Viagem à Brasília



Isso aconteceu tem uns 5 anos. Fui a um congesso em um hotel em Brasília, e dessa vez fui sozinha, Valdo não pode me acompanhar, então eu não podia me aventurar, pois tenho medo de alguns caras malucos que acham que só porque sou puta, tenho que ser machucada. O congresso começava numa quarta-feira, mas eu cheguei na terça pela manhã. Me hospedei no mesmo hotel onde seria o congresso, e assim que cheguei troquei de roupa e saí pela cidade acompanhada de um taxista. Eu vestia uma calça jeans e uma camiseta regata branca, sapatillhas e uma malha amarrada na calça. Cartões e dinheiro no bolso, e na mão apenas a máquina fotográfca. Conheci alguns pontos turísticos da cidade e durante o trajeto o taxista me cantava disfarçadamente e eu me fazia de indiferente. Depois de conhecer as obras de Niemeyer, falei pra ele que queria ir a algum shopping da cidade. Por precaução já tinha mandado placa do carro e características do motorista por sms para o Valdo. O taxista era um homem até que bonito, moreno, cavanhaque, carioca, 1m75 mais ou menos. Fiz algumas compras no shopping e assim que cheguei ao hotel, pedi a ele que subisse com minhas compras pois o restante do dinheiro dele estava lá em cima. Os funcionários do hotel disseram que poderiam carregar as compras, mas eu disse que ainda tinha que dar o resto do dinheiro ao motorista, e que estava no quarto. Fui na frente e assim que entramos no quarto fechei a porta. Ele colocou as sacolas em cima do sofá e eu entreguei o resto do dinheiro a ele. Combinamos que ele me levaria na sexta-feira ao aeroporto e, terminadas as nossas negociações e antes que ele saísse do quarto, eu tirei a camiseta na fente dele e como não uso sutiãs, ele ficou boquiaberto ao ver os meus seios. Sem tirar meus olhos dos dele, comecei a tirar a calça jeans e nesse caso é impossível não usar calcinha, fiquei de calcinha na frente dele e disse que ele tinha me cantado o dia todo, que ele tinha provocado a minha libido, que eu estava a ponto de explodir de tanto tesão e tirando a calcinha, me deitei na cama e expus a minha buceta pra ele. Confesso que achei que ele iria sair correndo, mas ainda vestido se ajoelhou no chão e começou a me chupar bem gostoso. Aquele homem me chupou como poucos me chuparam até hoje, e elogiou o sabor do meu gozo. Dei uma camisinha a ele e me virei de quatro. Ele veio por trás e começou a enfiar na minha buceta me fazendo gozar mais uma vez. Ele gozou, foi ao banheiro e me disse que eu era muito gostosa, e que da próxima vez ele queria ser chupado e também comer meu cuzinho. Dei um sorriso malicioso e ele saiu. Tomei banho, coloquei um biquini e fui para a piscina do hotel que fica na cobertura, e que permanece aberta 24 horas por dia. Estava uma noite de um calor insuportável, ar seco demais. Vesti uma bata transparente, peguei uma revista e lá fui eu, o taxista tinha sido bom, mas eu queria mais sexo ainda. Alguns homens já haviam chegado para o tal congresso e muitos bebiam no bar da piscina. Fiquei molhada só em imaginar que alguns ali me olhavam e me desejavam. Sentei numa espriguiçadeira e pedi apenas uma água enquanto lia a minha revista. Me perguntem qual era a revista? nem imagino, aquilo era só pretexto. Alguns homens ali eram meus conhecidos e confesso que me senti um pouco insegura. Eu queria sexo, mas não queria exposição. Acabei por tomar a água e desci para meu quarto, não sem antes ter sido abordada por Renato, um alto executivo de uma mutinacional e que já me cantava há muito tempo. Como sempre estou de cabelos presos, ele me disse que eu estava linda com os cabelos soltos. Sorri apenas e desci. Já estava dando a noite por perdida, quando meu telefone tocou e era novamente Renato me convidando para jantar. Tentei declinar do convite, mas ele foi insistente e acabei aceitando. Renato é um homem muito lindo, mas eu não queria confundir as coisas. Me arrumei bem bonita, cabelos soltos, vestido, maquiagem na medida certa, já que tinha aceitado a proposta, queria mesmo era causar. Ele já me esperava no bar do restaurante do hotel e ficamos ali por cerca de 30 minutos, até que ele me disse que jantaríamos em outro local. O homem quando quer conquistar é capaz de qualquer coisa, e nosso jantar foi servido na cobertura, perto da piscina. Não lembro o que foi servido, mas estar ali sendo cortejada me fez sentir especial, invulgar. Nesse hotel existe uma espécie de sacada onde se pode ver toda Brasília e naquele lugar acabei permitindo ser beijada por aquele homem. Pra encurtar a história, descemos para o quarto dele e acabamos transando. Foi bom, mas eu gosto mesmo é de ser tratada como puta. Ele me propôs dormirmos juntos aquela noite, mas me vesti e fui para o meu quarto. Ele havia me chupado, me fodido a buceta, eu chupei ele com gosto, afinal o cara tinha um belo pinto, mas me faltava algo, algo que fizesse eu me sentir fêmea. Não gosto de paixões, muito menos quero amar alguém, isso atrapalha demais a vida de quem quer que seja. Eu precisava dormir, mas não conseguia. Estava nua e por vezes me tocava, queria sexo sem limites. Vesti um vestido soltinho e desci para o saguão do hotel, mas ao entrar no elevador, o ascensorista despertou a minha atenção. Perguntei onde havia um cinema ali perto, quem sabe no cinema eu não conseguisse alguém que me comesse o rabo, sabia que era isso que estava me faltando, e o ascensorista me respondeu que no próprio hotel tinha um cinema e que a última sessão começava à meia-noite. Disse a ele que duvidava que naquele cinema eu conseguiria o que estava procurando. O rapaz quase pulou daquela banqueta e disse que podia me arrumar o que eu procurava e eu respondi que queria dois daquilo que ele podia me arrumar, retornei ao meu quarto e meia hora depois tocou a miha campainha e o ascensorista, que estava em intervalo de ceia, entrou no meu quarto com mais um rapaz que descobri depois trabalhava na rouparia. Atendi a porta nua em pelo e aí sim fui tratada como uma putiha como eu deve ser, fui comida na buceta, chupei muito pau enquanto era socada no rabo, fizeram dp em mim (a-do-ro), bebi leite quentinho, me abriam a buceta e o cu com os dedos e enfiavam os cacetes com gosto, nada de ser cortejada, nada de ser admirada, puta, apenas puta na mão de dois caras jovens que sabem reconhecer o que uma mulher como eu gosta: sexo sem limites. No dia seguinte, lá estava eu, vestida como exeutiva que sou enfrentando 3 longos e chatos dias de congresso, mas teve muito mais, fica pro próximo conto.

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Ficha do conto

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carlasafada

Nome do conto:
Viagem à Brasília

Codigo do conto:
14146

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/10/2011

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