O MORENINHO E O MADURO – BANHO DE ESPUMA



Com trocas de beijos e carícias, pedimos um vinho. Bebericamos como namorados sentados nas cadeiras, ao lado da piscina. Tínhamos consciência que era apenas o fim do primeiro ato.
Depois de bebermos um pouco do vinho, e como num enlace de namorados, damos as mãos um para o outro e lá ficamos, escutando o som da rua, que passava abaixo, o som da TV ligada no quarto, trocando olhares sedutores, depois da bela trepada que, a esta altura, já se passava uma meia hora que havia terminado. Vestidos com as cuecas e um roupão de banho branco, preso na cintura por um laço, pernas abertas, volumes a mostra, passei a língua nos lábios, sedutoramente, com um olhar lascivo para o membro dele. Estava meio mole e, com a provocação do meu olhar, começou a se avolumar. Beijei as costas de sua mão presa a minha, sem tirar os olhos do volume que já aumentava, o alisei com a mão livre e admirei o quanto havia sido satisfeito por aquele moreninho. Meu olhar dizia tudo: queria um pouco mais.
Ao lado da banheira de hidromassagens encontramos sabonete líquido para se usar nela. Levantei, me dirigi a banheira, fechei o ralo de saída de água, abri as torneiras para enchê-la de água. A água corria forte. Rasguei os sachês de sabonete líquido, despejei-os na direção da água. Começou, então, a formar uma espuma espessa, borbulhando na água forte. Depois de cheia, ele se levantou, retirou o roupão, tirou a cueca e entrou na banheira. Deixei-o se aninhar na espuma branca e espessa, jogou espuma para cima com olhar convidativo, e lá ficou olhando em meus olhos.
Acatando a sugestão do convite, sentei na beira da banheira, acarinhei seu rosto, dei um beijo em sua boca e passei a mão no seu corpo, indo até o umbigo. Retirei o roupão e empurrei minha mão em direção ao pau dele. Já não estava mais meio mole. Estava, sim, meio duro.
A excitação retornava ao ambiente aconchegante da parte externa da suíte. Alisei sua rola com a mão cheia de espumas, ensaiei um movimento de cima para baixo, fazendo a dureza surgir mais uma vez. Era como se ele não tivesse gozado a pouco mais de quarenta minutos. Estava pronta para mais, queria mais, pedia mais. Fogosamente retirei minha cueca e, nu, entrei ao seu lado naquele mar de espumas.
Beijei sua boca, acarinhei seus cabelos, passei a língua em sua orelha e, num breve arrepio, gemeu mais uma vez. Meu corpo já estava grudado ao dele. Sua rola mais dura se roçava em minha direção, em meu corpo, em minha barriga. Deixei que ele fizesse o que fosse desejado, alisando minha bunda, passando um dedo no meu rego. Colocou parte do dedo no meu cuzinho já amaciado pela foda recém terminada, cutucou mais fundo e, suave como sempre, me deu um beijo, puxando meu corpo para cima do dele.
Sentei sobre seu pau já completamente teso. Me esfreguei lascivamente chamando para mais um coito, beijei sua boca com suave malícia. Aquela cabecinha vermelha que eu tanto adorava sugar entrou com facilidade, com a ajuda da espuma. Só a cabecinha dentro já me provocou uma gostosa sensação de prazer. Ele queria me foder ali mesmo, dentro da banheira lotada de espuma.
Deixei meu corpo descer em direção ao dele. Entrou mais um pouco aquele instrumento de sexo e sedução. Nos beijamos mais um pouco, suas mãos se seguravam na minha cintura e, suavemente, empurrou meu corpo para baixo e me penetrou completamente mais uma vez.

Um arrepio correu meu corpo todo como uma descarga elétrica. Era aquilo que eu desejava mesmo: ser penetrado de novo. Deliciosamente encaixou seu corpo no meu, dentro da banheira cheia de espumas. Senti seus pelos pubianos tocarem minha bunda. Num entra e sai delicioso começou a me foder de novo. Era absolutamente maravilhoso. Eu pertencia a ele, ele pertencia a mim. Aquele pau me deixava completamente inerte e escravo daquele machinho. Meu machinho.
Beijos profundos de línguas entrelaçadas completavam o cenário. Ele fazia meu corpo subir e descer na direção da fonte do meu prazer. Quando meu corpo subia, o dele também subia, sem tirar a ternura dos movimentos. Ficamos assim, metendo e nos beijando até que, de repente, os movimentos dele aceleraram. Me fodia forte. Me empurrava forte para baixo. Estava se aprontando para gozar, de novo. E eu pronto a receber, mais uma vez, o leite quente e gostoso do meu gatinho. Era um reprodutor genuíno.
Aquele pau dentro de mim me levava a uma viagem estelar. Nuvens me cercavam, estrelas brilhavam, sinos tocavam, eu beijava, era beijado, o vai e vem não parava de aumentar a velocidade. Como era gostoso aquilo tudo. Se sentir no céu, em cima do meu anjo gostoso e amado, sendo fodido mais uma vez da maneira mais deliciosa deste mundo. Meu querubim me completava. Eu completava meu querubim.
Ficamos nesta foda mais lenta, mais suave, mais delicada por um bom tempo. Não queria que aquilo acabasse tão cedo. Me colocou de lado, levantou uma das minhas pernas, sem tirar o pau de dentro, e me fodeu como se eu fosse um frango enterrado num espeto delicioso.
Os beijos completavam a volúpia do momento. O pau dentro de mim se encaixava em minhas entranhas, tocava meu interior, esquentava minha alma. Fez de mim o que queria, me transformando no seu mecanismo de prazer momentâneo. Fodeu muito, mais muito mesmo. Eu ia e voltava aos céus mágicos do prazer sexual.
E ele, então, gozou de novo. Encheu meu espírito de prazer e amor. Era quente, aquele leite. Mais quente do que aquele que eu havia recebido momentos antes. Não podia me queixar. Tinha o que queria: ele despejando sua seiva dentro de mim. Recebendo seus beijos apaixonados. Deixando sua marca dentro de mim, como a marca de amor e sexo intenso.
Eu era dele, oras. Ele era meu.
Gozei de novo. Não podia me segurar frente àquele prazer imenso.
Pois dessa surra de pica, corpos cansados, nos enxugamos, vestimos cuecas e roupões, e fomos nos deitar, aninhados embaixo de um lençol macio e gostoso, nos entregamos ao sono mais que merecido. Como namorados, dormimos abraçados um ao outro.
Ele encaixado nas minhas costas, já nu de novo. Eu, a pelo, sentia aquele pau roçando minhas nádegas, como se dele fossem.
Dormimos até tarde. Pedimos o café da manhã. Fizemos a refeição e voltamos, mais um pouco, para a cama. Afinal, a noite tinha sido prazerosamente completa.
Mas, algo dentro de mim dizia: ainda há mais um capítulo nesse romance dentro daquele motel.

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Comentários


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marcelinhobundinha Comentou em 08/06/2020

Que delícia de banho!

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 20/04/2020

Aproveitando a quarentena e descobrindo algumas pérolas como este escrito.Suave, romântico e bem escrito.

foto perfil usuario bipassivocasado

bipassivocasado Comentou em 03/09/2019

Puts! Que delícia de pau pentelhudo!




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Ficha do conto

Foto Perfil coroaaventura
coroa.simpatico.aventura

Nome do conto:
O MORENINHO E O MADURO – BANHO DE ESPUMA

Codigo do conto:
143876

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2019

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2