Uma aventura do Beto.

Uma aventura do Beto.
Sempre tive muito ciúme do Beto, mas desde que começamos nossa vida liberal na internet, tentei mudar, não me importava com as brincadeiras virtuais, mas não suportava imaginar outra mulher tocando ele na vida real.

Depois das minhas primeiras aventuras extraconjugais, achei que não era justo não permitir que ele também curtisse isso, e transasse com outra mulher.

Quando eu viajava a trabalho, Beto ficava no chat de amigos.

Acabou conhecendo Luana, uma mulher de 25 anos, casada que morava numa cidade próxima. Cuidava da filha durante o dia e fazia curso para concurso a noite, conversavam muito sobre estudos profissão e família.

Ela quis saber se eu não me importava dele ficar teclando de madrugada com outra, Beto explicou que eu estava viajando a trabalho, acabou falando da sua visão liberal, inclusive que permitia que eu saísse com outros, ela por sua vez disse que seu relacionamento era muito diferente, o marido era muito controlador, mas pensava que ela ficava estudando de madrugada, contou que sua vida sexual não estava muito bem.

Quando voltei de viagem, Beto me contou dessas conversas, perguntou se eu me importava dele continuar esse contato, e se rolasse uma oportunidade ir encontrar Luana.

Apesar do ciúme, eu disse que não tinha problema.

Três semanas depois, precisei viajar novamente.

Luana falou que ia matar aula, para Beto encontrar ela depois do trabalho.

Beto levou duas horas para chegar na cidade da Luana, se encontraram perto do curso, ela entrou no banco de trás para não ser vista, e foram para um drive-in a pedido dela, disse que queria transar ao ar livre sob o luar.

Entraram no box do drive-in, Beto pulou para o banco de trás, se beijaram muito.
Beto tirou sua blusa, mamando os peitos grandes, estranhou a diferença dos meus seios pequenos para médios.

Tirou o resto da roupa dela, chupando e lambendo, queria fazer ela gozar nas “preliminares", mas apesar da excitação estavam os dois muito ansiosos.

Quando Beto tirou a roupa, ela saiu nua do carro, encostou no capô quente do motor e pediu para Beto comer ela ali.

Beto estava nervoso pela falta de experiência com outra, o frio do lado de fora e as pedrinhas no chão incomodavam, não conseguiu uma ereção plena.

Imaginando que depois de penetrar iria ficar duro, botou ela de bruços no capô e tentou enfiar por trás, mas ela era muito apertadinha, e por mais que tentasse não conseguia fazer entrar, e só aumentava a ansiedade e o stress.

Tudo era estranho para o Beto.

Depois de ele chupar muito ela e ela chupar muito ele, nenhum dos dois tinha gozado, e já estava na hora do fim da aula.

Com aquele sentimento de frustração se vestiram e foram embora, com a promessa de se encontrarem em outra oportunidade, com mais tempo e mais calma no conforto de um motel.

Quando passaram na rua de trás da casa dela, viram a luz do quarto acesa.

Beto parou na rua transversal antes da esquina, ela desceu, ele esperou ela virar a esquina para sair.

Quando passou pela esquina viu o marido na varanda do segundo andar esbravejando, gesticulando muito, parecendo transtornado.

Beto ficou com receio dele agredir a Luana, mas não podia fazer nada. Voltou para casa com o coração pesado. Assim que chegou entrou mas internet, passou mensagem pelo MSN e por e-mail.

Dois dias depois Luana respondeu que uma amiga do curso ficou preocupada, pois ela saiu dizendo que estavas passando mal, foi até a casa dela saber se estava tudo bem, e ela ainda não tinha chegado.

Luana contou que o marido fez um barraco, deu uns tapas nela, xingou de vagabunda e piranha, a vizinhança toda olhando.

Na semana seguinte ela tentou falar com Beto diversas vezes, entrou no chat com outro nick quando eu estava conectada, e pediu para falar com Beto. Claro que ele me contou, fiquei com muita raiva e Beto percebeu, ela conseguiu o telefone da nossa casa e ligou diversas vezes, Beto tentou contornar, mas percebendo a minha insatisfação pediu para ela não ligar mais.