Para que vocês entendam o que aconteceu por lá acho que é legal esclarecer algumas coisas.
Na época da viajem as coisas estavam esquisitas entre nós. Minha irmã entrou numas que eu não curti muito. Eu explico: No começo, tenho que admitir, o incesto rolava porque eu pedia. Não era raro sentir que ela não estava confortável com a situação. Sei que isso não é muito legal de se dizer, mas houve várias vezes em que a comi com ela quase sem reação.
Dai as coisas começaram a mudar. Acredito que ela passou a encarar o incesto como algo que lhe dava apoio e segurança. Sabem como é, naquela idade, cheia de problemas com os garotos, as decepções, etc..., Ela começou a ter em mim alguém que não a magoaria e de certa forma confundiu as coisas, com amor, sabe, de namorados. Isso foi meio barra, mas acabou rendendo uma deliciosa loucura.
Nós fomos para a Bahia nesse clima, eu na realidade não queria ela comigo, mas devido à insistência de nossos pais, ela acabou indo. Lógico que me prometeu algumas coisas também.
Ai gente sabe como é, uma mente irresponsável, alimentada por filmes e revistas pornôs. Eu sempre pensava como seria trepar com ela junto com outro cara. No meio da viagem percebi que podia rolar algo, junto com um cara de Curitiba que por estar sozinho fez amizade com a gente.
A primeira trepada, entre nós dois rolou logo no primeiro dia, antes do jantar. Naquela noite e curti muito, acho que devido à situação. Ela estava totalmente entregue e estávamos a quilômetros de casa, sem ninguém para atrapalhar.
Chegamos no final da tarde, ai rolou aquela papagaiada dos guias turísticos e fomos para o quarto. Guardamos as malas e ela disse que ia tomar banho para jantar.
Lembro-me de dizer algo do tipo "antes venha aqui um pouco". Quando ela se aproximou dei a volta nela e a abracei segurando seus peitos por trás. Disse para levantar toda a saia, coisa que ela fez sem falar uma palavra. Em minutos ela estava sentada na cama com meu pinto todo dentro da boca. Eu percebi como tinha sido genial levá-la junto. Seria uma semana trepando de todas as maneiras, sem se preocupar com nossos pais, ela ficaria desfilando de calcinha na minha frente quando eu quisesse. Era tão bom que não precisava me preocupar em arrumar uma garota, e isso era bom porque o hotel estava vazio fora da temporada.
Começamos trepando na cama. Enfie rola na xoxota dela por trás e pela frente. Não tirei sua calcinha. Adoro trepar com mulheres de calcinha. Terminamos fazendo sexo anal no banheiro, puta tesão. Nessa época eu tinha adquirido o costume de falar durante as transas, dizia algo que remetesse ao incesto do tipo “abra bem a bunda para seu irmão enterrar o pau em seu cu”. Gozei dentro da bunda dela, uma delícia.
No jantar conhecemos o Allan, que eu envolveria, alguns dias depois, em nossa relação. Um cara bonito e legal, mas muito tímido. Ele ia aonde fossemos e era totalmente travado para falar com mulheres. Quando o conheci não pensei de cara que ele seria o homem, mas depois vi que ele era o tipo perfeito.
Em momento algum ele demonstrou interesse em minha irmã, nem ela nele o que era ruim Pensei nisso na terça-feira, acho eu. Comentei com minha irmã minha idéia. Ela lógico torceu o nariz. Eu já tinha dito a ela antes de viajarmos que gostaria muito de poder trepar com ela e outra pessoa juntos. Ela disse que não era uma boa, afinal precisaríamos de alguém de confiança, mas ali havia fatores a meu favor.
Estávamos longe de casa, o rapaz não era de São Paulo, e não era um descolado que tivesse feito amizades com as pessoas do hotel. Havia três problemas que eram meio barra. Primeiro: ela não sentia tesão em trepar com dois caras; segundo: tinha medo de se expor dessa forma, mesmo em um lugar distante e terceiro: ela não tinha curtido o Allan, na realidade, o achou um tipo meio nojento, daqueles que ficam falando merda sobre mulheres para outro cara, mas não tem coragem de chamar uma para conversar, e isso ele era mesmo.
Nós íamos a Passarela do Álcool à noite e ficávamos por lá bebendo. Minha irmã ouviu algumas vezes ele me dizer gracinhas sobre alguma garota.
Acho que a partir de agora, vocês vai me odiar. Lembram do que eu disse acima, da fase estranha, minha irmã confundindo as coisas como se eu fosse seu namorado, pois é, de certa forma me aproveitei disso. Eu simplesmente forcei algumas situações. Ela já tinha dado um pequeno barraco comigo por me ver conversando com uma garota do hotel. Na quarta-feira, à noite, o Allan foi ao nosso quarto para nos chamar para sair. Minha irmã estava no banho e eu o deixei entrar.
Ela saiu do banheiro de calcinha e colocando o sutiã, foi meio cômica a cena. Ela tomou um susto e o Allan ficou estático olhando para ela. Voltou e fechou a porta, mas teve que sair de novo porque suas roupas estavam no quarto e sabia que eu tinha feito aquilo de propósito. Eu disse que ela podia sair que ele fecharia os olhos e balancei a cabeça para ele em sinal de brincadeira, ela saiu e ele estava com os olhos esbugalhados. Na hora ela ficou brava e disse para ele algo como “nunca viu uma garota pelada em sua vida”. Ele se sentiu desconfortável e saiu para nos esperar no hall.
Vi que ela estava brava, mas assim que ela veio me dar uma bronca eu usei o fato da garota do hotel. Disse que tinha viajado para me divertir e se ela não estivesse afim, tudo bem, mas que não me enchesse o saco. Mais tarde ela me disse que faria uma força me agradar, mas não garantiria que aquilo ia rolar.
Realmente, ela se esforçou, foi muito simpática com o Allan naquela noite e depois de umas cervejas fez até brincadeira com o lance do banheiro. Aliás, esse é outro lance, se algo era difícil bastava uns copos de cerveja e ela já via a coisa com mais facilidade. Quando o Allan veio se desculpar comigo por tê-la visto pelada, fui o mais sossegado possível fiz brincadeiras e aproveitei para dar algumas indiretas. Nós voltamos cedo para o hotel porque íamos para Trancoso no dia seguinte.
Ela disse que ia dormir, estava alta com a cerveja, eu e o Allan íamos ficar um pouco no hall, mas brinquei que a acompanharíamos até o quarto para vê-la trocar de roupa. Ela não disse nada e nós fomos atrás, por mim seria ali, naquele momento, mas o mane deu para trás e disse que ia pegar uma água. Ela aproveitou para me falar que não estava muito bem e que não seria legal. Eu concordei porque vi que ela realmente tinha bebido bastante e falava com dificuldade, mas insisti e prometi que só brincaríamos um pouco ela já ia dormir, era só para ver como a Allan se saia. Ela entrou e fui atrás do cara.
Ele não tinha pegado água nenhuma, estava me esperando no hall. Eu disse vamos ao quarto que ela vai trocar de roupa, ele disse, é mancada meu Eu falei que sabia o que estava fazendo -Vamos lá, ela sabe, não vai esquentar, pô sou irmão dela, sei o que estou dizendo. Ele achou que eu estava louco, mas me seguiu. Quando entramos, ela estava arrumando a cama. Ainda estava vestida, não disse nada e me sentei na cama o Allan ficou em pé. Nesse momento rolou aquele silêncio maldito. Ela sabia o que eu queria, eu sabia que ela não estava muito afim e o Allan...rsrsrs
Perguntei se ela estava bem. Sabia que tinha bebido demais. Respondeu-me com um mais ou menos e eu entrei com o papo de dar um banho frio nela. Até esse momento o Allan, não sabia bem o que estava rolando, as coisas ficavam no ar.
Ela disse que não precisava de banho, só queria dormir, eu respondi para que ficasse a vontade e escutei um "com vocês aqui não da né". Sabia que a coisa não podia enroscar naquilo, seria patético ficarmos ali, um olhando para a cara do outro. Falei para ela não dar uma de chata justo naquela hora, nós já íamos sair só queríamos brincar um pouco e ouvi um “ta bom” com muita má vontade e abaixou a calça. A cara do Allan naquele momento foi muito engraçado, o rapaz estava embasbacado com aquilo. Me deu um tesão louco quando a vi ali parada, so de camiseta , sem calcinha , parecia um quadro erótico-cômico.
Fui a até ela e a abracei por trás, enfiando a mão sua boceta, . Chamei-o e, nessa hora, ele quase estragou tudo. Disse "você ta louco cara", foi o bastante para minha irmã azedar e a culpa era minha porque falei para ele sobre brincar com minha irmã só por alto. Sorte que fui rápido e disse para ele para com as frescuras, acho que ele se tocou que "estava tudo bem". Sério gente, se ela estivesse um pouco mais bêbada acho que seria estuprada, a coisa fugiu do controle logo em seguida, o rapaz era escroto mesmo e desesperado, começou passar a mão nela sem dó e queria comê-la de qualquer maneira.
Eu tinha que controlar o cara e ouvir os protestos de minha irmã. Senti-me mal nesse momento. Nós ficamos com ela uns 40 minutos ali no quarto e deu para brincar legal. Nós não a comemos, até porque, eu mesmo fiquei com receio do Allan, mas, depois que ele se acalmou foi divertido. Eu abria a bunda dela e ele enfiava o dedo no cu, mas não metemos nela .
Para o bem de todos eu propus que ela batesse uma punheta para cada um e depois iríamos embora, ela concordou e foi uma delícia. O Allan foi o primeiro. Enquanto ela batia para ele, eu batia a minha atrás dela, enfiando um dedo em seu cu e outro na boceta. Observava-a sendo usada por mim, seu próprio irmão e por um estranho. Só de lembrar ficou de pau duro.
Quando o Allan gozou, dei uma acelerada e gozei também. De um jeito ou de outro ela teve que tomar banho.
Na manhã seguinte eu perguntei se ela estava bem e recebi uma resposta evasiva. Dei isso como um sinal positivo, mas assim que saímos do quarto e, eu disse que ia bater na porta do Allan, ela torceu a boca, então resolvi conversar com ela sobre a noite passada.
Já publiquei, neste site, o começo da relação com minha irmã. Agora resolvi contar mais uma parte da história, que aconteceu quase dois anos depois da primeira vez. O que vou relatar aconteceu durante uma viajem a Porto Seguro, Bahia.
Para que vocês entendam o que aconteceu por lá acho que é legal esclarecer algumas coisas.
Na época da viajem as coisas estavam esquisitas entre nós. Minha irmã entrou numas que eu não curti muito. Eu explico: No começo, tenho que admitir, o incesto rolava porque eu pedia. Não era raro sentir que ela não estava confortável com a situação. Sei que isso não é muito legal de se dizer, mas houve várias vezes em que a comi com ela quase sem reação.
Dai as coisas começaram a mudar. Acredito que ela passou a encarar o incesto como algo que lhe dava apoio e segurança. Sabem como é, naquela idade, cheia de problemas com os garotos, as decepções, etc..., Ela começou a ter em mim alguém que não a magoaria e de certa forma confundiu as coisas, com amor, sabe, de namorados. Isso foi meio barra, mas acabou rendendo uma deliciosa loucura.
Nós fomos para a Bahia nesse clima, eu na realidade não queria ela comigo, mas devido à insistência de nossos pais, ela acabou indo. Lógico que me prometeu algumas coisas também.
Ai gente sabe como é, uma mente irresponsável, alimentada por filmes e revistas pornôs. Eu sempre pensava como seria trepar com ela junto com outro cara. No meio da viagem percebi que podia rolar algo, junto com um cara de Curitiba que por estar sozinho fez amizade com a gente.
A primeira trepada, entre nós dois rolou logo no primeiro dia, antes do jantar. Naquela noite e curti muito, acho que devido à situação. Ela estava totalmente entregue e estávamos a quilômetros de casa, sem ninguém para atrapalhar.
Chegamos no final da tarde, ai rolou aquela papagaiada dos guias turísticos e fomos para o quarto. Guardamos as malas e ela disse que ia tomar banho para jantar.
Lembro-me de dizer algo do tipo "antes venha aqui um pouco". Quando ela se aproximou dei a volta nela e a abracei segurando seus peitos por trás. Disse para levantar toda a saia, coisa que ela fez sem falar uma palavra. Em minutos ela estava sentada na cama com meu pinto todo dentro da boca. Eu percebi como tinha sido genial levá-la junto. Seria uma semana trepando de todas as maneiras, sem se preocupar com nossos pais, ela ficaria desfilando de calcinha na minha frente quando eu quisesse. Era tão bom que não precisava me preocupar em arrumar uma garota, e isso era bom porque o hotel estava vazio fora da temporada.
Começamos trepando na cama. Enfie rola na xoxota dela por trás e pela frente. Não tirei sua calcinha. Adoro trepar com mulheres de calcinha. Terminamos fazendo sexo anal no banheiro, puta tesão. Nessa época eu tinha adquirido o costume de falar durante as transas, dizia algo que remetesse ao incesto do tipo “abra bem a bunda para seu irmão enterrar o pau em seu cu”. Gozei dentro da bunda dela, uma delícia.
No jantar conhecemos o Allan, que eu envolveria, alguns dias depois, em nossa relação. Um cara bonito e legal, mas muito tímido. Ele ia aonde fossemos e era totalmente travado para falar com mulheres. Quando o conheci não pensei de cara que ele seria o homem, mas depois vi que ele era o tipo perfeito.
Em momento algum ele demonstrou interesse em minha irmã, nem ela nele o que era. Pensei nisso na terça-feira, acho eu. Comentei com minha irmã minha idéia. Ela lógico torceu o nariz. Eu já tinha dito a ela antes de viajarmos que gostaria muito de poder trepar com ela e outra pessoa juntos. Ela disse que não era uma boa, afinal precisaríamos de alguém de confiança, mas ali havia fatores a meu favor.
Estávamos longe de casa, o rapaz não era de São Paulo, e não era um descolado que tivesse feito amizades com as pessoas do hotel. Havia três problemas que eram meio barra. Primeiro: ela não sentia tesão em trepar com dois caras; segundo: tinha medo de se expor dessa forma, mesmo em um lugar distante e terceiro: ela não tinha curtido o Allan, na realidade, o achou um tipo meio nojento, daqueles que ficam falando merda sobre mulheres para outro cara, mas não tem coragem de chamar uma para conversar, e isso ele era mesmo.
Nós íamos a Passarela do Álcool à noite e ficávamos por lá bebendo. Minha irmã ouviu algumas vezes ele me dizer gracinhas sobre alguma garota.
Acho que a partir de agora, vocês vai me odiar. Lembram do que eu disse acima, da fase estranha, minha irmã confundindo as coisas como se eu fosse seu namorado, pois é, de certa forma me aproveitei disso. Eu simplesmente forcei algumas situações. Ela já tinha dado um pequeno barraco comigo por me ver conversando com uma garota do hotel. Na quarta-feira, à noite, o Allan foi ao nosso quarto para nos chamar para sair. Minha irmã estava no banho e eu o deixei entrar.
Ela saiu do banheiro de calcinha e colocando o sutiã, foi meio cômica a cena. Ela tomou um susto e o Allan ficou estático olhando para ela. Voltou e fechou a porta, mas teve que sair de novo porque suas roupas estavam no quarto e sabia que eu tinha feito aquilo de propósito. Eu disse que ela podia sair que ele fecharia os olhos e balancei a cabeça para ele em sinal de brincadeira, ela saiu e ele estava com os olhos esbugalhados. Na hora ela ficou brava e disse para ele algo como “nunca viu uma garota pelada em sua vida”. Ele se sentiu desconfortável e saiu para nos esperar no hall.
Vi que ela estava brava, mas assim que ela veio me dar uma bronca eu usei o fato da garota do hotel. Disse que tinha viajado para me divertir e se ela não estivesse afim, tudo bem, mas que não me enchesse o saco. Mais tarde ela me disse que faria uma força me agradar, mas não garantiria que aquilo ia rolar.
Realmente, ela se esforçou, foi muito simpática com o Allan naquela noite e depois de umas cervejas fez até brincadeira com o lance do banheiro. Aliás, esse é outro lance, se algo era difícil bastava uns copos de cerveja e ela já via a coisa com mais facilidade.
Quando o Allan veio se desculpar comigo por tê-la visto pelada, fui o mais sossegado possível fiz brincadeiras e aproveitei para dar algumas indiretas. Nós voltamos cedo para o hotel porque íamos para Trancoso no dia seguinte.
Ela disse que ia dormir, estava alta com a cerveja, eu e o Allan íamos ficar um pouco no hall, mas brinquei que a acompanharíamos até o quarto para vê-la trocar de roupa. Ela não disse nada e nós fomos atrás, por mim seria ali, naquele momento, mas o mane deu para trás e disse que ia pegar uma água. Ela aproveitou para me falar que não estava muito bem e que não seria legal.
Eu concordei porque vi que ela realmente tinha bebido bastante e falava com dificuldade, mas insisti e prometi que só brincaríamos um pouco ela já ia dormir, era só para ver como a Allan se saia. Ela entrou e fui atrás do cara.
Ele não tinha pegado água nenhuma, estava me esperando no hall. Eu disse vamos ao quarto que ela vai trocar de roupa, ele disse, é mancada meu Eu falei que sabia o que estava fazendo -Vamos lá, ela sabe, não vai esquentar, pô sou irmão dela, sei o que estou dizendo. Ele achou que eu estava louco, mas me seguiu.
Quando entramos, ela estava arrumando a cama. Ainda estava vestida, não disse nada e me sentei na cama o Allan ficou em pé. Nesse momento rolou aquele silêncio maldito. Ela sabia o que eu queria, eu sabia que ela não estava muito afim e o Allan...
Perguntei se ela estava bem. Sabia que tinha bebido demais. Respondeu-me com um mais ou menos e eu entrei com o papo de dar um banho frio nela. Até esse momento o Allan, não sabia bem o que estava rolando, as coisas ficavam no ar.
Ela disse que não precisava de banho, só queria dormir, eu respondi para que ficasse a vontade e escutei um "com vocês aqui não da né".
Sabia que a coisa não podia enroscar naquilo, seria patético ficarmos ali, um olhando para a cara do outro. Falei para ela não dar uma de chata justo naquela hora, nós já íamos sair só queríamos brincar um pouco e ouvi um “ta bom” com muita má vontade e abaixou a calça.
A cara do Allan naquele momento foi muito engraçado, o rapaz estava embasbacado com aquilo. Me deu um tesão louco quando a vi ali parada, de calcinha e camiseta, parecia um quadro erótico-cômico.
Fui a até ela e a abracei por trás, enfiando a mão em sua boceta, por dentro da calcinha. Chamei-o e, nessa hora, ele quase estragou tudo. Disse "você ta louco cara", foi o bastante para minha irmã azedar e a culpa era minha porque falei para ele sobre brincar com minha irmã só por alto.
Sorte que fui rápido e disse para ele para com as frescuras, acho que ele se tocou que "estava tudo bem". Sério gente, se ela estivesse um pouco mais bêbada acho que seria estuprada, a coisa fugiu do controle logo em seguida, o rapaz era escroto mesmo e desesperado, começou passar a mão nela sem dó e queria comê-la de qualquer maneira.
Eu tinha que controlar o cara e ouvir os protestos de minha irmã. Senti-me mal nesse momento. Nós ficamos com ela uns 40 minutos ali no quarto e deu para brincar legal. Nós não a comemos, até porque, eu mesmo fiquei com receio do Allan, mas, depois que ele se acalmou foi divertido. Eu abria a bunda dela e ele enfiava o dedo no cu, mas não tiramos a calcinha.
Para o bem de todos eu propus que ela batesse uma punheta para cada um e depois iríamos embora, ela concordou e foi uma delícia. O Allan foi o primeiro. Enquanto ela batia para ele, eu batia a minha atrás dela, enfiando um dedo em seu cu e outro na boceta. Observava-a sendo usada por mim, seu próprio irmão e por um estranho. Só de lembrar ficou de pau duro.
Quando o Allan gozou, dei uma acelerada e gozei também. De um jeito ou de outro ela teve que tomar banho. Enchemos sua calcinha, pernas costas e barriga de porra.
Bem, encerrada a sessão de punhetas e abusos com ela, nós nos limpamos e saímos do quarto. Ela não disse mais nada e foi dormir. Aproveitei para ter uma conversa com o Allan, mas isso é o de menos. Na manhã seguinte eu perguntei se ela estava bem e recebi uma resposta evasiva. Dei isso como um sinal positivo, mas assim que saímos do quarto e, eu disse que ia bater na porta do Allan, ela torceu a boca, então resolvi conversar com ela sobre a noite passada.
Ela não havia mudado de idéia com relação ao Allan, mas me pareceu mais mansa, embora tenha deixado claro que aquilo no quarto havia sido uma palhaçada. Nessa hora fui claro em dizer que não estava satisfeito e queria que ela trepasse conosco. O clima ficou tenso entre nós e a chegada do Allan não ajudou, tanto que ele chegou a me chamar de canto para conversar, mas contornei a situação. Fomos cedo para Trancoso e foi lá que as coisas rolaram. Eu estava imaginando que nós a pegaríamos no quarto do hotel, à noite, mas Trancoso era um deserto, fora de temporada naquela época era raro encontrar alguém. Junto com a gente havia mais umas sete pessoas e um guia. Quando o guia veio falar com a gente sobre o esquema de almoço perguntei até onde ia a praia. Ele respondeu que era longa, mas que, mais a frente, não havia nada, ainda mais naquela época. Na hora já pensei besteira.
Depois que comemos eu dei uma volta sozinho e vi que não havia ninguém por perto mesmo, votei e encontrei minha irmã nervosa porque eu tinha sumido. Disse que mais a frente era totalmente deserto e chamei os dois para irem comigo, e coloquei um "assim podemos ficar a vontade", que ambos entenderam e, lógico, não agradou muito minha irmã, mas não quis ficar sozinha e nos acompanhou, mesmo sabendo que eu aprontaria algo.
No caminho fomos conversando, sobre a calma do lugar e aproveitei para dizer era disso que precisávamos para uma transa legal. O Allan se empolgou, mas logo calou a boca porque minha irmã deu uma engrossada. Por um momento eu e ela ficamos meio que discutindo, na realidade ela estava tentando negociar para só brincar um pouco, mas não deu. Quando descobrimos outra passagem para a praia o bicho começou a pegar. Comecei a passar a mão nela, enquanto atravessávamos uma pinguela
Ela ficou meio desesperada, olhando para os lados e dizendo que alguém podia passar por ali. Não dei atenção e disse para o Allan se mexer, ele ficava olhando e não fazia nada, porra!
Ele olhou para os lados e viu que estávamos sós, então a pegou por trás, ai não teve mais jeito, o cara chegava para definir, do jeito que se aproximou dela por trás levou a mão ao biquíni dela, abaixando-o até o fim da bunda. Ela tomou um puta susto e tentou levantá-lo de novo, mas não conseguiu. Ele enfiava a mão entre as pernas dela por trás e eu pela frente.
Beijei sua boca, coisa que eu não curtia muito, mas sabia que ela sim, então parou de lutar contra quatro mãos e seu biquíni foi parar no pé. Ela realmente gostava de me beijar, ficou atracada comigo durante um tempo, até que senti o Allan enfiar o dedo em algum lugar dela, pois deu um tranco e soltou minha boca. Ela protestou sobre o lugar. Estávamos em cima de uma ponte de madeira e, realmente alguém podia passar por ali. Levantou o biquíni e entramos no mato. Não um puta matão, tinha grama areia e coqueiros, dava para ver um pouco a praia.
Eu disse “aqui está bom” e comecei a passar a mão nela de novo, só que ai eu mesmo já fui abaixando o biquíni, o Allan sempre dava uma parada e olhava para os lados. Tirei tudo dela ficamos ali naquela passassão de mão, com os pintos para fora até que pedi para o Allan levantar uma perna dela. Me ajoelhei e entrei embaixo de sua boceta, enfiei a língua no grelo e um dedo no cu, fiz isso por um tempo, parei de chupá-la, mas mantive o dedo em seu cu e enfiei outro na boceta.
A pena é que o Allan era, além de afobado, meio tapado, ele queria meter nela o mais rápido possível. Me levantei e a coloquei inclinada, apoiando-se no tronco do coqueiro fui por trás e penetrei sua boceta. Fiquei um bom tempo entrando e saindo dela. Minha irmã pedia para o Allan ficar de olho para não sermos surpreendidos, mas ele estava com os olhos fixos na cena, a irmã inclinada, com as pernas abertas e apoiada em um tronco sendo fodida, na boceta, pelo próprio irmão.
Ele tentou se encaixar embaixo dela e começou a sugar seus peitos. Isso teve resultado positivo, ela passou a gemer mais do que falar e comecei a rebolar sua bunda para melhorar a penetração.
A colocamos de joelhos e para que chupasse nossos paus e íamos revezando na boca dela. A essa altura minha irmã já tinha entrado no clima então a deitamos e o Allan entrou em sua boceta enquanto eu apreciava minha irmã ser comida, deitada na areia, por um cara que nem conhecíamos. O moleque parecia um louco, fiquei preocupado porque não poderíamos gozar dentro de sua boceta. Comecei, meio sem querer, a guiá-lo na trepada. Pedi para que ele saísse de cima e a coloquei de quatro. Eu dizia “põe cu dela que é uma delícia”. Ele não conseguia penetrá-la, então me ajoelhei ao lado, abri bem a sua bunda e enfiei um dedo no seu rabo, tirei e disse para ele enfiar o pau o que fez com tudo e ela protestou com "ta me machucando", ele se tocou e foi mais devagar, aproveitei e me sentei diante de seu rosto e coloquei meu pau em sua boca.
O idiota quis outra chupeta e saiu da bunda dela nisso eu troquei de lugar com ele e comecei a enrabá-la. Ela não o chupou porque tinha acabado de tirar o pau de sua bunda.
Gozei dentro dela (no cu) e o Allan terminou com ela batendo uma para ele.
Nós nos vestimos e fomos para a praia nos lavar, andamos mais um pouco por ali e ficamos tomando sol. Uns 40 minutos depois ela pediu para voltarmos para junto do grupo, mas antes nós queríamos mais, dessa vez foi meia boca, porque ela não estava nem um pouco afim.
Nós paramos em outra árvore. Ela ficou com conversa de que estava ficando tarde e que poderíamos perder o grupo, eu disse que seria uma rapidinha e que quanto mais ela enrolasse mais demoraríamos, nós a colocamos arcada e apoiada em uma árvore de novo e dessa vez, sem tirar o biquíni comemos o cu porque disse que sua boceta estava sensível. Não foi uma grande idéia, pois havíamos entrado no mar, estávamos salgados e isso nos machucou, mesmo assim aproveitei a chance para mostrar mais uma vez a meu novo amigo uma situação incestuosa, na qual o irmão expunha sem dó o corpo de sua irmã. Não me arrependo de nada e, hoje em dia ainda mantemos nosso relacionamento, embora de forma bem mais eventual.
OBS : ACABO DE VER QUE A PRIMEIRA PARTE DESTE CONTO , FOI REPROVADA !! ME FEZ PENSAR SOBRE QUE COISA CURIOSA QUE E A LIBERDADE DE SE EXPRESSAR NE ?
delicia de conto e fotos
na forçada a foda é uma bosta, agora no clima certo...pqp...votado, ela é gostosa.