O GarotoHomem Galego e dotadaço



O Garoto Homem galego e dotadaço
- Você está se mudando? Parece que vi um movimento desse tipo no seu AP!?
O olhar do rapaz entregava certo receio. Mora numa cobertura cuja varanda dá vista para a janela do quarto do meu apartamento.
- Não estou mudando, não.
- Ainda bem! Muito tem para acontecer, não acha?
O olhar agora era meio insinuante. Me fez lembrar dele enquanto crescia: loiro, magro, com muita insinuação nas atitudes e uma espécie de vontade oculta.
- Nem sei. Mas você está crescendo muito! Quando você está medindo?
- Estou com 1,96 metros. Os exercícios no clube estão fortalecendo meu corpo.
- Está bem forte. Imagino como estão as partes mais ocultas do seu corpo.
- Grandes também. Você fica muito em casa, né?
- Estou sempre em casa. Você é quem some de vez em quando.
- Estou treinando num clube do interior do Estado.
- Podemos nos encontrar para um papo quando você quiser.
Essa conversa ocorreu no térreo do prédio, na garagem, ao lado do carro dele, com vaga vizinha a minha. A troca de olhares, se não me enganava, dizia muito. Um detalhe interessante é que estava na companhia de outro carinha, o que me deixou refletindo sobre isso.
Passados alguns dias novamente nos cruzamos no mesmo lugar, trocamos cumprimentos e olhares. Com short de jogador, apenas com o suporte, sem cueca com o volume estonteante de sempre, mostrou satisfação em me encontrar. E eu idem. Pelo jeito ia correr na praia.
De outra feita, de skate nas mãos, short sem cueca, apenas suporte, de novo nos cruzamos na garagem. Desta vez perguntou se eu gostaria de ir com ele. Respondi que me encontraria com ele por lá. Peguei meu cachorro e fui para o mesmo lado que ele, sentei num banco e aguardei. Ao me ver veio em minha direção, skate embaixo do braço, a pica balançando puro tesão. Sem constrangimento sentou ao meu lado, alisando a jeba grossa, provocante. Mais uma vez me contive, sem antes mostrar a direção do meu olhar. Era isso que ele queria: provocar o máximo possível. Entrei no jogo, passei minha língua sobre meus lábios, sorri e disse que precisava ir para casa.
No caminho de volta para casa entendi qual a jogada do garoto: queria provocar excitação, ver o desejo e a volúpia estampados no rosto de quem o admirava, ou que o desejava. Parece estranho, mas eu estava disposto a testar isso. Cabia a eu entrar no jogo e ver o que poderia acontecer.
Subi para meu apartamento e sentei na escrivaninha do PC, que me faz ter visão da sacada da cobertura dele. Não demorou e lá estava ele, de volta da praia, debruçado na sacada, a procura de algo, ora olhando para a praia, ora para minha janela.
Me percebeu e passou a insinuar movimentos de coçar o saco, mostrando a silhueta daquela vara grande e grossa que queria que eu visse.
Dei um sinal que iria ligar o interfone. Bastou um toque, a voz era grossa e sugestiva. Perguntei se estava ocupado, se poderia vir me fazer uma visita. Respondeu:
- Só se for agora.
Passados 15 minutos toca a campainha e lá está ele, short branco de jogador de futebol, volume marcado mostrando que estava sem cueca, apenas com o suporte que vem nestes shorts. Reparei que o short estava molhado, realçando tudo e sem tirar os olhos daquele mastro eu pedi para ele entrar.
Sentia meus olhos brilharem de excitação. Fechei a porta e lá estava ele, em pé, esperando que eu indicasse o que fazer. Como se não bastasse, se postou numa exibição provocante do seu corpo. Um sorriso maroto pintou no canto dos lábios daquele garoto. Naquele momento era o que ele QUERIA: se deliciar com as minhas reações frente ao seu corpo, seu pau, sem ainda mostra-lo.
Sentou no sofá alisando a rola sem tirar os olhos de mim, sorriso sacana gostoso, a língua umedecendo os lábios. Sentei ao seu lado e sem conseguir mais me conter passei a mão sobre aquele pau gostoso, alisei e vi seus olhos se fecharem, e um gemido gostoso surgir. Era uma situação por demais tesuda. O pau aumentava de tamanho em minha mão. Os gemidos continuavam. Levei a outra mão para os lábios dele que se soltaram num beijinho sensual, engolindo meus dedos. Pousou sua mão sobre a minha, apertou e a dirigiu para a borda do short. Sem folego, alisei a cabecinha quente daquele mastro, sem alterar o cenário que ele armara. Subi um pouco minha mão, alisando o saco, punhetando de leve, aumentando seus lamentos de prazer. Muito excitante.
Molhou um dedo com saliva, procurou minhas costas, desceu suavemente em direção ao meu rabo, enfiou no meu anel, provocando minha excitação. Puxou minha cabeça para ele, sua boca na minha orelha, enfiou a língua, e balbuciou um gostoso:
- Abusa do meu pau.
O domínio era dele, as atitudes eram dele, tive que me entregar. Relaxei em sua mão, abri minhas pernas e deixei que ele trabalhasse meu anel.
- Isso! Deixa eu brincar com seu cuzinho, deixa. Aperta meu pau! Mata meu desejo!
O pau dele já não cabia no short, sobrava pela beirada, cabeça vermelha, macia, deliciosa. Sua língua não dava trégua na minha nuca e orelha, seu dedo entrava e saia do meu cu, queria me fuder com ele. Eu me sentia dominado, vendido, desejado, amado, sufocado.
Dei um beijo, profundo e de língua, em sua boca. Minha mão não parava de alisar aquela rola que não parava de crescer.
Me puxou sobre seu corpo, abraçou forte, arrancou minha bermuda, me fez sentar sobre ele, puxou seu short pra baixo, abriu meu anel e pude sentir o calor, o tamanho e a grossura da jeba que, louca e dominadora, procurava entrar dentro de mim.
- Vou te comer gostoso! Quero sentir o calor do teu cu como sempre desejei. Hoje você vai ser todo meu.
- Então me domina. Faz tempo que desejo você também.
Só de cueca branca eu estava a mercê dele. Puxei o pau dele para mim e cai de boca. O gemido foi gostoso, prolongado, profundo. Era muito grosso, grande, cheirava a macho, sabor de carne dura e deliciosa. Arregaçava meu cu com o dedo, abriu a banda da bunda, tirou minha cueca, e me beijou.
Nos seus 1,96 m de altura, ombros largos, braços fortes, mãos grandes, empurravam minha cabeça e boca na direção desejada.
- Que você acha: é grande? Você aguenta?
- Está um verdadeiro mastro. E lembrar que você era um garoto pequeno e magro. Veja agora no que se transformou. Se fizer com carinho eu aguento tudo.
- Nossa, que delícia! Chupa, vai. Chupa tudo. Enfia tudo na sua boca. Sempre desejei esse momento, cara. Sempre achei você gostoso pra caralho. Cuzinho gostoso! Quero fuder nele. Vamos ficar aqui ou tem um lugar mais gostoso?
Fomos para o quarto, numa grande cama de casal, completamente nus, enlaçados pelo prazer da carne.
Aí pude ver a exuberância daquele corpo por inteiro. Grande e grosso, uns 23 cm de músculos. A cabeça rosada era coberta pela pele ainda virgem. Com movimentos frenéticos, abaixava e levantava aquela pele pedindo que eu agasalhasse, chupasse, engolisse.
Num gesto de carinho e excitação alisei seu topete loiro, seu rosto macio, sua boca gostosa e sedenta. Beijei aquela boca com carinho e volúpia e fui correspondido a altura.
Ali começava uma nova aventura, vencidos os obstáculos naturais. Só queríamos nos dar prazer. Desci beijando aquele corpo todo, pelo caminho do pecado, até engolir a delícia daquele cacete. Suguei tudo, babando prazer e amor. Sua mão empurrava com carinho minha cabeça, pedindo para ir mais fundo, engolir tudo. E eu engolia, dando prazer a esse garanhão.
Delicada e suavemente me fez deitar de lado, dirigindo a cabeça do pau para minha bunda. Agasalhou a rola nas bandas dele, descendo e subindo numa massagem gostosa. Abriu e devagar enfiou aquela cabeçona no meu buraquinho. Gentil, empurrou e entrou.
Quase fui à loucura de prazer. Como sabia penetrar gostoso aquele moleque. Empurrava bem fundo e, depois, quase tirava tudo voltando a penetrar profundamente. Seus lábios ora roçavam na minha nuca, ora na minha orelha falando e beijando, ora se ofereciam para um beijo. Comecei a rebolar tão suave quanto ele penetrava. Seus gemidos aumentaram.
- Que cuzinho gostoso você tem. Rebola mais, rebola. Você não vai se esquecer nunca mais dessa foda.
- Eu quero mais é que você volte para foder assim gostoso!
- Eu quero voltar se você quiser. Vai, rebola.
E eu rebolava. E ele enfiava e tirava e enviava de novo. Beijei sua boca, me lancei ao seu caralho, me afundei, fui puta como nunca na vida. Ele era insaciável e eu queria mais, muito mais. Levanta minha perna para aumentar a abertura e soca tudo com uma suavidade e um respeito delicioso. Me vira de frango assado, mete fundo e ao mesmo tempo tem a chance de me beijar e eu de beijá-lo. Que coisa maravilhosa. Que pica gostosa. Que corpo maravilhoso que eu abraçava e beijava. Que boca carnuda cheia de volúpia e tesão. Estava acabando comigo.
Essa delícia durou mais uns 30 minutos de puro e estonteante prazer.
Sua gozada foi monumental. A cada vez que ele gozava enfiava mais fundo e beijava minha boca para tirar meu folego, o gelado de gozo da língua . Gozei sem tocar no meu pau tamanho o tesão que ele me proporcionava.
- Que delicia seu cuzinho quente e apertado. É assim que gosto: dar e receber prazer. Sua experiência é demais para mim. Seus olhos brilham como fogo. Quero você muitas vezes.
E me teve muitas vezes. Sempre que nossos olhos se cruzavam na sacada era uma trepada encomendada.
E não fui apenas passivo, não. Ele me surpreendeu de novo dando seu rabo para mim. Conto essa aventura depois.
Foto 1 do Conto erotico: O GarotoHomem Galego e dotadaço

Foto 2 do Conto erotico: O GarotoHomem Galego e dotadaço


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Comentários


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titoprocura Comentou em 15/07/2020

Mais um conto seu que leio e gosto bastante. Tem uma sacanagem gostosa mas tem também muita ternura... Votado!!! Volte a postar mais contos você escreve muito bem!!! Abraços!!!

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marcelinhobundinha Comentou em 05/07/2020

Votei com tesão

foto perfil usuario marcelinhobundinha

marcelinhobundinha Comentou em 05/07/2020

Ai, que meninão gostoso!!! Jogador de futebol, atlético, alto e pauzudão... Que delícia a segunda foto dele todo molhadão de shorts, simplesmente MA-RA-VI-LHO-SO

foto perfil usuario binhodoce

binhodoce Comentou em 24/04/2015

esse pau devria estar muito gostoso mesmo, meus parabens , babei!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil coroaaventura
coroa.simpatico.aventura

Nome do conto:
O GarotoHomem Galego e dotadaço

Codigo do conto:
64005

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2015

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2