Hoje é o meu grande dia. Meu aniversário chegou. Me preparando pro dia “cheio” no escritório eu nem jantei ontem. Cheguei no horário de sempre e trabalhei como de costume, apesar da ansiedade estar me consumindo. Quando faltavam cinco minutos para dez horas, o Bruno levantou e me entregou a mordaça dele, a mando do Breno. “Toma, o Breno disse que você vai ter que usar também.” Eu fiquei meio sem entender se eu precisaria, mas pelo visto a mamada no dia do aniversário tinha mudado agora, então aceitei sem discutir. Me levantei da cadeira e fui para a salinha, aguardar o primeiro leiteiro. Ao entrar eu já me ajoelhei por cima da almofada e encaixei a mordaça na minha boca e prendi o cinto atrás da nuca. O primeiro leiteiro a abrir a porta foi justamente o Breno. Ele fechou a porta e já ia abaixando o zíper quando olhou atentamente para a mordaça na minha boca. “Não, não tá aberta o suficiente.” Ele disse. Eu respondi “hum?” de um jeito engraçado, por causa da mordaça. Breno nem discutiu, soltou o cinto, abriu o mecanismo mais até um ponto que eu nem achava que iria me servir, encaixou a mordaça com algum esforço e eu arreganhei a boca como nunca antes e então ele prendeu o cinto muito mais apertado do que eu tinha feito antes. Nossa, eu fico imaginando as coisas que o Bruno sofre na mão desse leiteiro. Depois de garantir que a minha boca e garganta estavam completamente expostas, o Breno abaixou o zíper e colocou a pica pra fora, quase me dando um tapa com ela. Sem mais demora ele enfiou a rola na minha boca e começou a estocar várias vezes, cada vez mais fundo, como eles sempre fazem. Imediatamente eu percebi a situação que eu estava: Eu só tinha a língua para tentar “frear” as estocadas dele e mesmo assim quase não fazia diferença. Ainda bem que eu não sou o Bruno, estou acostumado a aguentar a piroca e a violência deles. O Breno continuou fodendo a minha boca, enfiando a rola até o talo, por mais alguns minutos até que eu senti que ele ia gozar. Sem café e nem copo por perto eu entendi que ia tomar a porra direto da pica dele e então o leite quente começou a jorrar pela minha garganta. Foram uns quatro jatos de leite e eu quase não senti o gosto, já que o líquido espesso deslizava de uma vez. Meu café da manhã quase direto no estômago. Eu comecei a tossir forte, porque o Breno enfiou a rola até o talo antes de gozar, meu nariz estava colado na pele dele, e com o tempo que ele levou pra terminar de encher minha boca de porra, eu já tinha ficado sem ar. Breno sabia disso, mas continuou me segurando forte pela nuca mais alguns segundos antes de tirar a piroca dele da minha boca. A pica dele estava coberta de saliva, assim como meu rosto também já estava. Tossindo, eu comecei a limpar as lágrimas do rosto, mas o Breno me interrompeu: “Limpa não! É pra ficar assim até o fim!” e então eu baixei minhas mãos novamente. “Lambe meu pau, tira essa baba sua, deixa ele limpo.” Ele mandou. Eu comecei a lamber toda a extensão daquela rola maravilhosa, mas a mordaça quase não me deixava fazer o serviço direito. “Tá bom, tá bom.” O Breno falou antes de guardar a rola na calça e sair da sala. Ele nem fechou a porta e logo em seguida entrou o Ítalo, pelo visto os mais “pesados” seriam os primeiros. A visão da minha boca aberta ao máximo e presa com a mordaça deve ter sido excitante demais pro Ítalo, porque mesmo por dentro da calça jeans eu consegui ver o pau dele pulando. Ele não demorou nada: Com uma mão fechou a porta enquanto a outra já abria a calça. Pelo menos o Ítalo não era tão rude, ele socava a pica na minha boca mais devagar, mas sempre tentando enfiar o máximo possível. Era maravilhosa a sensação da pica macia e quente dele no fundo da minha boca com o saco pesado batendo no meu queixo. Eu tenho quase certeza que o saco dele cresceu ainda mais desde que eu comecei a trabalhar aqui. Ítalo continuou fudendo a minha boca por mais algum tempo e o único aviso da gozada foi a respiração mais rápida dele. Ele me segurou pelo cabelo e começou a despejar jatos enormes de porra na minha garganta e eu tentei engolir o mais rápido que podia, mas ele despejava leite demais e rapidamente eu já tinha porra escorrendo pelos cantos da boca e caindo na minha camisa. Quando ele tirou o pau da minha boca, ele ainda estava pingando porra. Era só o segundo leiteiro que eu tinha mamado e eu já me sentia cheio. Como os outros ordenhadores conseguem beber tudo? O Ítalo continuou me segurando, esperando eu engolir até a última gota de leite quente e enquanto isso ele pincelava porra pela minha cara inteira com a pica dele. Quando eu finalmente dei o último gole, ele só disse “Bom garoto.”, deu uma risadinha e saiu. Eu fiquei preocupado mesmo foi quando o Lucas entrou logo em seguida, com um sorriso sacana no rosto olhando pra mordaça na minha boca e esfregando o pau dele por dentro da calça e eu já conseguia ver que estava durasso. Ele abriu a calça e foi abaixando devagar, mostrando aos poucos a piroca dele, morena e cheia de veias, até que a cabeça lustrosa apareceu e a pica dele pulou pra cima e ficou balançando na minha cara. Ele começou a balançar o corpo de um lado pro outro, fazendo a pica dele dançar na minha cara. Lucas nunca tinha feito isso antes, então eu deve ter sido minha boca presa e aberta que deixou ele mais tarado que o normal. Ele deu um passo pra frente e a pica dele encaixou entre os meus lábios, se abaixou pra falar perto do meu ouvido e disse “Respira bem fundo.”, mas enquanto eu ainda estava puxando o ar, o Lucas levantou de uma vez, segurou com as duas mãos na minha nuca e socou o pau dele inteiro de uma só vez. O barulho que eu fiz engasgando deve ter sido ouvido por todo mundo do lado de fora, mas o Lucas não se importou nem um pouco. Ele continuou me segurando com a pica totalmente enterrada na minha garganta e rebolando, como se estivesse tentando chegar ainda mais fundo. É óbvio que eu já não conseguia respirar. Nós ficamos naquela mesma posição por mais alguns segundos, até quando o meu pulmão já estava começando a pedir por ar. Só nesse momento que o Lucas deslizou a piroca dele até que a cabeça estivesse em cima da minha língua e então eu consegui respirar fundo. Mas essa pausa foi de dois segundos apenas, porque o Lucas socou o pau com toda a força de novo e mais uma vez o barulho que eu fiz engasgando deve ter sido ouvido até na cozinha. Talvez não tenha ficado claro, mas eu estava adorando tudo isso! Foi tudo que eu sempre sonhei, o Lucas estava mais possuído do que o normal. Ele continuou estocando a rola e me segurando firmemente por várias vezes, até que ele deu um passo a mais: “Coloca o meu saco na boca também!” e imediatamente ele começou a enfiar uma bola de cada vez na minha boca. Foi bem difícil, porque a pica dele é grossa demais e eu não tinha espaço na boca, mas a mordaça ajudou e por fim ele conseguiu enfiar o saco inteiro e as minhas bochechas totalmente inchadas com tudo aquilo. Quando ele finalmente estava satisfeito em arrombar minha boca e garganta de todo jeito possível, ele começou a me fuder, socando o pau por cima da minha língua num movimento rápido e forte até que começou a gozar na minha boca e foi empurrando a porra dele com o próprio pau. Quase não consegui engolir, boa parte caiu pelo meu rosto. Ele me mandou limpar o pau dele também e eu fiquei lambendo o saco e a pica dele, tentando engolir o resto de porra que ficou para trás. “Eu tenho um convite pra você mais tarde.” o Lucas falou baixo, perto do meu ouvido de novo e sem mais detalhes ele guardou o pau dentro da calça e saiu. Eu respirava fundo, meio engasgando ainda, mas consegui ficar curioso com esse convite. Logo depois do Lucas, o Vítor entrou na salinha. Eu continuei mamando leiteiro após leiteiro, tendo quantidades gigantes de porra sendo empurradas pela minha garganta. Quando, pela minha conta de cabeça, faltava só mamar o Caleb e o Gabriel, eu já estava com a barriga estufada de tanto leite quente, mas eu não queria pedir uma pausa igual o Bruno fez de jeito nenhum. E nem sei se eles teriam aceitado, na verdade. O Gabriel era o mais novo leiteiro, então não era violento como os outros e nem conseguia gozar tanta porra quanto os outros e o Caleb também era tranquilo na hora de socar o pau dele na minha boca. Finalmente já estava quase na hora do almoço quando eu terminei de mamar o Caleb e engolir todo o leite quente dele. Eu estava completamente coberto de saliva e porra. O Caleb guardou a pica e me ajudou a tirar a mordaça da boca. Eu nem sentia minha mandíbula direito e fui fechando a boca e acostumando aos poucos. O Caleb aproveitou pra lamber a porra que estava lambuzada na mordaça e eu dei um sorriso pra ele. Minha preocupação mesmo era de descansar pra fazer a digestão de toda essa porra que eu passei a manhã inteira engolindo. Eu cheguei perto do Bruno e devolvi a mordaça dele, ele ficou impressionado com toda aquela porra espalhada pela minha camisa e falou rindo “Talvez você precise de um babador também.” e eu respondi “Não precisa mesmo, é só uma vez por ano”. Cheguei e deitei na minha mesa para passar o horário de almoço, já que eu não conseguiria comer mais nada e fui ouvindo os caras aos poucos saindo da sala, conversando. De repente eu ouvi a voz do Lucas do meu lado: “De noite, depois do trabalho, passa lá em casa pra gente comemorar mais um pouco.” Eu levantei a cabeça e olhei pra ele, aquela carinha de moleque safado era impossível de resistir e eu concordei. Ele deu um sorriso e um tapinha no meu rosto e saiu da sala. Eu deitei novamente, imaginando o que ele tinha planejado pra noite e já ansioso mais uma vez. Se o Lucas quiser me comer mesmo, tomara que tenha muito lubrificante, senão ele vai me destruir...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.