Professorinha...Que saudades.

De volta ao magnifico parlatório sexual, volto a contar outra aventura passada.
O motivo de minha demora ao postar, se deve simplesmente, ao fato de lembrar detalhes verídicos.
Não curto muito fantasias fictícias. Gosto de falar do real. Me atenho a detalhes. Algumas histórias não terão fotos simplesmente por conta de não as ter feito. Mas, como gostaria de ilustrar cada passo...rsrs
Adoro mulher casada. Se for bem puta, então... Mas, algo que prezo, é o sigilo e discrição.
Houve uma época que preservava a virgindade de minha então namorada. Isso fazia com que, às vezes, comesse fora. Passei uma época tbm de fidelidade. Acho que por ter dividido a minha, vou a forra agora. Kkkk.
Lembrando que sou um cara normal, de 1,74, branco, cabelos castanho escuros, levemente grisalhos, nem gordo nem magro (atualmente com leve barriguinha - vou acabar com ela. Voltar a caminhar, fazer algo...rsrsrs) com um pau normal de 18 x 4,5 cm (nada dos postes anunciados com 23,24,25 cm). Sou um cara criativo e comunicativo. Além de muito safado na cama. Tenho fotos no perfil.
Esse relato foi escrito em conversa com uma amiga daqui do site. Logo vi que tinha descrito quase tudo (ela me estimula muito...rsrsrsrs...). Então, decidi revisar e postar.
Vamos à putaria!
Ha muitos anos atrás, fotografava em escolas. Festas e eventos com crianças. Formaturas, dia das mães, dos pais, Natal, etc. Isso me fazia presente nas escolas e em contato com mães e professoras. Em uma dessas escolas (jd, CA), tinha uma professora gordinha bem gostosa, que vou chamar aqui de "N". Peitos fartos e bunda grande. Cara de Santa e boca linda (imaginava ela chupando uma rola enquanto conversávamos). Não sei precisar exatamente qnd, começou a rolar a tal simpatia além. Bjs de canto de boca e abraços apertados e insinuantes. Sempre fora das vistas alheias. Eu passava quase sempre no fim do turno para deixar fotos da turminha dela e de outras turmas para ela repassar. Ficávamos conversando amenidades. E sempre rolava aquele flerte velado. Até o dia em que fui beijar no cantinho e ela virou a boca. Olhei ela nos olhos e vi um pedido. Agarrei ela é a encostei na parede perto da porta. Beijava boca, orelhas, pescoço e alisava o corpo. Puxava pela bunda mais pra mim. Ela enlouqueceu. Gemia baixo e ronronava como uma gata no cio. Ficamos no amasso e me afastei. Disse que seria perigoso. Pois já estava ali a algum tempo. Disse que voltaria no próximo dia de aula dela naquele horário. Ela olhava com fome. Aliás, o marido dela era diretor da escola onde minha namorada estudava. O cara era galinha e dava em cima de alunas. Até a minha ele jogou papo.
Bem. No dia marcado, passei no horário e lá estava ela. Me atendeu e foi ao banheiro. Ao voltar, falamos um pouco, entreguei umas fts, e ela me disse que tinha sofrido muito. Que eu tinha atiçado ela e a deixei na mão. Ela estava de saia e umas blusa meio transparente (trocou pra ir embora). Dava pra ver os seios pelo decote. Levantou, fechou a porta, vê até mim e me puxou ao meio dos seios. Subi as mãos pelas coxas grossas e apalpei a bunda gostosa, grande, larga. Tava sem calcinha. Disse, me olhando, que tirou qnd cheguei. Levantei e começou aquele malho rápido, faminto. Medo de sermos flagrados. A coisa esquentou. Fui com a mão e toquei a buceta melada de tesão. Gemia no meu ouvido. Esticou a mão e abriu minha calça, tirando a pica dura. Segurou, apertou e exclamou: - Nossa! Isso tudo... Delícia.
Pus ela sentada na cadeira e botei a rola em frente ao seu rosto. Não pensou duas vzs. Abocanhou inteira e engolia, chupava, sugava com fome de pau. Passei a socar na boca da professorinha gordinha e tarada. Que boquete ela fazia. Como poucas tinham feito. Antes de gozar, levantei ela e a pus sentada na mesa. Levantei a saia, mamando nos peitos e dedilhando a buceta. Como vi que seria meio complicado foder de frente, virei ela e a coloquei de bruços na mesa. Soquei dois, três dedos na buceta e ela pediu pra comê-la. Abri a bunda e vi o cuzinho piscando fui pincelando na entrada e meti tudo pra dentro da xana melada. Ela gemeu abafado. Era apertada mas, devido a todo líquido que vertida da buceta, foi deslizando fácil. Socava na buceta e segurava nos cabelos, ombros... Fui colocando um dedo no cuzinho dela... Ela pareceu tomar um choque. Tremeu toda. Disse que ia comer a esposa do diretor safado. Que a esposinha dele ia pra casa bem fodida, enquanto ele perdia tempo se exibindo pra adolescentes. Que enquanto ele fazia isso, a esposa puta dele fodia comigo. Que eu ia comer a buceta e o cu da mulher dele. Mandei ela chamar ele de chifrudo. Ela gemeu e disse baixinho: Come a mulher do chifrudo diretor... Acaba com a mulher daquele corno... Me enche de porra... Ele mal come a mulher... Tem quem me faça gozar gostoso num pau grosso.
Nessa hr o tesão aumentou... Puxei da buceta e esfreguei na entrada do cu apertado. Fui forçando a cabeça e ela gemendo. Mandei ela abrir o rabo. Segurou com as duas mãos e arreganhou o cu. Pedindo pra arrombar ela. Que ele não comia e ela era doida pra dar. Que até lavou ele por dentro com vontade de dar. Me senti muito feliz e empurrei a pica. Entrou a cabeça e mais um pouco. Ela soltou o ar com medo de gritar... Mete... Enfia td de vez... Arromba a esposa vagabunda... Come a professorinha safada... Issssso.
Meti com vontade naquele cu gostoso, quente, enquanto falava sacanagem: "- Dá o cuzinho pro seu macho... goza gostoso... mexe essa bunda de casada vadia... Quero vc bem safada gozando com meu pau no cu... mexe, gostosa..."
Entrava e saia com o pau sendo engolido e enforcado por aquele cuzao que levava ferro. Ela colocou uma mão na xota e pediu porra no cu. Olha. Comi ela com muito gosto. Foi muito bom qnd senti a hr de esporrar. - Quer leite no cuzinho? - ela assentiu com a cabeça e disse que ia gozar. Ver aquela gostosa toda esparramada em cima da mesa, de bruços, tomando no cu, toda descabelada e gemendo, me fez gozar muito. Esporrei uns 3 jatos de leite quente dentro dela, pelo cuzão já vermelho. E ela gozou junto, socando quase a mão na buceta. Aos poucos nós acalmamos e o pau saiu daquele forno. Nos arrumamos, ela foi ao banheiro se limpar, e vestiu a calcinha. Disse que ia pra casa sentindo o leite na bunda. Que ia sentar ao lado do marido, no carro e, lembrar qu ele tinha tomado chifres como ela queria.
Isso ocorreu algumas vzs na escola(acho que umas três). Mas, qnd podíamos dar uns perdidos, íamos pra motel, casa emprestada por amigos. Esse caso durou um ano e meio. Minha namorada passou a estranhar o jeito dela me tratar. Mas, como muitas delas eram cordiais comigo, não podia julgar. Além dela, houve outra professora e duas mães de alunos.
Depois conto mais.
Nas fts, a primeira é dela da época. É uma digitalização de foto em filme. a outra é apenas pra mostrar o tipo de corpo da professorinha casada e safada.
Comentem se gostarem. Mulheres solteiras, casadas liberadas ou não e casais podem fazer contato. Deixe sua msg.
Bjs às deliciosas mulheres desse site.
Em breve, mais relatos. Até o próximo.