A primeira vez que dividiu uma garota



Beto me contou a primeira vez que dividiu uma mulher.

Quando tinha 19 para 20 anos, Beto andava com a turma de amigos do surf.

Um deles, o Edson, namorava Sueli já há um bom tempo.

Numa festa de entrega de prêmios de campeonato de surf, Beto conheceu a Roseana, Irmã da Sueli, 18 anos recém completados, trocaram uns beijos na festa, e saíram algumas vezes depois.

No carnaval, Sueli convidou ele para ficar na casa da família em um condomínio na serra.

Passavam o dia na piscina, brincando com os sobrinhos e a noite, os quatro saíam para o baile que rolava no clube da cidade.
Logo na primeira noite fizeram amizade com uma turma animada.

Paula, Ruth e Renê, irmãs gêmeas, moravam na cidade, tinham 16 anos.
Joana, Júlio e Jorge, irmãos de 19, 18 e 17, respectivamente, tinham uma chácara ali perto, Caetano de 20, primo da família, e Fabio de 21, noivo da Joana, também estavam na chácara.

Passaram a noite, dançando marchinhas de carnaval no salão.

Na segunda noite, combinaram de fazer uma trilha na chácara da família da Joana no dia seguinte.

Por volta das 10:00, Beto, Edson, Rose e Sueli encontraram o resto da turma na entrada da chácara.

Assim que pegaram a trilha, Sueli torceu o pé, ela e Edson retornaram para a chácara junto com Joana e Fábio.

Os meninos se adiantaram falando besteira e dando em cima das gêmeas, elas riam correspondendo.

Chegaram numa curva de rio que formava uma piscina natural, os meninos já foram tirando as roupas ficando de sunga e mergulhando, as gêmeas seguiram os meninos ficaram de biquíni e mergulharam também, soltando gritinhos por causa da agua fria e se agarrando nos meninos.
Beto, Rose e Caetano ficaram rindo da bagunça.

Caetano perguntou se Beto e Rose não iam entrar, ela respondeu que não estavam com roupa de banho.

Caetano falou que a trilha continuava até uma cachoeira por cima de uma gruta, era um lugar lindíssimo, que valia a pena conhecer.

Beto chamou os outros para continuar, mas os meninos disseram que preferiam ficar por ali mesmo, e as meninas concordaram.

Beto, Rose e Caetano continuaram sozinhos, cerca de 20 min depois chegaram à cachoeira.

Era uma espécie de clareira batida pelo sol, no fundo, um bloco maciço de rocha inclinada formava uma gruta, o rio despencava de mais de 5 metros de altura pela borda da pedra fazendo uma cortina de agua cristalina na frente da gruta.

Caetano entrou na gruta, era possível ver sua silhueta por trás da cortina de agua, saiu do outro lado e apesar de alguns respingos, não tinha se molhado.

Beto e Rose também atravessaram a gruta, sentaram no sol apenas curtindo o lugar.
Rose tirou o tênis e entrou na água até os joelhos.

Caetano aproveitou que ficou sozinho com Beto e perguntou se estavam namorando.
Beto respondeu que não, saíam as vezes, trocavam beijos mas não tinham compromisso, achava ela muito maluquinha para namorar.

Caetano balançou a cabeça em sinal de entendimento.

Levantou dizendo que estava com calor e ia dar um mergulho, tirou o tênis a camisa e a bermuda, por baixo usava uma cueca boxer, própria pra caminhadas, era moreno de cabelos liso castanho claro, e olhos castanhos escuro, exibia um corpo musculoso.

Rose, arregalou os olhos sem desviar do volume que destacava entre as pernas dele.
Beto entrou na onda, também ficou de cueca e entrou na água chamando Rose.

Ela riu tirou a blusa e o short, ficou com o top e calcinha de malha brancos que usava por baixo, chegou na beira da pedra e pulou no poço.

Ficaram rindo e brincando na agua alguns minutos, mas logo ela saiu dizendo que estava muito frio.

A calcinha e sutiã, grudados no corpo ficaram completamente transparentes, a racha da boceta lisa sem pelo algum e os mamilos duros e eriçados, por causa da agua fria, aparecendo nitidamente.
Os dois olhavam sem disfarçar.

Ela riu e disse que tinha sido besteira molhar a roupa de baixo, ficar assim era o mesmo que ficar sem nada.

Tirou a calcinha e o sutiã olhando para eles, espremeu bem se virou e debruçou sobre a pedra para estender.

Os dois olhavam sem acreditar, ela estava com as pernas meio afastadas e estendidas, o corpo dobrado para frente, exposta para o olhar deles.

Só então perceberam ela olhando de lado com sorriso safado.

Caetano saiu da água já tirando a cueca, passando as mãos na bunda dela.

Beto foi atrás, também ia tirando a cueca quando Caetano pediu para ele ficar de olho na trilha.

Beto atravessou por baixo da cachoeira e ficou do outro lado, tomando conta.
Caetano abraçou Rose por trás roçando o pau na bunda dela, apertando os seios, beijando o pescoço.

Pegou a perna dela, apoiou na pedra e enfiou dois dedos na boceta, falando que já estava bem melada, encaixou a cabeça do pau e foi enfiando.

Beto ouvindo ela gemer e pedir para ir de vagar, mudou de posição para poder ver melhor, ela tinha um pé e as mãos apoiados na pedra, Caetano com uma mão no quadril e a outra apoiada nas suas costas empurrava para frente mantendo o corpo dela dobrado, metia forte por trás.

Beto botou o pau pra fora e começou a se masturbar.

Ela gemia falando para Caetano não parar e meter mais forte.

Beto ouviu barulho e desceu alguns passos na trilha, ficou prestando atenção, mas além dos barulhos da mata, só percebia os sons do Caetano e Rose trepando.

Voltou para onde podia ver os dois, Caetano estava sentado na pedra e ela cavalgando por cima dele.

Caetano fez sinal para ele olhar a trilha, ele voltou, alguns minutos depois ouviu Caetano falar que ia gozar, e Rose pedindo para ele não gozar dentro.

Correu de volta para olhar os dois, Rose estava deitada da pedra, as pernas penduradas para fora, Caetano no meio metendo freneticamente.

De repente ele tirou e gozou em cima dela.
Caetano chamou Beto, pegou suas roupas e ao passar pela gruta, lavou o pau na cortina d’água.

Beto tirou a cueca numa fração de segundo, Rose ainda estava deitada na pedra, meio desfalecida e toda melada.

Beto passou as mãos espalhando o gozo do Caetano pelo corpo dela, ela levantou a cabeça sorrindo e ele enfiou de uma vez.
Nessa hora Caetano do outro lado alertou que vinha vindo gente, Rose deu um pulo, verificou que a calcinha e sutiã ainda estavam molhados, limpou o corpo com eles e jogou por baixo da pedra.

Botou o short e a camisa sem nada por baixo, apressando o Beto para se vestir.

Calçou o tênis e quando chegaram do outro lado os meninos e as gêmeas apareceram na clareira.

Brincaram um pouco com a cortina d’água e logo pegaram a trilha de volta.
A noite num canto escondido do condomínio, Beto tentou transar com Rose, mas ela disse que tinha ficado assada.
Beto pediu para ela contar como tinha sido, porque ele ficou na trilha tomando conta se não vinha alguém.

Rose riu falando que tinha certeza que ele era meio depravado, e gostar de dividir a garota só confirmava.

Pegou o pau dele e falando que tinha acabado de chupar o pau do Caetano beijou sua boca.

Beto disse que apesar de Rose não ser namorada dele, ficou excitado por outro homem transar com a mulher que para todos os efeitos estava com ele.


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Comentários


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tarcio Comentou em 27/07/2019

muito bom cada conto melhor que outro

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laureen Comentou em 07/07/2019

GRATA POR LER OS MEUS BJOS DA LAUREENN

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laureen Comentou em 07/07/2019

delicia DE CONTO ADOREI BJOS DA LAUREEN A calcinha e sutiã, grudados no corpo ficaram completamente transparentes, a racha da boceta lisa sem pelo algum e os mamilos duros e eriçados, por causa da agua fria, aparecendo nitidamente. Os dois olhavam sem disfarçar. Ela riu e disse que tinha sido besteira molhar a roupa de baixo, ficar assim era o mesmo que ficar sem nada. Tirou a calcinha e o sutiã olhando para eles, espremeu bem se virou e debruçou sobre a pedra para estender. Os dois olhavam s

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Comentou em 07/07/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil esposa-liberada
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Nome do conto:
A primeira vez que dividiu uma garota

Codigo do conto:
141083

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/07/2019

Quant.de Votos:
17

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