deitado. Eu com a pica que nem chegou a ficar completamente mole e Já dura de novo. Ele chupava minhas bolas e cu. Eu gemendo com a rola na boca.

- Vou te comer.
Ele levanta. Manda eu ficar na beira da cama. Da uma chupada de cu que me faz implorar pica.
Ele me provoca pincelanfo a rola no cu,, diz que quer me ouvi gemer de dor com o arrombo e depois meu delírio de prazer.

Se a casa não estivesse fechada. Todo o bairro teria ouvido, como tbm teria ouvido meus gritos de prazer sendo comido de todo jeito. Ouviria tbm eu pedjndo leite no cu avisando meu gozo que ele ajudou com punheta em e beijos selvagens.

De madrugada me Comeu de novo. O acorde com uma mamada e gozamos juntos comigo pulando no pau dele.

A semana passou com ele cumprindo a promessa de me comer sem parar.
Eu mesmo cobrei dele a história do amigo.
Ele disse que eu não daria, apenas chupada. Me levou no restaurante do cara no final do expediente e ele mostra o boqueteira dele. Com o cara já de pau duro na mão, ele manda que eu o mame. Diz ao cara pra não gozar na minha boca.
Isso feito voltamos pra nosso ninho de putaria comigo de pau na boca enquanto ele dirige .

No verão seguinte rolou dele e do meu primo me comerem na praia a noite.
Nesse verão a puta em mim estava mais que solta. Paquerei uma mina e dei ao irmão e ao primo dela.