SURPRESA NO DIA DA PROVA DO MESTRADO




Eu deveria estar ansioso com aquele grande dia. Mas, por incrível que pareça, eu estava muito tranquilo. Acordei cedo, de bem com a vida, peguei o carro e me dirigi até a cidade onde ocorreria a prova do tão sonhado mestrado. O dia estava lindo: ensolarado e com uma brisa fresca me envolvendo. Era um vestígio do inverno, que já se anunciava. Lençóis, na Chapada Diamantina, é uma cidade histórica e muito charmosa. Quando a gente pisa lá, parece que o tempo para. Há uma aura mágica que nos envolve e nos contagia, que nos deixa mais livres e sonhadores.
E foi isso que aconteceu nessa minha última visita.
Faltava ainda uma hora mais ou menos para o horário da prova quando cheguei ao local. Aproveitei para dar uma volta e tirar umas fotos em alguns cartões-postais da cidade, que ficavam ali mesmo perto do campus de realização do exame.
Quando faltavam 20 minutos, decidi entrar e esperar na sala mesmo. Depois de me apresentar e assinar a lista de frequência, sentei-me no fundo da sala e fiquei aguardando o início da prova. Fiquei ali observando a antiga arquitetura do local por uns cinco minutos. De repente, sou surpreendido com uma voz levemente sonolenta:
- E aí, cara? – disse o rapaz e veio até minha direção, todo sorridente.
Eu não podia acreditar. Era Gui, o moto-taxista gato que morava na mesma cidade que eu. Uma vez fiz uma corrida com ele e até cheguei a paquerá-lo. Mas ele não deu muita bola para mim na ocasião. E agora ele estava ali, na minha frente?! Não entendi. Ele era muito jovem e trabalhava no moto-táxi. Como poderia estar ali numa prova de mestrado? Eram tantas as perguntas que passavam pela minha cabeça, mas decidi agir naturalmente. Retribuí o sorriso e falei:
- Beleza, cara! E aí, veio tentar a sorte também?
Ele tocou na minha mão e se sentou ao meu lado. Disse que havia se formado em Geografia numa faculdade EaD da nossa cidade, no fim do ano passado. Fiquei surpreso. Ele disse que não tinha recebido uma proposta legal e por isso decidiu trabalhar no moto-táxi enquanto as coisas não melhoravam.
Começamos a conversar sobre nossos projetos. Ele disse que o trabalho dele estava centrado num estudo para reduzir o consumo de combustíveis derivados do petróleo. Quando fui explicar o meu, os outros candidatos entraram e atrás deles vieram as aplicadoras de prova.
Os trabalhos começaram. A prova foi bem tranquila e saí confiante de lá. Fui um dos primeiros a entregar. Quando saí, fiz questão de ficar sentado numa lanchonete que fica em frente ao campus. Queria ver quando ele iria sair para lhe oferecer uma carona.
Enquanto tomava meu suco de laranja, fiquei pensando na situação e me excitei levemente. Gui estava muito bonito naquele dia. Não usava o uniforme do lugar em que ele trabalhava. Usava uma camisa polo azul e uma calça jeans com tênis. Não tinha mais que 24 anos, mas já tinha uma aparência bem máscula e jovial: o cabelo raspado nas laterais com uma franja na parte mais alta, uma barba cobrindo o rosto e braços fortes (inclusive, volta e meia eu esbarrava com ele na mesma academia que eu frequentava).
Era quase meio dia quando ele saiu. Ele me viu e logo veio em minha direção. Sentou-se e começamos a conversar sobre as expectativas para a segunda etapa, a prova de línguas. Ficamos por ali mesmo e almoçamos juntos. Eu não conseguia tirar os olhos dele. Não demoramos. O almoço foi rápido. A prova nos aguardava.
Na sala, fiz questão de me sentar atrás dele. Queria poder admirar aquela nuca branca e jovial, aquele pescoço gostoso, no qual eu tinha vontade de tascar um longo chupão.
Tudo transcorreu tranquilo. E dessa vez acabamos praticamente juntos. Passava das 18 horas. Perguntei se ele estava com algum transporte fixo. Ele disse que não, que esperaria o ônibus das 20 horas. Era o que eu queria ouvir.
- Que é isso, rapaz? Eu tô sozinho, de carro. Eu te levo comigo. Vai ser uma boa companhia. Tenho certeza.
Nesse momento, ele abriu aquele sorriso que me desconcertava, e entramos no carro. Lençóis estava linda. Iluminada. O mercadão estava desativado, mas várias barracas se espalhavam pela praça.
Já na estrada, ele puxou papo sobre o que achei das questões de inglês. Respondi que fora tranquilo. E aproveitei a brecha para dizer:
- E você, deve ter ido bem também, né? Tenho certeza que você entende muito bem de língua? Ou tô enganado?
Disse isso e passei a mão na coxa esquerda dele. Ele sorriu:
- Você não desiste, né, cara?
- Não. Eu te quero desde que te vi naquele moto-táxi. E depois, na academia, meu desejo só aumentou. Você não ficaria comigo?
- E por que não? Hoje eu tô tão bem que quero experimentar coisas novas. E você parece ser um cara muito legal. – ele falou e retribuiu a mão na perna.
Fiquei maluco ao ouvir isso. Quase freei bruscamente.
Entrei na primeira estrada de terra que apareceu. Notei que a respiração dele estava ofegante. Descemos.
Assim que ele desceu, agarrei-o pela cintura e dei um beijo em seu pescoço. Encostamo-nos no carro e começamos a nos beijar loucamente. Eu me atracava à cabeça dele, e ele gemia. Peguei no volume dele. Estava enorme. Ajoelhei-me. Abri o zíper. Não imaginava que aquele rapaz novinho tivesse um dote daqueles. O tamanho era médio. Mas era muito grosso. Tive que segurar com a mão toda, pois só o indicador e o polegar não davam conta. Chegava a ser pesado de tão corpulento que era.
Comecei passando a língua por toda a extensão do membro. Depois, não resisti e caí completamente de boca. Suguei com vontade. Ele gemia e pressionava minha cabeça com as duas mãos. Eu olhava para ele com cara de safado, cuspia em seu membro e chupava logo em seguida. Ele revirava os olhos de tanto tesão. Uns vinte minutos depois dessa brincadeira, ele gozou na minha barba, sem avisar. Foi tanto esperma que consegui retirar várias camadas com a mão.
Depois foi a vez de ele ser legal comigo. Abri o lado do passageiro e me sentei com as pernas para fora. Ele se acomodou entre as minhas coxas e começou a mordiscar meu pau por cima da calça. Em seguida, abriu o zíper e nem precisou puxar a cueca, meu mastro saltou sozinho de dentro dela.
Ele começou a brincar com a cabeça. Batia com ela na língua e no céu da boca. Ao mesmo tempo, massageava minhas bolas e passava a mão pelo meu abdômen. Quando ele começou a chupar, lentamente, suspirei. Ele foi aumentando o ritmo, e eu não aguentei. Avisei que iria gozar. Ele estava tão louco de tesão que já estava de pau duro e começou a se masturbar enquanto me chupava. Pediu para eu gozar na sua boca. Gozei. Fiquei trêmulo. Ele cuspiu o meu sêmen e sorriu. Logo em seguida, gozou também, no chão.
Vestimos a roupa, entramos no carro e passamos a viagem inteira sentindo aquele forte e inebriante cheiro de sexo. Estávamos tão impregnados de luxúria que conversamos sobre nossas aventuras sexuais a viagem inteira. Ele me disse que nunca tinha ficado com homem e que fui a primeira experiência dele – e que tinha adorado. Segundo ele, seus últimos relacionamentos com mulheres foram horríveis e monótonos. Há muito tempo que ele queria uma oportunidade para experimentar coisas novas, mas não tinha coragem.
Chegamos em nossa cidade perto das 10 da noite. Antes de sair do carro, ele me beijou na boca, tirou um cartão e me entregou:
- Quando precisar de uma corrida cheia de aventura, é só me ligar.

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Comentários


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natranquilidade Comentou em 03/07/2019

Que delícia, parabéns pela conquista!

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anjogabriel Comentou em 22/06/2019

delicia

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chaozinho Comentou em 22/06/2019

Isso vai se tornar caso de amor.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SURPRESA NO DIA DA PROVA DO MESTRADO

Codigo do conto:
140393

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/06/2019

Quant.de Votos:
14

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