Pegando a estudante de enfermagem no carro

Nos contos anteriores descrevi como comi a estudante de enfermagem e algumas das travessuras que fizemos. Nossa última trepada se deu no dia que ela ia viajar de férias. Depois de muitos estágios o semestre chega ao fim. Ele me pediu para deixá-la no terminal rodoviário onde iria embarcar para sua cidade e passar por lá as férias da faculdade.
Combinamos o horário e por volta das 22:30h. fui buscá-la no local onde morava, quando cheguei ela estava vestindo uma saia a altura do joelho e uma blusinha de botão. Convidou-me a entrar para ajudar com as bagagens e colocar na mala do carro. Ao entrar, aproveitei para tirar uma casquinha, cumprimentei-a e dei um beijo leve. Passando minha mão em sua bunda. Ela pediu para parar e disse que tudo que havia acontecido entre nós tinha sido somente uma aventura e que devia ser esquecido e que eu prometesse que ninguém iria saber dessa história nunca, ela era recém-casada e eu também, e que deveríamos seguir nossas vidas cada qual para o seu lado. Prometi que nunca ninguém saberia (estou contado aqui) mas tinha uma condição: eu queria ter uma despedida top. Ela disse que não, estava em cima do horário e que precisaria se dirigir ao terminal rodoviário para pegar o ônibus.

Fui pra cima e agarrei-a e, disse que poderia ser uma rapidinha ali mesmo no sofá da casa, mas ela recusou. Disse que não. Diante da recusa, só me restou colocar sua bagagem na mala do carro e levá-la a rodoviária. No caminho, ainda tentei passas a mão na bucetinha, mas ela segurou minha mão e novamente pediu para não insistir.
Chegamos na Rodoviaria por volta das 23:20h e me dirigi ao guinchê da empresa de ônibus que ela viajaria e logo na chegada, fomos informados que o ônibus iria atrasar umas duas horas por tido um problema na estrada. Era tudo que eu precisava... disse ao atendente que desse um toque no celular quando o ônibus chegasse e já deixei toda a bagagem no guarda-volume. Fomos para o carro, pois estava fazendo frio e a convidei -a para irmos ao um motel para uma despedida. Ela recusou novamente. Só me restou uma alternativa. Liguei o carro e fui a uma rua deserta e parei o carro em baixo de uma arvore em lugar escuro. Ela perguntou o que significava isso? E eu disse que era nossa despedida. Parti para o ataque, beijei-a   no pescoço e disse baixinho no ouvido para aproveitar o momento, falei baixinho na sua orelha,”sei que vc quer também” ela disse “pode ser perigoso, alguém pode nos ver”. Pedi que tivesse calma e passei a atacar suas defesas. Passei a acariciar seus seios enquanto a beijava, desci minha entre suas pernas e toquei a buceta dela por cima da calcinha... estava tão molhada que chega escorregava o melzinho do tesão dela ensopando toda calcinha. Ela já não oferecia resistência. Passeia a chupar seus seios com voracidade e ela passou a responder alisando meu pau por cima da calça. Ela abriu meu zíper e colocou mão dentro de minha cueca. A essa altura eu já dedilhava sua buceta de forma genial e enquanto isso, ela fez um boquete gostoso. Ela chupava meu pau com maestria, tentando me fazer gozar para que não comesse ela ali.

Deixei-a chupar muito. E logo disse que queria comer sua bucetinha e o pior eu não tinha camisinha no carro, ela quase não deixava, mas eu disse que não gozaria dentro. Deitei o banco do carro e fui pra cima, meti madeira na buceta que chacoalhava de tão excitada que estava. Minha quase enfermeira gemia baixinho enquanto eu a acunhava como meu cacete deslizando, entrando e saindo em sua buceta de forma enérgica.

Em poucos minutos ela começou uivar...gozando ..... de uma forma tão intensa que a buceta dela vibrava no meu pau, a sensação é indescritível. Ela pediu para chupar meu pau novamente e acabei gozando na boca, ela quase engasgou com a quantidade de esperma que jorrou na sua boca. Ela engoliu todo meu leitinho condensado e quente. Continuou chupando e limpado todo meu gozo. Ela continuou chupando e logo meu pau estava duro feito uma pedra. Ela disse vamos embora pra rodoviária e eu disse, como vou chegar lá com pau desse jeito? ela disse, mas já fiz o que vc queria. Eu disse falta uma coisa: Vou comer sua bunda. Ela aí não, não vai dá tempo. Eu disse que era nossa despedida, se ela perdesse o ônibus eu iria deixá-la no meu carro, com tanto que fosse minha ali por mais algum tempo.

Ela cedeu. Coloquei-a de quatro e levantei a sua saia e meti mandei madeira no rabinho quente dela. Ela gemia, pedia pra meter devagar... enquanto comia cuzinho, passei na buceta e estava encharcada, passei a alisar a bucetinha e ela retribuiu rebolando no meu pau. Quando estava pertinho dela gozar, ela já pedia para que metesse. Eu metia gostoso na bundinha, meu pau entrava e saia, da cabecinha até o talho....meti gostosto e alisando ela.....Logo começou a gozar muito gostosos sendo enrrabada como uma fêmea deve ser...enquanto ela gozava eu metia gostoso e quase simultaneamente, gozei dentro de seu cuzinho....entererrei meu pau todo nos eu rabo e ficando somente os testículos encostados em sua bunda. Deixei meu pau amolecer dentro... Foi muito gostoso. Ficamos sem fôlego por alguns segundo.

Recompomos-nos e formos para a rodoviária. Ela disse que não estava querendo, mas que tinha sido muito demais da conta. Pediu que guardasse esse nosso segredo e que tinha sido muito bom nossas aventuras. Eu disse que um dia quando a encontrar de novo queria reviver esses momentos... e ela retrucou dizendo, que apesar de gostar muito de transar comigo está casada e que não deveríamos alimentar expectativas, porém deixou a brecha de que poderíamos nos encontrar um dia para sair da rotina.

O ônibus chegou com quase três horas e minha enfermeira loira e rabuda viajou com o cuzinho cheio de meu gozo e eu fiquei tomado de saudade daquela gostosura de mulher que tiver o privilégio de comer algumas vezes enquanto cursava sua faculdade, era minha putinha sempre que pegava carona, rendia uma transa deliciosa. Volte logo minha linda enfermeira, quero está sempre tendo a minha disposição o que vc esconde em baixo do jaleco: uma buceta e uma bunda maravilhosa em seu corpo escultural.