A Morena de Mauá

Olá! Voltando a escrever aos poucos, retorno com uma lembrança antiga. Minha descrição está em contos anteriores. Logo, não vou perder tempo.
Essa história se passa por volta de 1990.
Tocava com uma banda e, com a chegada de Carnaval, fui chamado para tocar em Mauá, RJ. A casa era apenas um barracão com teto de palha, com palco ao meio. Tocariamos por três dias. Na segunda noite, animação geral, gente pulando não som de diversas músicas tocadas, axé, pop, rock... A gente tocava de tudo animado. Público respondia cantando junto e dançando, pulando... Curtição total. Tinha intervalo de 30 min onde entrava o DJ com música mecânica. Muitos casais, solteiros e belas solteiras de todas as idades. Com roupa pouca por conta do calor, muitas beldades se exibiam em vestidinhos curtos, sainhas e shortinhos curtos. Muita mulher gostosa. Acompanhadas ou não. Sozinhas ou em grupinhos. Nesse meio, vi a Carla (real). Dançava e cantava, olhava pra gente e notei seu sorriso pra me mim. Não deslumbrei. Achava que os outros seriam mais interessantes. Afinal, quem se interessaria pelo baterista suado atrás da banda, quase escondido?
Em um desses intervalos, desci e peguei um refri. Fui dar uma volta do lado de fora para refrescar. Encontrei a Carla que sorriu e começamos a falar sobre a festa. Carla era morena, com aprox 1,68, cabelos médios abaixo do ombro, corpo todo bem desenhado, cintura fina, bunda arrebitada e seios médios durinhos. Tinha seus 19 anos. Uma graça de mulher. Eu observei melhor qnd estava perto. Ela não era de lá. Estava a passeio na casa de amigos. Falamos sobre várias coisas e até trocamos um bj gostoso ao fim do papo. Ela disse que já iria embora. Mas, que voltaria na noite seguinte. Voltamos a tocar e fiquei pensando na gata.
Noite seguinte, tocávamos rock qnd ela chegou próx do palco e acenou. Os caras da banda ficaram secando ela me estava linda com uma sainha jeans e blusinha de ombros nus. As coxas expostas e muito tesuda. Demorei a crer que era a mesma (na noite anterior ela estava vindo da farra com outras meninas e tava desarrumada. Disse que eles foram pra uma casa em grupo. Ela não quis ficar "de vela"). Intervalo e desci pra falar com a gostosinha. Já rolou um selinho de cumprimento. Pessoal já de olho e zoando. Fomos beber algo e conversar. Passeamos pelos arredores e voltamos. Ela decidiu ficar até o fim de nossas apresentações.a cada intervalo, ficávamos de pegas leves em locais discretos. Apenas bjs e sarros. O pau ficava duro só de encostar naquela garota gostosa. A voz suave e sacana dela era excitante.
Ao fim da noite, saímos pra passear pela praia. Fomos buscar um local pra dar um malho. Havia bares já fechados na orla. Cada vez que para vamos, víamos casais se pegando, semi-nus, alguns nus... Teve um que ao passar a perna sobre o muro baixo, quase pisei nas costas do cara que socava o pau num papai-e-mamae, numa loirinha. Paramos mais a frente e encostamos numa mesa de sinuca. Abraçado aquele corpo delicioso, pau estourando de duro dentro da bermuda, as mãos passeavam por todo o corpo da Carla. Puxava pela bunda empinadinha pra junto do meu pau. Um sarro gostoso seguido de bjs de língua e ouvindo os gemidos dela. Ela desce com a mão e pega meu pau sobre o tecido. Minhas mãos já entraram por baixo da sainha e pegavam na bunda. Que bunda gostosa! Desci um lado de sua blusa e um seio ficou de fora. Coisa linda. Duro, com bicos pequenos, intumescidos e auréolas escuras. Botei na boca e língua a com gosto. Dava leves mordidas e ouvia seus gemidos. Passei ao outro seio... Ela apertava minha cabeça pra chupar os seios e gemia... "- Assiiiimmm... Chupa... Mama neles... Que língua gostosa.... Ahhhh... Isso... Maissss... Aahh...". Eu passei a pegar na bunda e mamar um seio e outro. Com a mão direita, fui em direção ao meio das coxas e toquei a buceta sob a calcinha melada. Afastei de lado e ela abriu as pernas, levantando a esquerda de leve, expondo sua caminha ao toque. Passei o dedo e enfiei dentro do forno quente. A buceta era quente e molhada. Escorria pelas coxas. Ela desceu da mesa e abriu minha bermuda com certa pressa. Tirou o pau da sunga e olhou aquilo duro apontando pra cara dela. Sem hexitar, colocou na boca e iniciou uma chupada maravilhosa. Primeiro na cabeça. Depois foi engolindo quase inteiro. Sumia e reaparecia da boca dela. Ela olhou pra mim e sorriu enquanto colocou de volta e chupou com força. Estava quase gozando em sua boca, quando chegou um pessoal perto.eram dois casais e mais um rapaz. Acenderam um baseado e falavam alto. Olharam pra gente, mas, não interferiram. Aquilo deixou ela desconfortável. Parou e se recompôs e eu ajeitei a bermuda. Ao sair, pensava com raiva que não a comi.
Ela me diz: "- Precisamos dar um jeito. Quero meter e gozar com vc. Tô subindo pelas paredes e com muito fogo, ainda."
Fomos na outra direção. Só havia areia e um barco sujo de peixe. Ao passar pelo barco, vi uma reentrancia no muro, como um portão de garagem tampado com tijolos. Aquilo ao menos escondia a gente da vista alheia. Encostamos ali e retomamos os sarros. Ela retirou a calcinha e ficou a vontade. Abaixou e chupou meu pau até sentir ele duro como antes. Antes que acabasse gozando, levantei ela e encaixei a pica na buceta. Tive de abaixar um pouco pra ficar num ângulo favorável. A piroca entrou apertada na buceta melada. Ela gemeu e jogou a cabeça pra trás. Metia a pica e mamava nos seios. Ela gemia e pedia mais pau. Peguei ela pela bunda suspendi seu corpo. Ela colocou as pernas em volta da minha cintura e subia e descia no pau. Eu segurando pela bunda e socando vara. Passei meus braços por baixo da pernas dela e consegui ter mais movimentos. Passei a foder com força e socar a pica inteira na buceta, com aquele barulho de buraco alagado. Passaram três homens caminhando e olharam... Acenaram e respondi com boa noite. Eles se foram e nem paramos. Ela nem esquentou. A blusa arriada, peitos de fora, a bunda exposta e com o pau socado na buceta, fodendo como uma vadia em local praticamente livre. Ela gozou assim. Espetada no pau. Tirei ela e encostei na parede. Ela olhava e tentava recobrar a respiração. Meu pau continuava duro. Virei ela de costas e ela pôs as mãos na parede, empinando a bunda. Fui pincelando a pica na buceta, soquei dentro dela e deixei bem melado de seus fluidos de gozo. Ela só gemia rebolando. Tirei e abri sua bunda. Ela já sabia O que eu queria. Só olhou por sobre o ombro e pediu pra entrar devagar. Empinou mais e abriu com uma das mãos. Encostei a cabeça do tarugo no cuzinho que piscava. Forcei e a cabeça entrou. Ela deu um gritinho abafado. Parei um pouco e senti ela aceitar. Fui entrando devagar e ela rebolando. Adorei ouvir ela:
"-Come, amor... Come minha bunda... Mete tudo... Goza no meu cuzinho... Come ela... Gosta da minha bunda? Então come... Issssso... Aahh... Foooooode... Ui... Aí... Assim... Bota tudo... Até os ovos... Me chama de piranha... Sou um piranha te dando na rua... Dando minha bunda... Come, baterista... Mete o pau... Meteeeee....Ahh!... "
Que delícia era foder aquele cu. Apertado e macio. O pau sumia dentro e reaparecia pra sumir de novo. O rebolado dela era divino. Agarrado nas ancas e puxando o corpo dela e socando a vara toda. Segurei nos cabelos e ela chegou com a cabeça perto. Beijei a boca da Carla e avisei que ia gozar. Ela pediu pra encher o o cu de leite. Queria ir pra casa com a porra no cu. Queria sentir leite quente dentro da bunda. E eu fiz. Gozei. Gozei muito. Afundei meu pau todo naquele rabo gostoso e despejei minha porra toda dentro. As pernas ficaram até bambas. Vestimos nossas roupas e saimos dali abraçados. Ainda falando de como tinha sido gostoso. A levei até o ponto de táxi. Despedimos e ela se foi. Nunca mais nos vimos. Naquela época, até ligação de tel fixo era complicado. Mas, foi uma aventura que ficou na memória.
Abaixo, vou colocar umas fotos que tirei da Net. É bem semelhante a ela. No lugar do short, pensem numa saia jeans. O corpo é exatamente assim. Sim. Era muito gostosa.
Espero que gostem. Não teve muitos detalhes. Lembrei disso tudo por conta da esposa de um amigo. Enquanto conversamos, lembrei dessa aventura. A esposa dele me lembrou ela.
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