Deliquentes - Parte 2



Após se entreolharem, os jovens se separaram. André e Pedro seguiram atrás do guarda loiro com a prancheta. Andar não era fácil, estando acorrentados daquele jeito. Os dois foram guiados por alguns corredores menores, cheios de portas e com vários guardas por todo lado, até que chegaram na frente de um elevador. O guarda pressionou um leitor de impressão digital com o dedão e a porta do elevador se abriu. Dois guardas entraram e fizeram sinal para os dois jovens seguirem. Pedro observou que no painel de botões existiam apenas um andar acima do térreo, mas existiam muitos outros andares subterrâneos e imaginar a extensão desse lugar e das atividades desempenhadas aqui o deixou apavorado. Em questão de segundos a porta do elevador se abriu novamente e os dois foram levados por um corredor até um cômodo amplo e iluminado artificialmente, sem nenhuma janela.
Os dois puderam ver imediatamente vários postes de metal, de no máximo um metro e meio de altura, posicionados a mais ou menos um metro da parede mais próxima, mas alguns metros de distância entre si. Esses postes tinham uma base quadrada de metal parafusada no chão, duas algemas grandes como “pulseiras” em uma borda da base, uma argola na metade da altura deles e um apoio acolchoado no topo. Logo à frente de cada poste existiam várias correias fixadas em um retângulo acolchoado, de 2 metros de altura por 1 metro de largura, preso à parede. A disposição desses itens parecia estranha e indecifrável, mas o propósito era óbvio porque um dos dispositivos estava sendo utilizado. Preso no retângulo, de pé, estava um rapaz loiro, muito suado, totalmente nu e que era, talvez, mais novo que André e Pedro. As correias o seguravam firmemente no lugar, com os braços para baixo, dos lados do corpo, mas com as pernas abertas. Ele estava sendo ordenhado por uma máquina que estava no chão, que também fazia o trabalho de alimentar, com porra quente e recém-coletada, um outro jovem que estava agachado e preso no poste de aço. Os pés dele estavam presos nas algemas na bordas da placa de metal, os pulsos algemados na argola a meia altura do poste e a cabeça estava presa por cintos de couro, por cima da testa e pelo queixo, no apoio acolchoado em uma posição que o deixava olhando diretamente para o dono da porra que ele estava engolindo. Como já era de se esperar, a boca desse jovem estava fixamente aberta por aquela mesma mordaça de borracha transparente que os dois já tinham visto antes e o tubo que chegava na boca dele estava ligado na máquina.
“Por favor… por favor! Eu não aguento mais, por favor…” Começou a implorar o jovem de pé. Um dos guardas foi até ele e deu um tapa no rosto dele, sem nada dizer e o jovem engoliu as próprias súplicas. André e Pedro foram direcionados para um poste do lado oposto ao que estavam os outros dois delinquentes. A tensão era palpável, enquanto os dois ainda estavam tentando adivinhar qual ficaria preso na parede e qual iria ficar engolindo a porra do outro sem parar. O guarda com a prancheta terminou o suspense dizendo “Pedro, você vai ficar ajoelhado aqui”. Um guarda guiou Pedro até o poste de metal e ele viu que o outro guarda estava com uma arma de choque na mão. A situação era incontrolável, inevitável e a derrota e humilhação que ele estava sentido era palpável. As roupas de Pedro foram cortadas com uma tesoura e então as algemas nos tornozelos foram removidas e ele foi empurrado e forçado a se ajoelhar. Os pés dele foram posicionados nas pulseiras de metal e então presas em torno dos tornozelos, as mãos foram soltas das algemas, mas rapidamente presas novamente às suas costas, na argola. Por fim, Pedro sentiu o guarda ajustando a altura do poste para posicionar o apoio de cabeça na altura certa e então uma mão forte puxou sua cabeça para trás, segurando ela no lugar com os cintos de couro. O guarda aproximou a mordaça de borracha do rosto dele, mas Pedro ficou indeciso por um segundo se deveria se submeter à isso e nesse segundo de dúvida levou uma tapa forte no rosto. “Abre a boca!” o guarda mandou. Raiva começou a dominar o Pedro imediatamente e ele tentou começar a falar “Seu…”, mas o guarda aproveitou o momento para segurar o rosto do jovem pelas bochechas, forçando a boca dele aberta e rapidamente encaixou a mordaça, prendendo e apertando muito bem na nuca dele. André assistiu toda essa cena imóvel, esperando a vez dele. A situação era terrível, porque ele sentia que estava excitado com tudo isso. Ser ordenhado sem parar e ter sua porra sendo forçada na boca do amigo era erótico como poucas coisas nessa vida, então ele tinha que se concentrar muito para não ficar com o pau duro ali. André teve suas roupas cortadas e removidas, foi posicionado na parede e os guardas soltavam cada algema e o prendiam nas correias correspondentes. O guarda moreno se ajoelhou perto da máquina no chão, conectou os tubos da mordaça e da ordenhadeira, ligou a máquina, pegou a piroca do André e colocou dentro do tubo. Assim que o pau dele entrou na ordenhadeira André já sentia o sangue fluindo e pulsando, deixando ele duro quase imediatamente. Naquele momento ele já percebeu que ser ordenhado e gozar seria totalmente inevitável. Ele abaixou os olhos para o amigo, ajoelhado na frente dele, e os olhos do Pedro eram suplicantes, estavam implorando para André não fazer isso com ele. “Cara, foi mal. É muito forte…” disse André. Os guardas riram e o que estava ajoelhado apertou outro botão e então o tubo passou a não apenas sugar, mas também masturbar o André. A sensação era maravilhosa, era um boquete simplesmente perfeito. “Acho que nesse aqui dá pra usar um potenciador.” disse o homem moreno. O loiro balançou a cabeça concordando e se aproximou de uns armários ali do lado. André e Pedro não sabiam o que era e nem quem poderia ser usado um “potenciador” e ficaram em dúvida sobre a situação. O guarda voltou com um plug anal metálico de tamanho médio, mas para os dois jovens, que nunca haviam sido penetrados, era gigante. O homem com o plug pegou um fio que saía do “brinquedo” e entregou para o outro, ainda ajoelhado, e este ligou o fio na máquina. O loiro derramou um pouco de lubrificante no plug e se abaixou perto do André. “Não, peraí! Pra quê isso??” o jovem disse. “Parece que caras usando esse brinquedinho aqui gozam muito mais vezes e em quantidades maiores.” foi a resposta. O homem começou a forçar o plug no cu do André, que se contraiu por receio e medo. “Melhor relaxar. Esse plug vai entrar no seu cu, de um jeito ou de outro.” o homem disse, mas André era incapaz de relaxar nessa situação, então o homem simplesmente continuou forçando até que o lubrificante fez sua parte e aquela peça de equipamento inteira entrou no cu do jovem. André perdeu o ar com a sensação de ter o cu invadido daquele jeito, mas antes que pudesse gritar qualquer coisa o guarda moreno se levantou e tampou a boca dele com a mão que estava usando a luva cirúrgica. “Um aviso, se tu gritar ou reclamar, vai receber alguma punição, que vai piorando conforme a insistência de encher o saco”. Nesses segundos que se passaram a sensação de dor foi passando e ele simplesmente ficou com a sensação de estar estufado, por isso ele acenou afirmativamente para o guarda e este soltou a boca do jovem lentamente. O guarda acionou um botão com o pé e o plug tomou vida, começando a vibrar e soltar choques pegando o André totalmente desprevenido. O jovem arregalou os olhos e já ia abrindo a boca para protestar, mas a mão enorme do guarda cobriu o rosto dele novamente. “Tem certeza que quer reclamar?” disse o homem e André percebeu que era melhor apenas aceitar a situação, então balançou negativamente a cabeça. Pedro observou o desenrolar dos acontecimentos, mas agora que o André estava devidamente plugado, ele percebeu que o passo seguinte era o amigo gozar e foi a vez dele de começar a tentar protestar, mas é claro que não fazia nenhuma diferença. Os guardas saíram da sala rindo ao ouvir os gemidos do jovem ajoelhado no chão, apesar de que esses gemidos com certeza eram gritos abafados.
“Cara, foi mal, mas você não tem noção de como essa máquina é boa pra caralho!” disse André, tentando se explicar para o amigo. “Hmmff! Hmffp!!” foi a resposta do Pedro que, com a cabeça presa, olhava diretamente para o amigo. Enquanto André tentava lutar contra o prazer daquele boquete, ele olhou para frente, para o jovem loiro, na intenção de perguntar há quanto tempo eles estavam ali, mas o rapaz já estava totalmente entregue a mais um orgasmo. Os olhos dele reviravam e o corpo dele tremia em antecipação ao mesmo tempo em que o jovem ajoelhado na frente dele também tentava falar alguma coisa, mas só se ouviam gemidos. Depois de mais alguns segundos André também sentia a sensação de orgasmo e tentou lutar contra, mas ver o loiro desistir e se entregar a uma gozada potente não ajudou em nada. O plug continuava vibrando e dando pequenos choques, mas foi ouvir o som do outro rapaz engolindo a porra do loirinho que provocou a gozada do André. Os dois goles que o moreno deram pra conseguir engolir todo o leite quente foram altos e nesse momento André fechou os olhos e começou a gemer bem alto, sentindo um orgasmo maravilhoso, suas pernas ficaram fracas e ele gozou como nunca tinha gozado. Ele sentiu um rio de porra saindo do pau dele, já que foram dois dias desde a última punheta. Ajoelhado, Pedro arregalou os olhos quando viu o que pareciam litros de porra descendo a mangueira transparente vindo do pau do amigo. Ele tentou puxar a cabeça, tentou soltar as mãos ou ficar de pé, mas nada era possível. “HMMMF!! HMPFFF!!” foram os protestos do Pedro quando ele começou a sentir uma corrente de ar muito fraca vindo da mordaça presa no rosto dele. Em questão de segundos a boca do Pedro começou a ser invadida pela porra do André. O líquido era quente, um gosto meio salgado e muito espesso. Pedro tentou tampar o buraco na mordaça com a língua, mas percebeu que o líquido passava do mesmo jeito e então tentou segurar tudo na boca, se recusando a engolir. Mas a máquina não se importava com essa pirraça e continuou bombeando aquela quantidade monstra de porra na boca dele até que Pedro percebeu que nada vazava pelos cantos da boca e aceitou que engolir tudo era inevitável. Pedro também fechou os olhos e começou a engolir a porra do André. Foram quatro goles fundos para descer todo o leite quente e ainda assim Pedro continuava a sentir o gosto da porra na boca. André respirava fundo, com dificuldade, porque a experiência de ser mamado por essa máquina era muito forte e esgotou a energia dele logo na primeira vez. Porém, tão logo o Pedro terminou de engolir tudo, a máquina reiniciou a mamada. André assustou imediatamente, sem acreditar no que estava acontecendo, e Pedro começou a protestar por trás da mordaça.
“Ah! Ah! Cara… AH! Cara, há quanto tempo tu tá aqui?” perguntou André, entre gemidos. O loirinho que estava com a maior pose de derrotado apenas respondeu “Desde as oito horas…”. André olhou para um relógio de parede postado estrategicamente sobre a porta do cômodo: 11:20 da manhã. “Caralho… Já tem mais de três horas! Quanto tempo mais vocês vão ficar aí??” disse André. O garoto levantou a cabeça fracamente, olhou para André e falou “As sessões duram o dia todo, até as cinco da tarde.” e deixou a cabeça cair por cima do peito, novamente. André arregalou os olhos o máximo que conseguiu, sem saber como processar essa informação, abaixou os olhos para o amigo condenado a engolir a porra dele o dia inteiro e só conseguiu falar “Cara, foi mal…”
Nesse momento, André já sentia a próxima gozada chegando.

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Abaixo está uma imagem que eu consegui achar pra ilustrar o equipamento onde o Pedro foi preso. A diferença é que todo a peça é feita em um poste e presa em uma base de metal, além de ter o suporte parra cabeça no topo.
Entre essa máquina e a "parceria" do conto anterior, eu acho que prefiro a parceria heheheh

Foto 1 do Conto erotico: Deliquentes - Parte 2


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Comentários


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ismnsjsjs Comentou em 11/11/2019

Lança logo a parte 3, eu iria amar estar nessa máquina com algum amigo meu só engolindo a porra dele sem parar

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surrenderme Comentou em 03/11/2019

Espetacular como todos os outros!!! segue com eles que a a gente se imagina nessa putaria!!!

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karlakian Comentou em 31/10/2019

Amo seus contos, prfv continue!!!

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ismnsjsjs Comentou em 30/10/2019

Continua logo por favor, esta mt bom! Adorei esta maquina, queria estar no lugar do Pedro engolindo a porra toda




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Ficha do conto

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fluiz1990

Nome do conto:
Deliquentes - Parte 2

Codigo do conto:
146576

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1