SEXO ARDENTE COM O NOVINHO E GOSTOSO PROFESSOR DE BOXE
Como já mencionei num conto anterior, entrei numa academia há uns dois meses. No meu último relato, narrei uma breve aventura que tive com o delicioso professor de boxe de lá após uma aula. Desse dia em diante, não tocamos mais no assunto. Mas continuamos nos tratando bem, como sempre foi. Numa de nossas conversas anteriores, eu disse a ele que adorava tomar vinho. E ele confessou que gostava muito. Aquilo me encheu de desejos e fiquei aguardando o momento certo para agir. Ontem eu finalmente recebi meu salário. Paguei algumas contas e reservei uma parte para comprar uma boa garrafa de vinho. Sim, eu estava disposto a chamar o professor de boxe para uma degustação (eu adoro ser ambíguo nas minhas palavras!). Apesar de a gente se falar de vez em quando pelas redes sociais, senti que o convite deveria ser feito pessoalmente, olho no olho, para ver a reação dele. Esperei o fim da aula e fui falar com ele. Ele abriu aquele sorriso de menino que tanto me encantava. Até tocou na minha mão e me deu um abraço. Combinamos para a noite do dia seguinte. Eu iria buscá-lo na casa dele. Saí radiante da academia. Contava os minutos para o encontro. Quando cheguei em casa, vi que meu celular estava cheio de mensagens. Minha prima ainda estava na academia quando fiz o convite para Guto. E naquela noite tive de aguentar o maior sarro virtual. Mas eu sou de boa, achei engraçado, levei na brincadeira (como sempre faço) e nos divertimos muito. Ela até disse que ia querer saber de tudo assim que rolasse os “finalmentes”. *** Eu estava muito nervoso para aquela noite que se aproximava. Desejei muito aquele momento. Quando faltava uma hora para o encontro, eu já estava pronto. Peguei o carro, fui ao mercado e comprei a melhor garrafa de vinho que encontrei. Eu queria que a nossa primeira noite fosse inesquecível para ele. Quis mostrar experiência e carinho, afinal, eu era mais velho que ele. Ainda faltavam alguns minutos para nos vermos. Saí do mercado e me lembrei de uma coisa: olhar a carteira. Bem lembrado! Estava sem preservativos e precisava abastecer meu estoque. Fui à farmácia. Peguei três pacotes. O sujeito da recepção esboçou um sorriso. Mas eu não estava nem aí. Pelo tesão que aquele professor novinho me causava, aquelas nove camisinhas seriam usadas num piscar de olhos. Conferi o celular: dois minutos pras 9 da noite. Estava na hora. Aproveitei para desligar o aparelho. Eu não queria ninguém me importunando. Queria ser todo dele naquela noite. Mal parei o carro na rua da casa dele e já o vi saindo pelo portão. Os cabelos, lisos e negros, estavam levemente molhados e penteados para o lado. Ele estava com uma camiseta regata branca e uma bermuda jeans. Estava muito bonito naquela noite. Logo que me viu, sorriu. Veio em minha direção e me cumprimentou. Abriu a porta e entrou dentro do carro. Antes de se sentar tirou a sacola de papel que estava em cima do banco do passageiro e examinou a garrafa: - É este o vinho? – perguntou. - Você não gosta dessa marca? – eu me preocupei. - Não conheço. Nunca reparo em rótulo de vinho. Eu nunca compro, pois quase não bebo. Só tomo mesmo quando alguém me oferece. – explicou. A conversa morreu aí. Só voltamos a conversar quando chegamos ao local que eu escolhi cuidadosamente: um lugar alto e isolado da cidade. Um desses espaços que a galera chama de pico. Descemos e nos encostamo-nos ao carro. De onde estávamos era possível ver as estrelas e todas as luzes da cidade. O local era tão silencioso que podíamos ouvir grilos cantando. Abri a garrafa. Falei que tinha esquecido as taças. Teríamos de tomar no gargalo. Na verdade, eu menti. Não levei de propósito, pois queria sentir o sabor da boca dele misturado com a bebida. Tomei um gole e passei para ele. Ele bebeu e me devolveu a garrafa. Fizemos esse rito algumas vezes. Conversamos sobre a academia, rimos sobre alguns alunos e tocamos no assunto vida profissional e expectativas para o futuro. Num determinado momento, ele disse que deveria ter vestido outra roupa, pois estava com frio. - Vamos entrar no carro – chamei. Prontamente, ele aceitou. Entramos no carro e ficamos parados. E foi ele quem fez aquilo primeiro: passou a mão pelas minhas pernas. Eu estremeci e fiquei maluco. Retribuí imediatamente aquelas carícias. Quando me dei conta, já estávamos colados num beijo quente e muito suculento. Vez por outra, eu separava nossos lábios só para admirar aquele rosto jovial, aquela pintinha charmosa que ele tinha na bochecha e aquele sorriso que me fazia querer ficar perto dele para sempre. Fiquei um longo tempo apalpando aqueles braços fortes e cheios de tatuagem. Safado, ele logo tirou a camisa. Pediu para eu ficar pelado. Disse que queria me ver completamente nu novamente. Saímos do carro e nos encostamos nele. Tirei a roupa. Fiquei de joelhos. Nitidamente, ele estava com muito tesão. O volume que se formava no short era gigantesco. Abri apressadamente o velcro da bermuda. E de lá de dentro saltou um mastro enorme. De grande espessura, o membro tinha uma cabeça mais morena que o restante do corpo. As bolas também eram gigantes e mais escuras. O pau dele se contorcia bastante, parecia ter vida própria e babava muito. Peguei aquele monumento e comecei a suga-lo lentamente. De vez em quando, passava a língua por toda a extensão, até os testículos, e voltava a chupá-lo. Ele fazia caras e bocas e a todo instante me puxava para um desesperado beijo de língua. Depois de longos minutos, ele trocou de lugar comigo. Começou a me chupar com muito tesão. Lambeu meu corpo inteiro, mordiscou minhas orelhas, mordeu levemente nos meus mamilos e ainda beijou intensamente o meu pescoço. Eu gemia e me controlava para não dar um urro de prazer. A certa altura, ele me pediu para penetrá-lo. Disse que queria me sentir dentro dele. Eu enlouqueci. Coloquei de bruços sobre o capô do carro e comecei a apalpar aquela bunda morena maravilhosa. Era grande, lisa e muito macia. Bati, mordi e lambi loucamente aquela região. Fui até o carro, abri a carteira e peguei um preservativo. Ele estava tão louco de tesão que enquanto eu me preparava, ele gritava: - Vem logo, caralho! Atendi ao seu chamado e fui me encaixando lentamente em suas entranhas. Não demorou muito e ele mesmo começou a fazer um frenético movimento de vai e vem e pedia, cada vez mais alto: - Vai! Coloca mais! Isso! Eu quero mais! Ele mordia no próprio lábio inferior e rebolava loucamente. Depois de longos minutos nessa movimentação deliciosa, fui trocar a posição e não aguentei: gozei intensamente dentro dele. Ao mesmo tempo, ele se contorcia: - Que delícia!!! – e lambuzou o capô de esperma. Saí de dentro dele e nos beijamos muito. Estávamos sem fôlego. Definitivamente nocauteados. Vestimos a roupa e entramos no carro. Ficamos ali suspirando por mais alguns minutos. Levei ele pra casa. Já era quase uma hora da manhã. Como a rua estava vazia, ele me deu um beijo na boca antes de sair do carro. Ao abrir o portão, acenou para mim e sorriu. Fui para casa. Tomei banho e liguei o celular. Mais de dez mensagens de minha prima. Não respondi. Eu só queria descansar e sonhar como seria o próximo round...
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