Passivo no clube dos rolas grossas

Olá me chamo Ricardo, tenho 28 anos, corpo atlético, sou praticante de luta marciais, rosto que sei, muitos consideram bonito, sou formado em economia. Apesar de extremamente discreto curto ser passivo e tenho verdadeiro fetiche por homens dotados, de qualquer idade, classe ou cor.
Na época ainda era novinho, estudava para as provas do Enem, Fui a Brasília para resolver um problema de minha certidão de reservista, pois a perdera tão logo a recebera. Aproveitei os 3 dias que ficaria por lá para descansar dos intensos estudos. Logo que cheguei entrei em contato com o Ribeiro, um milico que conhecera antes de ir embora da cidade. Um homão do tipo que gosto, grande, super viril e dono de um cacete que só em lembrar me excita. Ele me atende cheio de entusiasmo, mostro-me surpreso dele lembrar tao rápido de mim, ele sorri dizendo:
- Um putinho como vc não se esquece, só de estar falando com vc, já estou com o cacete duro.
-Não diz isso cara, que me deixa de boca babando.
-E ai Putinho, está afim de uma farra de verdade?
-Como assim?
-É feriado militar e estou com mais dois colegas de farda em casa tomando umas e doidos por um putinho como vc. Tenho certeza que vc vai curtir. 3 picões de macho do jeito que vc gosta. Está afim de ser passivo submisso para os 3 ?
Fiquei calado uns segundos, com o desejo me gritando para ir e a razão me pedindo sensatez. Ele notou logo minha insegurança e completa:
-Então gostosinho, pode ficar tranquilo, os caras são como eu tranquilo, só queremos nos divertir, além disso sabe que prezamos a discrição e estou te convidando a minha casa na vila militar. Só vamos te dar o que vc quer, muita metida e muito leite nessa boquinha gulosa.
Pronto, isso bastou para estar pronto a me jogar de puta para os milicos famintos. Anotei o endereço até o ponto onde ele marcara, de lá iriamos a sua casa na vila, aproveitando os vidros super escuros do seu carro para entrar com máxima discrição.
Na hora marcada, estou na quadra em que marcamos. 5 minutos depois avisto a Pick-up com a placa que o Ribeiro me dera. Ela para, eu me aproximo da janela do carona e ao abrir fico surpreso ao ver não o Ribeiro, mas um outro homem, evidentemente militar no corte de cabelo, usando apenas um shorts verde oliva apertado em coxas grosas. Me vendo perdido ele logo começa a explicar com sotaque gaúcho enquanto me estende a mão.
-Sou o Torres, amigo do Ribeiro, vim te buscar para nossa festinha, ele não veio por eu ter insistindo muito em te buscar e assim já nos conhecermos.
De perdido passei a feliz enquanto ouvia a explicação e via que o amigo não mentira quando disse que os amigos eram do tipo que eu curtia. O Torres além de grandão e modos macho farreador, me deixara feliz com as coxas grossas e peludas e um peito de atleta também com uma bela camada de pelos, rosto quadrado que lembrava um boneco do GI-Joe, tão clichê de machão militar. Entrei no carro ainda fascinado com o espetacular moreno e logo dirigi meus olhos ao guardado em seus shorts parecendo bem menor que o necessário para conter o volume entre suas pernas.
Antes de arrancar ele me elogia.
-Bem que o companheiro não mentiu ao dizer que tu é um piá muito do prendadinho. Ficamos todos animados para te conhecer, olha aqui como vim o caminho todo na expectativa.
Dizendo isso, pega minha mão e põe em cima do volume que eu olhava, ou melhor assistia. Já que a putaria estava acertada, um dos machos delicias já comigo e querendo carinho, passei a massagear o volume onde ele pusera minha mão. Descubro no tato um pacote de rola e saco até maior do que eu lembrava do Ribeiro, dono de 19 cm que com sua base mais grossa sempre arrombava de verdade no fim da penetração, e não era sacudo, suas bolas ficavam mais encolhidas com o membro duro. No Torres senti a maciez de um saco farto e a dureza de um cacete que a cada movimento parecia crescer mais.
-Então piá? Está gostando?
- OO se tô!
Paramos num sinal, ele me puxa pela nuca e me beija metendo sua língua dominando minha boca, se sabendo dono do Putinho, visivelmente fascinado pela sua macheza e pelo que ele lhe pusera nas mãos. Antes do sinal abrir pergunta;
-Quer dar uma provadinha?
-Quero.    Respondo enquanto lhe beijava um dos mamilos.
Rápido ele abaixa os shorts, e vejo um puta de um cacete cavalar, 23 cm (medidos logo mais) e um saco agora solto se esparramando entre as coxas. Dirigindo na faixa mais lenta da via, ele me puxa pelos cabelos, com um joelho prendendo o volante na direção, segura o mastro o pondo reto, pois como estava sentado, aquela maravilha anatômica mantida sozinha de pé apenas pela grossura cheia de veias que fazia jus ao tamanho apontava para o volante, quase não dando espaço para minha cabeça.
-Da um oi pra seu novo amigo piázinho tesudo.
Lambi os lábios a espalhar a saliva que já estava farta devido ao desejo, para lubrificar a boca e dar vários beijos e passadas de língua na glande lustrosa. Ele solta meus cabelos e de cabeça livre passo a língua em toda a extensão da rola, e subo e desço com a língua ouvindo o macho gemer e repetindo.
–Isso mesmo putinho, faz mais piázinho, que língua quente e molhada!
Virei meu rosto para ele e fazendo uma cara angelical, abusando dos olhos claros que me dão ar inocente, sabendo que todo cara mandão curti ver em seu putinho, perguntei;
-Posso lamber essas bolonas?
-Se sirva safado...
Pus uma a uma as bolas nas bocas e me vendo tentar sem vitória por as duas ao mesmo tempo, ele me avisa que terei tempo para tê-las juntas na boquinha de forno e comanda;
-Agora chupa a cabeça e vai assim até chegarmos.
Aproveito a oportunidade para tentar fechar minhas mãos uma em cima da outra sem conseguir nem fecha-las nem cobrir com as mãos toda a pica do Torres, que mais que nenhum outro tem direito a esse nome, com aquela Torre entrepernas.
Fazendo uma chupeta forte na cabeça da Torre, como seu dono ordenara, sinto o carro diminuir bastante a velocidade. Continuo no trabalho, já que não fora mandado parar. O carro para e ele me levanta o rosto e me sorrindo me dá um beijo sentindo o gosto da própria pica na boca. Saímos do carro e sou mandado a entrar apenas de cueca, uma que o próprio Ribeiro me presenteara e me mandara ir vestido nela ao encontro. Claro que eu trouxera, a viagem era pelos documentos, mas uma visitinha ao macho milico já fazia parte do roteiro. Cueca slip de laterais finas e que tinham uma abertura grande na bunda.
O Ribeiro abre a porta da garagem, vê o amigo de cacete em riste e eu com a cueca que ele mandara. Ele me abraça apertando-me na imensidão do seu peitoral. Apertando minha bunda reclama com o amigo.
-Porra Torres, já comeu o puto?
-Não parceiro, mas botei pra mamar um pouquinho, e vc tem razão, esse é dos melhores. Kkkkk
-Eu sabia! Tanta boa vontade para pegar o moleque! Kkk
E depois de me dá um beijo rápido, sorrindo pergunta;
-E vc obedeceu tudo putinho de todos?
Respondo com a mão já dentro da cueca dele.
-Obedeci, não era para obedecer?
-Viadinho desvergonhado em Torres? Faz essa carinha já me apertado a rola!
E a mim, responde ainda me apertando contra seu corpo, me impedindo a tirar-lhe a cueca.
-Claro que era para obedecer, desde esse fim de tarde e até amanhã, vc vai obedecer a todo macho aqui dentro de casa. Está pronto pra conhecer os outros?
Fiquei surpreso, até onde sabia faltava conhecer mais um. Falamos de 3. Ele vendo meu semblante curioso, completa.
-Meu enteado chegou de surpresa, mas como ele está dentro dos seus parâmetros o chamei para a festa, mas só vai ficar um pouco, pois vai sair com a noiva.
-Mas...
-Mas.... nada viado, vc gosta de rola grande, invés de 3 vai ter 4, relaxa que eu sei que vc não faz desfeita a macho. Entra e vai se apresentando aos outros.
Eles ficaram na garagem a juntar equipamentos pra churrasco, eu entro na sala, um espaço grande, de poucos moveis com vista para um gramado com uma jacuzzi imensa. Nela estão mergulhados um negro e um outro cara no máximo 2 anos mais velho que eu. Este mais novo é o primeiro a levantar o copo como a saudar-me dizendo num forte acento carioca:
- Maravilha chegou a carne do churrasco. Vem mais perto belezinha!
Me aproximo, também feliz, já que eu sendo a carne de primeira, os espetos eram dos melhores. Vi o negrão, grande como os outros dois sorrir de satisfação me olhando. Ao Chegar mais perto o carioca se levanta ainda dentro da jacuzzi exibindo um corpo branco e atlético como o meu e um pau cabeçudo de uns bons 18 para 19 cm como o do padrasto, sendo o dele envergado para baixo. Me manda dar uma voltinha, e o faço lentamente, já exibido e relaxado, pronto para ser abatido pelos machos fanfarrões.
Ouço bater de palmas em aprovação, não só dos dois que se banhavam, mas tbm pelos 2 que chegavam com uma churrasqueira, carvão, espeto e carnes.
O Carioca me chama a borda da jacuzzi. Se apresenta com o pau já totalmente duro, me alisa o rosto me dizendo ao negrão.
-Olha que coisinha Lima, todo machinho, todo fortinho, com uma raba de puta da porra.
Segura a pica dura bate com ela na minha cara. Duas, três, quatro vezes. Eu já na segunda tentava abocanhar a dura que certamente deixara minha cara branca vermelha das lapadas de pica.
-Quer pica não é putinho? Então engole bonito.
Garrei o cara pelas coxas lisas e musculosas e em pouco tempo já comia ela inteira fazendo meu nariz arranhar nos pentelhos aparados baixinho.
Eu o puxava forte contra minha boca fazendo-o me foder a garganta. O fiz com tanta vontade que em 5 minutos ele estava bambo das pernas e se sentou na beirada. Os outros 3 assistiam o espetáculo.
Agora incorporado no mais faminto e devasso dos putinhos, pareia a mamada e chamei todos a me servirem suas picas.
Os 4 se sentam na borda e eu dentro da água apenas a bunda arrebitada e exibida para fora agrado com lambidas e chupadas as picas que me oferecem. Só por último conheço a do negrão, com seus 20 cm. Brinco com o Ribeiro se aquele era o clube das rolas grossas, pois nunca fora presenteado com 4 ao mesmo tempo, tão grandes e grossas.
-Te disse que era festa certa pra vc, seu tarado por rola grande.
Voltei a mamar e logo pedi os 4 de pé para ter todas perto da cara. Tentava por duas ao mesmo tempo, o que não era fácil, já que grossas. O carioca vendo minha vontade em comer duas, se pôs por trás de mim e com os dedos me arreganhos a boca e mandou que o Ribeiro e o negrão tentassem me entalar com as suas cacetas. Ele mesmo começou a me dedar o cu e logo mordia minhas nádegas me mandando abri-las com minhas mãos e metendo a língua a simular uma penetração. Eu louco de desejo mais me esmerava nas mamadas e até pedia ao monstro do Torres que forcasse a engolir a sua.
O carioca depois de uns 10 minutos me virando do avesso com as chupadas no cu, me manda ficar fora da jacuzzi apoiado na beirada e avisa que vai meter. Eu respondo abrindo o cu ao máximo e enterrando a cara uma ou duas vezes em cada pica que mamava.
Depois de me dar um belo de um tapa na bunda suas mãos se firmam nos meus ombros, o Torres vai para trás assistir de perto a primeira metida. Com a garganta preenchida da rola do Ribeiro sinto a entrada firme do mais novo que para ao ter enfiado a cabeça. Enquanto relaxo da dor inicial, passo a lamber a rola do negrão, sendo ele o único que ficou, o Ribeiro fora para a plateia atrás de mim. Olho rápido para trás ou ouvir a pergunta do Carioca se pode continuar, sinto a mão do Ribeiro e do torres me alisar a bunda e com a outra se masturbarem lentamente. E ele começa a se enterrar em mim, com o rosto vermelho, os músculos do braços retesados e de repente agarra a pica do Ribeiro que tesudo não se mostra surpreso.
Ele enfia tudo, me beija a nuca; digo:
-Mete com vontade macho,
Se não fosse sua mão me segurando e a pica do negrão a frente eu seria lançado longe com as estocadas que ele mete.
Sua sanha tesuda anima a todos que me elegiam e chamam de putinha, viadinho. O metedor da vez me diz que tenho o cu mais apertado que ele metera e mais quente também. Em 5 minutos me arrombando anuncia que gozar. Eu tirando a pica da boca grito que quero na boca.
Rapido ele veio me servir porra. O negrão lhe pede calma e diz que vai meter para que ele goze comigo enrabado. O carioca me bate a vara mais dura que nunca na cara e me manda chupar devagar. Sinto o negrão enterrar sua caceta sem pena no cu que o novinho deixara arregaçado, nem chego a sentir dor, apenas sua grossura maior me abrindo mais ainda. Assim que ele começa a bombar, o carioca me segura pelas orelhas e me fode a boca me chamando de puta gostosa.
Eu tomando pica na boca e no cu, segurando outras duas maiores que aquelas recebo um enxurrada de leite na boca e surpreendentemente no cu, o negrão metera sem capa, o que a esta altura nem me importa, inebriado por estar sendo leitado ao mesmo tempo na frente e atrás.
Os 3 me fazem piscar o cu para que vissem a porra me escorrendo pelo cu.
No rápido descanso que me deram, o Ribeiro e o Lima, que gozara sem capa, se apressam a me dizerem saudáveis, são militares e fazem exames constantes. Eu relaxo e mostro meus exames sempre a mão. E assim relados decidimos sem capas, me animei a virar deposito de porras daqueles gostosos. O Carioca separa do grupo dizendo que vai banhar e sair para o tal encontro com a noiva, antes de se retirar vem muito carinhoso e me abraça e beija e me aperta a rola/
-Delicia vc cara, passivo tesudo, putão e ainda pauzudo, e da como ninguém, sem reclamar e de pau duro.
Fico entregue aos machos mais maduros que depois de arrumarem as carnes nos espetos, nos servem bebidas. Viro o copo de bebida que pedi com muito gelo, por falta de habito e prontamente me ponho de 4 e começo a mamar uma a uma suas picas enquanto conversam e se mantem tesos me olhando mamar e fazendo o eleitor gemer na minha boca.
O Ribeiro animado me faz deitar numa cadeira de sol e me faz mamar o Torres afirmando que só saio dali depois que sentir as bolas deles bater na minha cara. Logo ele mesmo me abre as pernas e mete gostoso como sempre me fazendo rápido aprender a engolir aquela mangueira grossa e como ele disse sentir suas bolas grandes me bater na cara.
Reveza meu cu com o Lima, ate que eu mesmo peco o monstro do Torres.
E sou posto de 4 na grama.
-Vai tomar arrombada maior de quatro que nem uma cachorra no mato.
Respondo como tal
-Então que seja também com a boca cheia de pica.
-Vai lá Ribeiro, enche a boca do puto.
Foi o que nos salvou do alarde que meu grito de dor faria se não tivesse com a boca cheia ao sentir como se fosse a primeira pica da minha vida quando o Ribeiro encarca a jeba até a metade me xingando de tudo quanto é nome.
Como cu de puto acostuma rápido, rapidinho mandei o macho socar a vontade.
E mete muito, me poe de frango e me beija e soca com força e chupo seus mamilos suados e mais firme ele mete, e volto a lamber as bolas do Ribeiro e do Lima.
-Goza no meu rabo com este picão da porra!
E me abre mais as pernas e mete mais forte e logo sinto o leite me invadir, e mais rápido ainda outro tomar seu lugar, que meus olhos fechados a lamber bolas, nem eu sabia quem era. Só me dou por feliz após todos os 3 me leitarem o cu, aproveitando cada metida mais gostosa pelo cu lubrificado da porra do anterior.
Quando penso ser intervalo de descanso me aparece o carioca todo arrumadinho com a rola duro fora do jeans, me pedindo uma última mamada.
E também este reivindica gozar no cu, e o faz me tirando da boca e enchendo mais ainda o rabo.
Ele se vai, dizendo que se der tempo ainda volta. Nos relaxamos e sou ordenado pelo Ribeiro a apertar o cu, se ainda conseguir para manter a porra dentro. E puta como nunca fico de quatro e mostro que posso sim apertar o cu. Eles riem dizendo que tenho super poderes no cu.
E foi assim a noite toda. Na boca, no cu, e na madruga volta animado o Carioca. Amanheci como se um trator me tivera passado por cima, mas feliz da vida.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 26/06/2019

delicia de conto .... só faltou as fotos

foto perfil usuario victor vvalente

victor vvalente Comentou em 24/06/2019

Delícia!!! Adoro militares tb!!! Queria te um Ribeiro pra mim, que me apresentasse a uns amigos desses durante um churras!! Tesão demais esse fodão!!!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


194622 - Putaria com os brothers da galera - Categoria: Gays - Votos: 5
191797 - Colegas do apê parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 8
191795 - Os colegas de apê - Categoria: Gays - Votos: 23
191358 - Eu, meus primos, o mecânico e o tio tesudo - Categoria: Gays - Votos: 15
189840 - Iniciado pelo irmão, puto tbm do amigo - Categoria: Gays - Votos: 14
152841 - Eu sendo puto do colega de apê e o vizinho - Categoria: Gays - Votos: 19
145535 - Congresso da putaria com machos - Categoria: Gays - Votos: 13
136090 - Macho passivo e o macho poderoso do app - Categoria: Gays - Votos: 7
135245 - Fodão com o motorista tesudo do Uber - Categoria: Gays - Votos: 52
135004 - Eu e os irmãos ruivões no acampamento - Categoria: Gays - Votos: 35
134762 - Putão no sitio com 4 ativões - Categoria: Gays - Votos: 22
132595 - O Putinho e os professores - Categoria: Gays - Votos: 12
132430 - Outra com o brother (continuação de Meu inicio Putinho) - Categoria: Gays - Votos: 14
132204 - Meu inicio de putinho - Categoria: Gays - Votos: 36
131653 - Hugo, o molequâo parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 23
131342 - Hugo meu molecão, meu dono roludo - Categoria: Gays - Votos: 60

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passivoobediente

Nome do conto:
Passivo no clube dos rolas grossas

Codigo do conto:
140463

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/06/2019

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0