O BANDIDO MATADOR DE ALUGUEL ACABOU COM MEU CU



O conto que eu irei contar aqui é um dos mais surreais que já me aconteceram. A data foi 15/05/2019 e os nomes alterados aqui foram necessários para preservar identidades.

Era mais uma noite como outra qualquer e eu estava com muita disposição para ir malhar. Resolvi que hoje iria com um short marcando a bunda e uma camisa regata. Não estava querendo nada, mas estava com vontade de que as outras pessoas olhassem meu corpo. Chegando na academia encontro com uma amiga que acabara de fazer por lá. O nome dela é Bruna. Bruna sempre era muito suspeita, já que eu sempre falava de alguns caras que eu ficava e ela sempre muito romântica e parecia uma menina do lar. Nesse dia estávamos um malhando com outro, quando ela me faz uma pergunta: "Quer ir comigo na casa de uns amigos?". Logo achei estranho esse convite, pois ela nunca havia me chamada, nem tínhamos saído para lugar algum. A nossa amizade era praticamente só ali na academia e nada mais. Mas não custava nada. Disse que sim, mas que iria trocar de roupa. Ela logo foi dizendo que não seria necessário já que ela também estava suada e que os amigos dela eram todos muito simples e que gostariam de mim. Eu como não tenho tantos amigos assim, resolvi que iria com ela para conhecer novas pessoas. As últimas pessoas na qual eu havia tido alguma relação eram os do meu trabalho ou com quem eu fodia. Malhamos pernas e eu estava cansado, mas muito alegre já que a endorfina do meu corpo estava pulsando.

Descemos a rua de baixo e não gostei muito. Onde estávamos indo era bem estranho, pois eu não andava naquele bairro. O bairro era muito conhecido por ser uma área de risco, então eu evitava ao máximo ir por aquelas bandas. Chegamos numa casa que era bem bonita para aquele bairro e era um primeiro andar entre tantas casas pequenas e antigas ao lado. Ela tocou o interfone e disse o nome dela. Ninguém respondeu! Logo em seguida o portão elétrico foi aberto. Entramos e eu pude perceber que havia uma piscina enorme com um escorregador e muita grama. Ouvi também diversas vozes e parecia que todas eram de homens. Sorri para ela já animado e tímido. Quando de repente, abriram a porta.

"Oi. Você voltou?" - disse um homem. Ela respondeu com um abraço e um beijo no rosto. Parecia que se conheciam há muito tempo.
"Quem veio com você?" - O homem olhou para mim da cabeça aos pés e eu senti medo.
"É uma amigo meu. O Kauã. " - nos cumprimentamos e ele aperto a minha mão muito forte. Senti medo e tesão no olhar dele. Ele era um homem de cabelos descoloridos, moreno com um corpo definido sem ser de academia, sim, ele estava sem camisa. Usava um short de surfista e uma chinela Rider preta com vermelho. Ele pediu para que entrássemos e assim fizemos. Dentro haviam outros homens. Eles não eram bonitos, mas tinham aquela cara de cafuçu que a gente sabe que só de olhar o cu pisca. Eu não conseguia sentir nada. Eu ainda estava com medo e tímido. Sentei-me no sofá com a Bruna e descobri que o nome do cara que nos atendeu era "Maikinho". Estavam jogando vídeo game, aqueles jogos de héteros que envolve futebol. Depois de muita conversa resolvi jogar com eles, eu acho que eles já haviam percebido que eu era gay. Eu estava com um short colado na bunda e quase entrando no cu, mas em momento algum fui desrespeitado por eles ou soltaram alguma piadinha.

"Vamos sentar lá fora um pouco" - disse Bruna me chamando. Fomos lá pra fora e nisso Maikinho foi junto. Os outros estava agora bebendo e ele nos ofereceu uma bebida. Eu aceitei na hora. Estava morrendo de sede. Maikinho parecia que já tinha gostado de mim e começa a me fazer perguntas. Nós três falamos de tudo até mesmo de Dragon Ball Z. Nisso o tempo foi passando e já era tarde. Falei para Bruna que estava na hora de ir. Maikinho disse que nos levaria porque era muito longe e tarde para irmos sozinhos. O carro dele era uma SW4 linda, preta. Quando entrei fiquei todo animado. Que carro! Bruna foi atrás e eu na frente, pois seria o último a sair. Fomos ouvindo música e ele e Bruna falando de assuntos que eu desconhecia. Finalmente ela desceu. Pronto, agora estávamos só ele e eu. Fomos em direção a minha casa conversando sobre coisas da vida, trabalho e amizades. Ele me deixou em casa e pronto.

Bati uma punheta a noite pensando no Maikinho. Que cara pra me dar tesão. Tão másculo e tão gentil. Não tem cu que segure pregas com um homem daqueles. Eu estava louco. Bati 3 punhetas seguidas com um consolo no meu cu. Gozei demais pensando nele. Quem me dera um dia poder fuder com ele...

No outro dia, lá estava eu mais uma vez na academia pronto para mais uma rotina. Já não estava pensando no Maikinho. Bruna chega e diz que quer falar comigo em particular.
"Ei, tenho uma coisa para te contar." - ela diz baixinho perto do banheiro masculino.
"O que houve? Eu fiz alguma coisa?" - disse achando que havia feito algo de errado com ela ou sei lá. Não passava nada pela minha mente.
"Sabe o Maikinho? Pois bem. Ele gostou de você!" - Ela falou isso e eu não compreendi na hora. De verdade!
"Não entendi. Como assim ele gostou?" - perguntei a ela.
"Viado, ele quer ficar com você. Parece que você é burro!" - eu realmente não esperava por isso e fiquei assustado quando ela disse.
"Ele não é hétero não? Eu não percebi nada...".
"Ele me disse no Whatsapp. Olha aqui." - ela me mostrou as mensagens e ele realmente colocou que tinha gostado de mim e pediu para ela ajeitar.
"Ele nunca me pediu nada assim, mas acho que seu short dentro do cu chamou a atenção dele." - disse ela rindo. - "E aí, vai querer ficar?". Eu não poderia dizer um não, né? Soltei logo: "Quero". Nisso ela foi logo digitando e apareceu um notificação dizendo que era para me dizer que ele iria me buscar a noite. Perguntou que horas eu queria ir jantar com ele. Como assim? O cara queria jantar comigo? Eu pensava que era só foder. Não reclamei.
"Diga a ele que as 20:00 dá certo." - disse e voltamos a malhar. Eu não conseguia nem me concentrar nos exercícios. Cheguei em casa eram 19:20. Já estava quase na hora. Fiz uma chuca bem feita de sair até as tripas, tomei um banho e me perfumei bastante. Passei até óleo no corpo. Aquele boy tava querendo me comer e eu nem tive que ir atrás. Me vesti com um short que levantava minha bunda e uma cueca daquelas que atrás não tem nada, a famosa jockstrap. Exatamente as 20:00 ele buzinou lá fora e eu desci correndo. Quando cheguei o carro estava fechado e meu coração estava batendo muito forte. Era algo misterioso nele. Quando abri a porta, ele olhou para mim sorrindo. Sentei no banco e ia apertar a mão dele quando ele me puxou e me abraçou. Meu Deus, meu cu tava atacado por ele. Fomos conversando coisas normais, até que ele me leva para um daqueles pubs fechados. Entramos em um dos quartos e ele começou a pedir a comida. Conversamos muito e rimos. Não rolou nem beijo, embora desse já que só tinha nós dois.
"E agora? Você quer sair comigo para um lugar mais intimo?" - Disse ele pegando na minha mão.
"Poder ser" - respondi só isso, mas por dentro tava tipo "Vamos logo que eu quero ser comido por você!"
Ele pagou a conta e não aceitou dividir. Jogou duas notas de 100 contos na mesa e nem disse nada. Ele certamente tinha muito dinheiro. Entramos no carro e ele foi em direção a um motel. Pediu um quarto vip e entramos. Descemos do carro e entramos no quarto. Não trancamos nem o quarto, ele me puxou e disse: "Hoje eu quero que você seja só meu. Você vai deixar eu fazer o que quiser com você?" - ele perguntou com a boca perto da minha e eu todo mole sem poder e sem forças para negar. Então eu disse logo: "Use a abuse de mim".

Esse homem me virou de costas e começou a morder meu pescoço com força. Ele mordia tanto que parecia que ia arrancar um pedaço. Estava doendo muito, pensei em reclamar, mas não consegui.
"Tire sua roupa toda bem devagar na minha frente. Vou sentar aqui e assistir!". Ele puxou a cadeira e sentou. Eu estava meio sem reação, mas comecei a me despir. Eu pude ver o volume da calça dele. Parecia que ia estourar e parecia também ser bem grande. Tirei a camisa e continuava a olhar para ele. Tirei os tênis, tirei o short e por último, me virei e fiquei 4 segurando com as duas mãos na beirada da cama me insinuando para ele com a minha bunda de fora.
"Aí papai." - Disse ele. "Agora bota o dedinho na boca e mele todinho". Eu já imaginava o que ele queria. "Chupa mais e imagina meu pau na sua boca". Ele nem pegava no pau, só olhava loucamente para mim. "Agora pegue os dedos e enfiei no cuzinho. Eu quero que você enfie os dois no seu cu." Eu fiz o que ele pediu. Abri mais com uma só mãos as nádegas e comecei a pincelar meu cuzinho. Comecei com um dedinho e ele... "NÃO. PARE! Eu quero os dois dedos de uma só vez." Molhei mais e obedeci a ele. Doeu um pouquinho, mas entraram. "Agora masturbe o cuzinho com os dedos". Botava e tirava do cuzinho os meu dois dedos. Era uma delícia ser observado por aquele macho. Ele se levanta e tira a camisa. Tirou o short e vi algo que me fez sair daquela posição e ficar longe dele. Ele estava armado e não era com a piroca não. Era uma arma de verdade. "Não tenha medo. São só negócios". Disse ele ainda com a cara de safado, mas eu já estava com medo. "Por que você tem uma arma?" - eu perguntei com mais medo. Eu estava morrendo de medo de morrer ali. "Bruna não te contou? Ela disse que tinha te contado. Aquela Bruna precisa de uma lição pra deixar de mentir". - depois dele falar isso, fiquei com mais medo. "Me diga porque eu não consigo mais. Eu estou muito assustado". - nisso ele se senta e começa: "A Bruna não te contou né? Mas eu vou te contar e você não tente contar nada a ninguém, certo?" - eu certamente, com toda a certeza do mundo jamais abriria a minha boca. "Eu sou um matador de aluguel. Mas não tenha medo. Isso é negócio e eu gosto de você de verdade. Eu só usaria isso com você para te proteger". Ao mesmo tempo em que ele parecia um desgraçado, parecia mais gostoso. "Então desarme ela e tire ela de perto de mim". Ele tirou as balas e guardou na cômoda. Foi cegando perto de mim e dizendo que gostava de mim. Me abraçou e foi me beijando e eu não queria mais me entregar, mas lá no fundo aquilo tudo me deixou louco de tesão e eu queria ser devorado por ele. "Abuse de mim". Disse eu. "Eu iria abusar de todo jeito. Lembra que você permitiu que eu fizesse tudo?". Não sei se chorava por cima ou por baixo, mas o cu falou mais alto que a voz da razão. Ele me colocou na parede, puxou minha cintura para trás e abriu minha bunda. Só consegui sentir aquela língua pincelando meu cuzinho. Eu gemi e gemia pedindo para ele chupar mais o meu cuzinho. Ele pegou os dedos da mão direita e colocou para eu chupar. Eram enorme os dedos e imaginava que o pau dele também seria gigantesco. Ele tirou os dedos da minha boca e a língua do meu cu. Senti três dedos forçando no meu cu. Tentei lutar contra e ele gritou: "PARE! Quem manda aqui sou eu!" - Não hesitei em tentar mais. De repente eu sinto minhas pregas serem rasgadas por aqueles dedos e ele começou um vai e vem gostoso. Tirava os dedos e metia a língua, tirava a língua e metia o dedo. Nesse hora minhas pernas já estavam bambas. Ele parou e começou a tirar a roupa. Quando tirou a cueca box, eu pude ver aquela piroca grossa, enorme de uns 26cm. Eu estava em choque com o tamanho. "Nossa, é muito grande". - disse assustado para ele. "Pois bem, essa piroca ela quer você e você vai dar pra ela. Chupa esse cacete, minha vagabunda". Quando ele disse aquilo, eu fiquei uma própria puta. Agarrei no pau dele, não estava do mais cheiroso, mas estava com aquele cheiro de suor. Não me contive e abocanhei. Chupava com gosto, mas não conseguia ir nem na metade, até que ele forçou minha cabeça com força que eu quase vomitava tudo. "Chupa! Chupe com gosto!" - eu continua a chupar e ele a gritar de tesão e pedir para eu chupar com mais força. Fazia uns 15 minutos que eu chupava e minha boca estava cansada e disse que não aguentava mais. "Não aguenta? Vai chupar por mais 5 minutos que é pra calar a boca. Não pedi para você falar!". Ele disse e fez. Chupei muito mais que 5 minutos. "Assim que eu gosto. Tem que ficar caladinha e fazer o que eu quiser". - ele disse todo mandão. Ele ficava cada vez mais bonito. Eu estava delirando por ele, mas estava mais preocupado com meu cu. "Agora bote a camisinha aqui e sente no meu colo". Coloquei a camisinha nele e achava que não daria, mas coube. Sentei nele e eu não falava nada. Ele disse que se eu falasse me daria uma mãozada. Mas eu esqueci "Me beija..." - disse sem me tocar. "CALA A BOCA! Vai apanhar!" - esse homem me colocou de lado e meteu a tapa com toda a força na minha bunda. Meteu mais dois que eu tive que deitar na cama pra não apanhar de novo. Eu sentia uma dor, mas já estava possuído por aquele demônio. "AGORA SENTE AQUI NA MINHA PIROCA! E NÃO DIGA UMA PALAVRA SE NÃO EU VOU ENFIAR A MÃO NA TUA CARA!" - puta que pariu. Se ele me batesse na cara eu não sei se iria aguentar. Eu sou muito branco e já estava cheio de arranhões e machucados. Ele não deixou que eu passasse lubrificante porque na camisinha já tinha. Sabia que iria doer, mas eu estava adorando aquela tortura. Tentei colocar a cabeça e meu cu já ardia de tão grande e grosso que aquele pau era. Na hora que a cabeça entrou eu dei um grito e ele sorriu. "Calma bebê. Calma..." - desse vez ele já tinha mudado o tom e as palavras. Me deu uma chupada na língua e pediu para eu sentar mais. Fui descendo e gemendo devagar. Meu cu parecia esfolado. Eu sentia cada centímetro daquela piroca. Até que entrou todo. Eu fiquei abraçado nele e parei porque queria relaxar. Passou um tempinho e já comecei a subir e descer devagar e ele começou a gemer também. "Caralho que gostoso!" - ele falava vários palavrões e eu estava adorando. Depois de um tempo meu cu já sentava com gosto. Cavalguei horrores naquele pau e ele sem falar nada me joga na cama e fica em cima de mim ainda com o pau dentro e começa a socar. Eu começo a gritar de dor e tesão. Ele começou a socar com força e eu pedindo pra ele me foder. Ele me comia igual um cavalo no cio. Aquela piroca grande entrando e saindo. Aquelas bolas batendo na minha bunda. Ele socava e eu gritava de tesão. Pediu para eu me levantar e ficar de quatro na parede... Caralho, doeu demais. Mas aguentei e ele socando feito um animal. Eu me gozei todinho sem nem tocar no pau. Ele percebeu. "Já gozou antes de mim, hein safada?. Ele sai de dentro de mim e pede para eu ficar de joelhos na cama. Perguntou se eu queria algo novo. Eu perguntei o que era. Ele disse que queria batizar a arma dele com o cheiro do meu cu. Como ele já tinha desarmado e realmente estava, eu deixei. Ele pegou o cano da arma e forçou no meu cu. PUTA QUE PARIU. O que diabos eu estava fazendo? Ele enfiou com facilidade já que o pau dele era maior que a porra da arma. Ele brincava com meu rabo. Meteu a arma e ainda colocou dois dedos. Eu estava com um tesão danado. Ele guardou a arma e veio para cima de mim com aquela piroca grossa e socou de vez. Começou a bombar e sentir uma pressão enorme dentro de mim. Ele estava gozando de tesão. "TOMA PORRA SUA VAGABUNDA!". Enquanto ele gemia eu revirava os olhos de tesão. Aquilo jamais me aconteceu e eu queria aproveitar. Ele gozou tanto que começou a vazar do cu. Ele pegou a gala que saia do cu e me deu pra tomar. Tomei sem frescuras mesmo. Ele ainda meteu a boca no meu cu saindo gala e meteu a lingua e depois veio me beijar. Pediu agora pra eu sentar em cima dele que ele ainda iria me comer. Ele não tinha baixado. PUTA QUE PARIU. O PAU ERA GOSTOSO DEMAIS. Sentei e comecei a subir e descer. Fiquei assim ele pegando no bico dos meus peito e puxando. Quando ele começou a chupá-los eu não aguentei e comecei a pular com força e ele disse que ia gozar. Pediu pra eu beber, botei a boca no pau dele e entrou mais um pouco de porra. Beijei ele com a porra na boca. Depois fomos tomar banho e ele me comeu no chuveiro por um tempo, mas pedi pra ele parar porque meu cu estava aberto demais. No caminho para casa ele falou que nunca tinha comido um cara tão gostoso como eu, que era casado, mas a mulher estava em São Paulo e queria que eu fosse a mulher dele. Eu disse que iria pensar... Ele me contou que era um matador de aluguel, mas que não iria acontecer nada comigo. Ainda quando parou em frente a minha casa, ainda me comeu um pouco no banco do carro. Depois foi embora e vamos nos encontrar em breve. Meu cu ainda está afolozado, mas não tinha como não ficar. Um arma, dedos e uma piroca de cavalo no meu cu. Não tem cu que aguente. Até a próxima pessoal!


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Comentários


foto perfil usuario d4passivo

d4passivo Comentou em 08/07/2020

Adoraria ser fudido por ele tb! Dlc!!!!

foto perfil usuario hersu

hersu Comentou em 27/05/2019

Acompanhando




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aventurasdeumboy

Nome do conto:
O BANDIDO MATADOR DE ALUGUEL ACABOU COM MEU CU

Codigo do conto:
139056

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/05/2019

Quant.de Votos:
32

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