A PROFESSORA SUBMISSA PARTE 3



Lisa deu partida no carro e saiu do estacionamento da loja, Mariana estava sentada no banco do passageiro, olhando para a janela e pensava consigo mesma, como ela tinha chegado a ficar naquela situação, totalmente a mercê das vontades de Lisa, uma moça que tinha idade para ser sua filha , agora estava ali se comportando , como se ela fosse um objeto nas maos da joevem , que a chantageava com aquele segredo, e como ela estava arrependida de ter posado nua para aquela revista, a professora fazia cara de choro, por mais que ela pensa-se, ela não conseguia encontrar uma solução para o seu problema.
Já era seis horas da tarde, o sol começava a se por no horizonte e logo iria anoitecer, de repente Mariane começou a notar, que Lisa não estava levando ela para a sua casa, Lisa entrava com o carro em outra rua, pegando um rumo totalmente diferente, ela ficou assustada e perguntou para Lisa.
—Para onde esta me levando, senhorita Simons?
—Relaxa cadela, estou te levando para sua própria casa, para castigá-la por suas desobediências e claro, também para começar o seu adestramento, mas porque a pergunta? Por acaso está com pressa para ser punida?
Mariane envergonhada, respondia com voz de choro.   —Não senhora.
—Nós vamos para sua casa, mas primeiro vamos passar em uma lanchonete, não sei quanto a você, mas eu estou faminta.
Mariane ficou com medo quando viu que elas estavam entrando em uma lanchonete, que ela própria já estava acostumada a frequentar, era um tipo de “drive in”, onde as pessoas entravam, compravam seus lanches em uma janela e iam para o estacionamento comer tranquilamente seus lanches.
Agora já era 18:20 da sexta, já estava começando a ficar escuro.
A professora estava no banco do passageiro, usando a sua coleira, blusa semi-aberta e a saia bem curta, ela tinha muito medo de ser reconhecida por alguém que trabalhava naquela lanchonete, ela levou a mão, disfarçadamente para fechar a blusa, mas foi repreendida na mesma hora por sua dona. —Nada disso senhora , deixe a blusa como está, e nem pense em tocar na sua saia.
A professora fazia cara de choro e ficava encolhida no banco, suplicando para sua dona.
—Por favor, senhorita Simons, vamos embora, eu já sou freguesa desse lugar há algum tempo e posso ser reconhecida por alguém.
—Sente direito no banco do carro , sua putaaa , por acaso você está com vontade de fazer xixi?
Mariane ficava morta de vergonha ao ser repreendida, em seguida respondeu com voz de chorosa.
—Não, senhorita Simons, eu não estou com vontade de fazer xixi.
Mariane se sentindo humilhada pela pergunta, obedeceu e endireitou o corpo no banco, ficando agora mais comportada, enquanto Lisa conversava com o rapaz que estava na janela.
—Eu vou querer um sanduíche de frango e um refrigerante.
E virando para a professora disse :
O que vai querer comer?
—Nada não, senhorita Simons, eu não estou com fome.
—Ela está meio tímida hoje. É claro que ela vai querer comer alguma coisa, vocês por acaso tem salsicha congelada para vender?
O funcionário da lanchonete fez uma cara de interrogação, achando estranha aquela pergunta, mas depois sorriu e disse.
—Temos sim, senhorita!
—Então nós vamos querer duas salsichas congeladas e algumas pedras de gelo, além do lanche e do refrigerante é claro.
—É pra já, senhoritas.
Enquanto o funcionário preparava o pedido, Lisa falou a professora.
—O dinheiro do lanche e das salsichas?
Mariane pegou o dinheiro na bolsa e entregou para Lisa, dentro de dois minutos, uma garçonete veio trazer os pedidos e assim que viu o carro, ela reconheceu na mesma hora.
—Olá, senhora Clarkson, tudo bem?
O coração de Mariane parou, ela foi reconhecida e como tinha sido cumprimentada pela garçonete, ela respondeu timidamente, com um simples “Oi”.
A professora Mariane ficava muito envergonhada, aquela garçonete, era uma de suas ex-alunas.
A professora que sempre foi uma mulher de respeito, agora da maneira como ela estava vestida, com a blusa semiaberta, a saia ridiculamente curta, ela estava parecendo uma garota de programa, isso pra não falar da coleira que estava em seu pescoço, a sorte da professora, era que já estava bem escuro, e a garçonete não podia ver muito bem, quem estava dentro do carro, ela cumprimentava porque tinha reconhecido o carro, que era da senhora Mariane Clarkson.
Depois que, Lisa pegou os pedidos e pagou a garçonete, ela deu partida no carro novamente e foi para o estacionamento da lanchonete, Lisa procurou estacionar o carro num canto escuro, longe das outras pessoas, que normalmente procuravam os lugares mais bem iluminados para estacionar.
Lisa desligava o carro, abria a porta e saía, com o sanduíche e o refrigerante nas mãos.
—Vamos senhora C, quero comer o meu lanche naquele banco logo ali, venha comigo e não esqueça de trazer a caixa de sorvete. Mariane saía do carro com a caixa de sorvete e acompanhava sua dona. Lisa sentava no banco e a professora ficava parada de pé na sua frente, então Lisa ordenou.
—Quero sua blusa aberta e a saia totalmente levantada, agora mesmo, senhora C. Mariane ficou assustada, elas estavam no estacionamento da lanchonete, que era um lugar público.
—A senhorita quer que eu fique praticamente nua, aqui? Este é um lugar público e eu posso ser vista. Lisa olhava para ela com cara de reprovação.
—Se você for vista, o problema é seu, isso não me interessa, agora faça o que eu mandei, abra a sua blusa e puxe a saia totalmente para cima. A professora derrotada e humilhada olhava com cara de choro para os lados, havia pessoas ao longe, nos cantos mais claros do estacionamento, Lisa olhava para a professora.
—Estou esperando, senhora C. Sem ter alternativa, a professora obedeceu a sua aluna, e começava a abrir totalmente a sua blusa, expondo seus belos seios, depois ela puxou a saia para cima, até a altura da cintura.
Agora que ela estava com os seios a amostra e nua da cintura para baixo.
—Muito bem senhora C, enquanto eu como o meu lanche, eu quero que você me ofereça um pouco de diversão, passando sorvete de chocolate, sobre suas belas tetas. Lisa falou assim para humilhar mais a professora.
—E claro, tome cuidado para não deixar nem uma gotinha de chocolate cair sobre suas roupas.
A professora submissa sentou-se no chão frio do estacionamento, do lado da caixa de sorvete, Lisa dava mais uma “dica” para a professora.    —Abra as pernas senhora C, não seja tão tímida, quero vê-la bem a vontade enquanto passa sorvete em suas tetas.A professora humilhada abria as pernas, mergulhando os dedos no sorvete de chocolate, começava a passar um pouco sobre seus belos seios.O sorvete de chocolate congelava os seios da professora, principalmente os mamilos, que ficavam bem durinhos a ponto de ficarem doloridos.Lisa comia o seu sanduíche bem de vagar enquanto dava dicas para a professora.
—Passe um pouco de sorvete, também sobre a sua buceta,   A professora mergulhava os dedos no pote de sorvete, sentada no chão, com as pernas bem abertas, começava a passar um pouco do sorvete sobre sua buceta.
O sorvete gelado de chocolate em sua quente buceta, provocava uma onda de sensações totalmente novas.
—Não fique apenas passando sorvete sobre a buceta, senhora C, pegue algumas pedras de gelo que eu joguei aí dentro, e enfie elas, uma por uma, dentro da sua buceta.A professora cumpria com o ordenado e pegava as pedras de gelo e colocava na entrada da vagina, e em seguida empurrava para dentro com os dedos.
A própria professora não acreditava como era deliciosa aquela sensação, provocada pela pedra de gelo, entrando lentamente em sua buceta quente.Pedras de gelo lambuzadas de sorvete de chocolate, entrando uma por uma em sua quente buceta, isso levava a professora a quase enlouquecer, de tanto tesão, três pedras já estavam dentro da sua buceta, quando ela pegou mais uma pedra, Lisa disse.
—Já chega de enfiar na sua buceta, senhora C, as próximas pedras de gelo, eu quero que você enfie elas no seu cuzinho, isso mesmo senhora C, não vamos nos esquecer do seu cuzinho, ele também merece um pouco de diversão.
A professora com cara de choro, mas já bem excitada, ficou de joelhos, empinava bem a sua bunda, mostrando o seu cuzinho para sua dona, e enfiar pedra por pedra de gelo dentro do seu próprio cuzinho, ela colocava a pedra na entrada do cuzinho e conforme Lisa ia mandando, ia lentamente empurrando, com o dedo a pedra de gelo para dentro do cuzinho.
A primeira pedra de gelo foi a mais dolorosa para entrar, mas uma a uma elas entraram, foi um sofrimento a parte, mas que intimamente provocaram certo prazer em Mariane.
Lisa estava se divertindo muito, ela não tinha nenhuma pressa de terminar o seu lanche, ela estava adorando o “showzinho” da professora.
—Agora sente de novo, senhorita C, sente-se no chão, passe uma pedra de gelo nos seus mamilos e depois aperte-os bem forte.
A professora obedeceu, passava o gelo nos mamilos e depois os apertava, Lisa adorava ver a cara de dor, que a professora fazia.
—Agora, senhora C, passe mais gelado de chocolate nos seios, na entrada do seu cuzinho e principalmente na sua buceta e não esqueça. Não quero ver nenhuma gotinha de chocolate na sua blusa e nem na sua saia.
Mariane obedecia, não tinha escolha, e ficara toda lambuzada de sorvete de chocolate, agora todo derretido, grudento e pegajoso. Lisa sorria e se divertia com a total humilhação da sua professora, ela continuava comendo o lanche.
—Agora para finalizar, eu quero que você coloque as duas salsichas congeladas, uma coloque na sua buceta e a outra no cu e comesse a se masturbar e mais uma coisa, você só pode parar de si masturbar, quando eu disser que pode, mesmo que você goze, deve continuar a masturbação. A professora abria as pernas e foi enfiando a primeira salsinha bem no fundo de sua buceta, em seguida introduziu a segunda salsinha em seu cu, então com dois na buceta, então começou a se masturbar, os dedos friccionavam seu grelo e entravam e saiam numa velocidade moderada, Lisa assistia e esperava o “apogeu final”, enquanto terminava de comer calmamente o seu lanchinho.
A professora continuava a masturbação, segurando ao máximo para não gozar, ela estava muito excitada e fazia caras e bocas enquanto se masturbava, seus dedos agora pareciam ter vontade própria, ela traia o seu autocontrole no meio de tanto tesão, ela fechava os olhos e sua respiração começava a vir acompanhada de gemidos e pequenos sussurros.
Sem que ela percebesse, Lisa estava filmando tudo com o celular, e ainda tirava algumas fotos extras.
A professora continuava e sentia que já estava chegando ao seu pico máximo de prazer antes do gozo, mas felizmente ou infelizmente, antes que ela gozasse, Lisa a mandou parar e lamber os dedos, para limpar o excesso de chocolate nas mãos.
—Pode parar senhora C, chupe os dedos e entre no carro, porque agora nós já vamos embora.
A professora, por um lado, ficava agradecida por não ter gozado ali no chão do estacionamento, um tão humilhante, mas por outro lado a masturbação interrompida antes de atingir o gozo, a deixou com um verdadeiro fogo na buceta, fogo que precisava desesperadamente ser saciado, precisava, mas não seria, porque Lisa não permitiria que ela gozasse, não agora e nem aqui.   A professora humilhada e extremamente excitada entrou no carro, com a blusa aberta, saia levantada até a cintura, buceta, cuzinho e seios lambuzados de chocolate derretido. Tudo estava muito grudento e pegajoso.
Enquanto a professora chupava os dedos, como sua dona tinha mandado, Lisa começava a dirigir novamente agora finalmente com o destino a casa da senhora C. Depois de 15 minutos dirigindo, Lisa estacionou o carro na frente da casa da professora Mariane, já eram oito horas da noite, mas aquela noite prometia ser uma das mais longas na vida da senhorita C.
—Traga as coisas e me encontre no banheiro, senhora C, você está imunda.
Depois de terminar esta frase, Lisa saiu do carro e foi para dentro da casa da professora, deixando a professora humilhada dentro do carro, com a blusa aberta e a saia totalmente levantada. A professora ainda estava com suas partes intimas, lambuzadas de chocolate grudento e pegajoso. Lisa deu permissão para que ela chupasse apenas os dedos, que estavam sujos de chocolate, os seios e a buceta, deveriam permanecer intocados.
Lisa já tinha avisado que não queria ver nenhuma gota de chocolate, entrando em contato com suas roupas. Ela dava essa ordem justamente para que a professora não pudesse cobrir-se, ou seja, nada de fechar a blusa ou abaixar a saia, naquele momento tão delicado para a professora.    Lisa era mesmo uma garota genial, genial e extremamente pervertida.
Lisa já estava dentro da casa, mas a professora ainda estava escondida no carro. Com os seios a amostra e nua da cintura para baixo era natural o medo de sair do carro. A professora olhava ao redor e via que a rua estava deserta, ela sabia que tinha uma boa chance de conseguir entrar na casa, sem ser vista, mas ao mesmo tempo ela também sabia que muita coisa poderia dar errada, como por exemplo, um carro de repente virar a esquina ou um dos vizinhos resolver sair na janela, o perigo era real, mas ela não tinha outra escolha.    Então a professora deu mais uma olhadela, para ter certeza de que ninguém estivesse olhando, então ela abria a porta do carro e com os seios expostos e sua bunda nua, ela correu meio abaixada, rente a cerca, até chegar ao portão, ela estava muito nervosa e se atrapalhou um pouco com a fechadura do portão, mas logo em seguida conseguiu abrir e finalmente entrar, agora já dentro do quintal, suas preocupações passavam a ser, as janelas das casas dos vizinhos, que eram voltadas para o seu quintal, ela correu até a varanda, mas quando chegou lá, para o seu total desespero, a porta da frente estava trancada.   
A professora entrava em pânico, apertava a campainha e batia na porta, enquanto implorava para que Lisa a deixasse entrar.
—Por favor, senhorita Simons, me deixa entrar, eu imploro, por favor, me deixa entrar.
A professora fazia cara de choro, olhava para a rua, depois olhava para as janelas dos vizinhos, com muito medo de que alguém a visse, ela continuava a implorar para que Lisa a deixasse entrar em sua própria casa. Lisa estava do outro lado da porta, com um sorriso no rosto, ela estava adorando deixar a professora naquela situação.
Depois de alguns minutos de humilhação e suplicas, finalmente Lisa abriu uma pequena fresta da porta, ela estava com o celular na mão e tirou mais uma bela foto da professora humilhada.
Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.
Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a segunda autora, eu dei continuidade e fim ao conto.


                                                          A professora submissa - Capítulo 4


Depois de 15 minutos dirigindo, Lisa estacionou o carro na frente da garagem da casa da professora Mariane.
A casa da professora ficava longe da rua, tinha um belo quintal e era rodeada por uma cerca de madeira relativamente baixa. Já eram 08h20min da noite, e o movimento de carros naquela rua, era bem fraco, praticamente não havia trânsito e a rua estava literalmente deserta.
Depois de estacionar o carro na frente da garagem, Lisa falou para a professora.
—Traga as coisas e me encontre no banheiro, senhora C, você está imunda.
Depois de terminar esta frase, Lisa saiu do carro e foi para dentro da casa da professora, deixando a professora humilhada dentro do carro, com a blusa aberta e a saia totalmente levantada. A professora ainda estava com suas partes intimas, lambuzadas de chocolate grudento e pegajoso. Lisa deu permissão para que ela chupasse apenas os dedos, que estavam sujos de chocolate, os seios e a buceta, deveriam permanecer intocados.
Lisa já tinha avisado que não queria ver nenhuma gota de chocolate, entrando em contato com suas roupas. Ela dava essa ordem justamente para que a professora não pudesse cobrir-se, ou seja, nada de fechar a blusa ou abaixar a saia, naquele momento tão delicado para a professora.
Lisa era mesmo uma garota genial, genial e extremamente pervertida.
Lisa já estava dentro da casa, mas a professora ainda estava escondida no carro. Com os seios a amostra e nua da cintura para baixo era natural o medo de sair do carro.
A professora olhava ao redor e via que a rua estava deserta, ela sabia que tinha uma boa chance de conseguir entrar na casa, sem ser vista, mas ao mesmo tempo ela também sabia que muita coisa poderia dar errada, como por exemplo, um carro de repente virar a esquina ou um dos vizinhos resolver sair na janela, o perigo era real, mas ela não tinha outra escolha.
Então a professora deu mais uma olhadela, para ter certeza de que ninguém estivesse olhando, então ela abria a porta do carro e com os seios expostos e sua bunda nua, ela correu meio abaixada, rente a cerca, até chegar ao portão, ela estava muito nervosa e se atrapalhou um pouco com a fechadura do portão, mas logo em seguida conseguiu abrir e finalmente entrar, agora já dentro do quintal, suas preocupações passavam a ser, as janelas das casas dos vizinhos, que eram voltadas para o seu quintal, ela correu até a varanda, mas quando chegou lá, para o seu total desespero, a porta da frente estava trancada.
A professora entrava em pânico, apertava a campainha e batia na porta, enquanto implorava para que Lisa a deixasse entrar.
—Por favor, senhorita Simons, me deixa entrar, eu imploro, por favor, me deixa entrar.
A professora fazia cara de choro, olhava para a rua, depois olhava para as janelas dos vizinhos, com muito medo de que alguém a visse, ela continuava a implorar para que Lisa a deixasse entrar em sua própria casa. Lisa estava do outro lado da porta, com um sorriso no rosto, ela estava adorando deixar a professora naquela situação.
Depois de alguns minutos de humilhação e suplicas, finalmente Lisa abriu uma pequena fresta da porta, ela estava com o celular na mão e tirou mais uma bela foto da professora humilhada.
—Por favor, senhorita Simons, me deixa entrar antes que alguém me veja, por favor.
Lisa olhou séria para a professora.
—Onde estão os dois pacotes, que eu mandei você trazer?
—Estão no carro, senhorita Simons.
Lisa fez uma cara de reprovação.
—Então volte lá para buscar, cadela e quando voltar use a porta dos fundos e não se esqueça de trazer também a régua de madeira, vou usar ela para punir você!
Terminando de dizer isso, Lisa bateu a porta na cara da professora chocada, ela não acreditava que ainda tinha que voltar pra rua.
—“Mas que droga!”.
Pensou a professora enquanto voltava correndo para o carro, sabendo que ela tinha tido muita sorte, de ninguém tê-la vista.
A rua continuava deserta, assustadoramente deserta, o pior de tudo era aquele suspense, a rua estava deserta, mas ela sabia que a qualquer momento, poderia aparecer alguém.
Assim que a professora entrou no carro, ela pegou a régua e abraçou os dois pacotes e dessa vez, ela foi pelo outro portão que dava acesso aos fundos da casa.
Abraçada com os dois pacotes e segurando a régua com uma das mãos, ela encontrava muita dificuldade para abrir o portão, assim que ela finalmente conseguiu abrir o portão, ela também ouviu o barulho do motor de um veículo que se aproximava, na mesma hora em que ela entrava no portão, uma picape virou a esquina jogando a luz dos faróis sobre a cerca de madeira, atrás da qual, a professora ficou escondida, abraçada com os pacotes e segurando a régua, ela torcia para que ninguém a tivesse visto.
Depois que a picape virou a esquina e foi embora, a professora seminua e abraçada com os pacotes, correu para os fundos da casa e para sua surpresa, quando ela chegou lá, a porta dos fundos já estava aberta e escancarada, apenas esperando por ela, assim que entrou, deu de frente com Lisa que com o celular nas mãos, tirou mais uma bela foto da sua professora e disse enquanto sorria.
—Mais uma foto perfeita para a minha coleção, senhora C. Mariane colocava os pacotes e a régua sobre a mesa e pedia para sua dona.
—Por favor, Lisa, eu não quero que você continue tirando fotos de mim desse jeito, isso é muito humilhante.
Imediatamente, Lisa deu um belo tapa no rosto da professora.
—Quantas vezes eu tenho que dizer que é “Senhorita Simons” pra você, sua puta? E mais uma coisa, eu não estou nem aí, para o que você quer ou deixa de querer, agora leve as coisas para o seu quarto e me encontre no banheiro e seja rápida, não me faça perder mais tempo. Mariane rapidamente subia as escadas, levando apenas os dois pacotes com toda aquela pressa, ela tinha esquecido a régua sobre a mesa, colocou os pacotes em cima da cama e depois foi para o banheiro encontrar a sua dona. Quando a professora entrou no banheiro encontrou Lisa, sentada em um banquinho, próxima ao balcão das pias duplas. O chuveiro já estava ligado e o banheiro estava quente e confortável.
Lisa olhou para a professora.    —Tire a roupa senhora C, tome um banho rápido com a porta aberta é claro. Quero ter certeza de que você está apenas tomando banho, não quero você brincando com sua buceta enquanto toma banho, entendeu senhora C?
—Sim, senhorita Simons.
Respondeu a professora humilhada, enquanto tirava a blusa a saia, os sapatos e a coleira do pescoço.
Já fazia um bom tempo que o chuveiro estava ligado, Lisa tinha colocado ele na temperatura máxima e a água que caía dele estava realmente quente, assim que Mariane entrou debaixo do chuveiro, ela sentiu as dores pungentes daquela água em estado de fervura, caindo sobre sua cabeça e escorrendo por todo o seu corpo nu, ela pegou o sabonete e começava a ensaboar seu corpo.
—Passe mais sabão nos seus seios, senhora C.
Mariane ficou vermelha de vergonha, enquanto suas mãos começavam a massagear os seus seios, passando um pouco mais de sabão em sua pele macia.
—Agora senhora C, não esqueça, lave bem sua buceta, ela é a parte mais importante, certifique-se de que retirou todo o chocolate de dentro dela.
As mãos de Mariane desceram e começaram a ensaboar a sua região pubiana, ela trabalhava com os dedos em sua buceta, para ter certeza de que todo o chocolate já havia saído. Lisa se aproxima e começa a esfregar e ensaboar a buceta de Mariane e enfia os dedos bem profundamente dentro da buceta da professora. E para humilhar mais ainda a professora e dando um sorriso, Lisa diz.
—Olhe só o que e achei aqui! E puxou a salsinha de dentro da buceta da professora.
Mariane havia esquecido totalmente das salsinhas dentro de sua buceta. Lisa que já sabia o que a professora estava pensando.
—Isso mesmo, abaixe e tire a que está em seu cu, agora. Mariane sentindo-se humilhadíssima se abaixou e começou a fazer força para expelir a outra salsicha. Lisa para aumentar a humilhação e submissão de Mariane, diz.
—Olhe para sua dona cadela, quero ver sua cara. Mariane com lágrimas nos olhos obedeceu a ordem dada e olhando sua dona começou a fazer força para que a salsinha saísse.
—Se eu vir algo que não seja a salsinha sair deste seu cu imundo, vai ser bem pior é melhor você colocar os dedos e tirar ela.

Mariane com medo, tentava de todas as maneiras, tirar só a salsinha, que estava bem fundo em seu ânus, depois de mundo se envergar, enfiar os dedos e forçar, conseguiu puxar a salsinha. Mariane não havia se alimentado muito bem naquele dia, pois precisava terminar a correção das provas e aparentemente e por sorte a salsicha estava limpa.
Após passar na água do chuveiro para garantir que estivesse limpa, entregou a sua dona. Lisa enrolou as salsichas em papel higiênico e deixou sobre uma prateleira no banheiro.
Lisa ordenou que ela voltasse a ensaboar e lavar bem entre os lábios da vagina como que de repente, ela sentisse um choque elétrico, percorrer por todo o seu corpo, foi quando o seu dedo esfregou o seu clitóris.
—“O que há de errado comigo?”, pensou Mariane enquanto tirava rapidamente os dedos da sua buceta.
Lisa apenas sorria e mandou desligar o chuveiro.
—Muito bem senhora C, agora venha aqui e suba no balcão.
Lisa mandou nas pias duplas, mesmo sem saber o que viria a seguir, Mariane obedeceu, ela subia no balcão e ficou de frente para Lisa que logo deu a segunda ordem.
—Agora abra as suas pernas, senhora C, abra as pernas o máximo que você puder.

A professora ficava chocada com a segunda ordem e timidamente abria um pouco as pernas.

—Senhora C, eu mandei você abrir as pernas o máximo que você pudesse, vai me obedecer agora ou você prefere levar umas reguadas, primeiro?
Diante daquela ameaça, Mariane relutantemente abria suas pernas totalmente.
—Muito bem senhora C, agora fique quietinha nessa posição “FLASH”.
Lisa tirava outra foto da professora, com a câmera do seu celular. Depois de tirar a foto, Lisa pegou uma navalha e um tubo de creme de barbear, juntamente com uma pequena bacia de água e uma toalhinha de rosto, só então a professora percebeu o que Lisa pretendia fazer com ela, iria raspar a sua buceta.
—Por favor, senhorita Simons, não faça isso comigo.
Implorou a professora.
—Cala a boca, senhora C.
Ordenou Lisa, enquanto passava creme de barbear na buceta da professora.
A professora deixou escapar um gemido, enquanto lisa trabalhava com os dedos em sua buceta, espalhando o creme de barbear por toda a região pubiana, depois Lisa enxugou as mãos e pegou a navalha.
Mariane sentia os seus mamilos endurecerem, ela sentia muito prazer, uma sensação gostosa percorria por todo o seu corpo, enquanto Lisa lenta e cuidadosamente, deslizava a navalha, sobre sua buceta, depois que a buceta foi totalmente raspada, Lisa pegou uma toalhinha para limpar o resto de creme que ficou na buceta de Mariane.
Depois de terminar o serviço, Lisa se afastou da professora, com o celular na mão e disse para a professora, que estava com as pernas abertas.
—Sorria senhora C, e abra bem os lábios da sua buceta.
Mariane sabia que ela não tinha escolha, ela simplesmente obedecia e abria a sua buceta, para que Lisa tirasse mais uma foto, “FLASH".
Depois de tirar mais uma foto, Lisa pegou um pequeno espelho o posicionou ele entre as pernas abertas da professora Mariane.
—Olha bem senhora C, como ficou linda a sua buceta sem nenhum pelinho, totalmente lisinha.
A professora olhava através do espelho e s sentia meio estranha, com a sua buceta totalmente lisa, sem nenhum pelo.
—Esta vendo senhora C? A partir de hoje eu quero que você mantenha a sua buceta sempre assim, bem lisinha, entendeu?

—Sim, senhorita Simons.

Respondeu Mariane, fazendo cara de chorosa, se sentindo totalmente arrasada.
Lisa sorria.
—Agora venha aqui, senhora C, sente-se na cadeira, vamos dar um jeito também no seu cabelo!
A professora entrou em estado de pânico.
—Você não vai raspar a minha cabeça, vai?
Perguntou a professora quase chorando.
—Claro que não, senhora C, vou apenas fazer um novo corte, afinal de contas, cortar cabelo é o meu passatempo favorito, além disso, acho que você vai ficar muito mais sexy, com um estilo um pouco mais curto
Lisa pegou um pente e uma tesoura, a professora sentou e ela começou a cortar. Mariane não podia ver nada, mas um monte de cabelo estava caindo no chão.
Depois de dez minutos de corte e recorte, Lisa mandou Mariane olhar no espelho. Ela nem sequer consegui se reconhecer. Era incrível, com aquele novo corte de cabelo e a buceta raspada, ela parecia estar pelo menos uns dez anos, mais jovem.
Depois disso, lisa pegou a coleira, que estava no chão e deu para professora.
—Coloque a coleira de volta no seu pescoço, senhora C, a partir de hoje, ela deverá estar sempre com você. Se você estiver sozinha, você deverá usa-la o tempo todo, se você não estiver sozinha, você deve escondê-la dentro da sua bolsa, para não levantar suspeitas, mas o mais importante é que ela deverá sempre estar com você, entendeu senhora C?
—Sim, senhorita Simons.
Respondeu a professora meio confusa, enquanto colocava a coleira em seu pescoço.
Logo em seguida, Lisa pegou uma trela e prendeu na coleira da professora.
—Fique de joelhos, senhora C.
A professora Mariane, completamente nua, obedeceu ficando de joelhos no chão da sala.
—Agora coloque suas mãos no chão e fique na posição de quatro, senhora C.
A professora com cara de choro colocou suas mãos no chão e empinou a bunda, Lisa sorria, vendo a submissão de sua cadela.
—Muito bem senhora C, agora pode começar a engatinhar, vamos dar um pequeno passeio pela casa.
A professora humilhada começou a engatinhar pela sala, depois pela cozinha, sempre sendo conduzida por Lisa, através de sua coleira, era praticamente impossível descrever, o quanto ela estava arrependida de ter posado nua para aquela revista.
Ela estava completamente nua, andando de quatro como uma verdadeira cadela, com sua buceta totalmente raspada e sendo puxada por uma coleira, ela nunca tinha se sentido tão humilhada em toda a sua vida.
—Bom, agora vamos para o porão senhora C, quero conhecer melhor a sua casa inteira, estou curiosa pra saber o quão grande o porão é.
Havia uma escada que elas tinham que descer para chegar ao porão, Mariane engatinhava cuidadosamente escada a baixo até chegar ao porão, assim que elas chegaram lá embaixo, Mariane já sentia a mudança drástica na temperatura,
O porão além de escuro, era úmido e gelado, a professora tremia de frio em seu estado de nudez.
Lisa deixa a professora de joelhos, em um canto escuro do porão, enquanto ela examinava a área para um possível uso posterior, depois que terminou de examinar o local, Lisa mandou a professora rastejar escada a cima.
Lisa ia logo atrás da professora, admirando os seus seios balançando e também o movimento da sua bela bunda, enquanto ela subia a escada engatinhando.
—Seu traseiro se move muito bem, enquanto você anda de quatro, senhora C, sua bunda, fica até mais convidativa nessa posição.
A professora desejava se tornar invisível, ela nunca tinha sentido tão humilhação em toda a sua vida e tudo aquilo ficava cada vez pior, conforme ela obedecia as ordens de Lisa, que era absoluta e graças a uma chantagem, tinha total controle sobre ela.
Depois de uma rápida passada pelo primeiro andar, Lisa disse
—Agora vamos para a garagem senhora C.
Conduzida pela coleira, a professora engatinhou até a garagem.
Lisa deixou a professora de quatro, tremendo de frio, no meio da garagem e perguntou.
—Está sentindo o ventinho frio da noite acariciando sua buceta raspada, senhora C?
A professora nua, tremendo de frio, respondia com a voz tremula.
—Eu sou mu-muito, sen-sensível ao fri-o, senhorita Si-Simons.

Lisa sorria enquanto abaixava e começou a apertar os mamilos endurecidos da professora, ela ainda dava tapas na bunda da professora, com a outra mão.
A professora estava de quatro no meio da garagem, enquanto Lisa apertava seus mamilos e enfiava os dedos em sua buceta, lisos e úmidos, tirando dessa forma, alguns gemidos da professora.
Quando a professora começava a ficar excitada e a entrar no clima, Lisa parava de brincar com ela e dizia.
—Vamos voltar para a sala, senhora C.
Assim que elas estavam passando pela cozinha, Lisa viu a régua de madeira esquecida sobre a mesa, ela pegou a régua e falou para Mariane.
—Ora, ora, veja só o que temos aqui, senhora C.
Mariane de quatro, fez cara de choro, ela tinha esquecido de levar a régua para o quarto e pedia desculpas para sua dona.
—Me perdoa, por favor, senhorita Simons, eu esqueci de levar ela para o quarto, como a senhora mandou.
—Não precisa se desculpar por isso, senhora C, foi até bom você ter esquecido esta régua aqui, porque graças esse seu esquecimento, agora eu me lembrei, de que ainda tenho que punir você, por isso, comece a engatinhar, o nosso próximo destino é o seu quarto.
Assim que elas entraram, Lisa mandou a professora ficar de joelhos no meio do quarto. A professora estava completamente nua, com uma coleira no pescoço e ficava com suas mãos para trás, como se ela estivesse algemada, apenas esperando ordens de sua dona.
Lisa colocava a régua de madeira em cima do criadinho mudo e em seguida dizia para sua escrava.
—Vamos dar uma olhadinha no seu guarda-roupa, senhora C, o seu castigo pode esperar, nós ainda temos a noite toda pela frente.    Lisa sorria para a professora e em seguida abria as gavetas de roupas, uma por uma, em algumas das gavetas só tinham roupas do marido da professora Mariane, nessas gavetas, Lisa nem prestou atenção. Na primeira gaveta com roupas da senhora Clarkson, só tinham calcinhas e sutiãs, todas elas foram retiradas da gaveta e jogadas no chão.
—Calcinhas e sutiãs , você já sabe, vão todas paro lixo!
_Esqueça . nunca mais vc usa este tipo de roupa , entendeuuuuu?
_Sim senhorita simons !
A professora de joelhos no chão ficou extremamente constrangida, sendo forçada a ficar ali, vendo uma pessoa relativamente estranha, vasculhando suas roupas intimas e escolhendo o que ela iria poder ou não vestir de agora em diante.
Na outra gaveta havia várias meias, meia calças e meias três quarto, as meias calças foram todas jogadas no chão, elas também iriam para o lixo, já as meias três quarto, as cintas ligas, foram mantidas na gaveta.

Na segunda gaveta havia camisetas, tops, shorts de ginástica e calças leg.
Lisa mandou a professora ficar de pé e experimentar, alguns shorts e calças leg. Somente dois shorts, três tops e uma calça legging foram mantidos, todo o resto foi jogado no chão.
Na terceira gaveta, havia alguns suéteres, blusinhas de botões e camisolas. Mais uma vez a professora foi obrigada a experimentar algumas delas, Lisa só tinha gostado de um suéter, que era mais coladinho e três blusinhas de botões e uma camisola, que era curta e semitransparente.
Na última gaveta, só tinham vestidos de festas, Lisa mandou jogar todos no lixo, exceto um, que Mariane tinha dito para Lisa, que era um presente do seu marido. Lisa só de curiosidade, mandou experimentar o tal vestido. O vestido era relativamente curto e apertado nos seios, Mariane ficou envergonhada, pois já fazia muito tempo que ela não usava aquele vestido, por isso estava tão apertado.
“FLASH”, Lisa tirou uma bela foto para recordação e em seguida mandou a professora se despir novamente, aquele vestido teria que ser guardado de volta na gaveta. A professora mais uma vez, ficava nua de joelhos no chão e usando apenas a coleira.
Depois da vistoria no guarda-roupa da professora, Lisa foi para a prateleira de sapatos da professora, que ficava atrás da porta. Praticamente todos os sapatos foram jogados no chão, junto com as roupas que iriam para o lixo. Lisa só deixou na prateleira, dois saltos altos, um par de sandálias e um tênis de fazer ginástica.
—Estes saltos vermelhos são realmente altos, onde foi que você arrumou isto?
—Eu os comprei para usar no dia das bruxas, mas eles ficam muito apertados nos meus pés, e me machucam muito.
Lisa sorriu e falou.

—Então eles são perfeitos para você senhora C, coloque eles agora mesmo, quero ver como ficam.
Lisa jogou os sapatos de salto alto vermelhos no chão, para que a professora os experimentasse.
A professora calçou e se levantou, conforme sua dona tinha mandado.
Mariane ficava no meio do quarto, completamente nua, tentando se equilibrar naqueles saltos vermelhos, que tanto apertavam e machucavam os seus pés. Lisa andava calmamente ao redor da professora, ela queria vela de todos os ângulos.
—Estes sapatos de salto vermelhos são mesmo ótimos para você senhora C, eles deixam suas pernas mais bem torneadas e fazem sua bunda ficar ainda mais convidativa.
A professora ficava vermelha enquanto Lisa falava.
—Dê uma voltinha no quarto, senhora C, quero ver como você desfilando com estes sapatos.
A professora tentava caminhar ao redor da cama, ela sentia como se estivesse desfilando igual uma prostituta. Ela estava perfeitamente ciente da sua bunda balançando de um lado para o outro, com cada passo que ela dava, enquanto usava aqueles impossíveis sapatos de salto alto vermelhos. Além da bunda os seus seios também saltavam ligeiramente com cada passo que ela dava.
Era impossível andar normalmente sem ficar parecendo uma verdadeira puta. Seus pés sofriam rapidamente o que aumentava ainda mais a sua dor e a sua consternação, a professora com cara de choro falou.
—Por favor, senhorita Simons, eu não consigo andar direito usando estes saltos.
—Não se preocupe com isso senhora C, você vai ter muito tempo para praticar, por enquanto, pode retira-los do pé e guarda-lo de volta na prateleira.   Lisa já tinha vasculhado todo o quarto da professora, o único lugar que Lisa ainda não tinha olhado era a gaveta do criado mudo, que ficava ao lado da cabeceira da cama. A professora ficou preocupada e ao mesmo tempo envergonhada, conforme Lisa mexia a gaveta onde estava escondido o vibrador.
Ninguém nunca tinha visto aquele vibrador, nem mesmo seu marido, agora Lisa estava prestes a encontra-lo.
Com a professora ao seu lado Lisa abria a gaveta e encontrava dentro dela, uma lanterna, pílulas anticoncepcional, grampos de cabelo, algumas revistas, um livro grosso de contos eróticos e escondido no fundo da gaveta, o vibrador da senhora C.
Lisa pegou o vibrador e apertou o botão vermelho, fazendo com que o brinquedinho da senhora C, viesse à vida, ele tinha um zumbido silencioso, mas a sua vibração era bem potente.
—Com que frequência você usa isto, ?
—Só quando o meu marido não está em casa, senhorita Simons.
—E com que frequência você usa isto, quando ele está fora?
—Quase todas as noites!
Lisa entregou o vibrador para a professora e disse.
—Que interessante , porque você não deita e me mostra como é que você faz? Mostra-me como você brinca com o vibrador, quando o seu maridinho não está em casa!
Lisa falava isso, enquanto colocava no chão os pacotes que estavam sobre a cama e em seguida, sentou aos pés da cama, e ficou esperando a professora se deitar com o vibrador.
A professora como sempre não tinha escolha, ela deitou-se com vibrador nas mãos abrir as pernas, mas não tinha coragem de usa-lo na frente da sua aluna e voltou a fechar as pernas, pedindo desculpas para sua dona.
—Por favor, senhorita Simons, me perdoe, mas eu não posso fazer isto.
—Não pode ou não quer? Senhora C.
—Não posso fazer isso, por favor, me perdoa senhorita Simons.
—Ou você faz isto, ou então eu estou fora, com as suas fotos, as velhas e as novas. Depois disso, minha queridinha, o seu segredinho será de conhecimento público até segunda feira.
Diante dessa ameaça, a professora meio atordoada, ligou o vibrador e começava a passa-lo sobre suas coxas e ainda com as pernas fechadas, começava a passar o vibrador sobre o seu estômago.
—Vamos senhora, abra logo essas pernas, quero ver você em ação.
Mariane tentava se concentrar, com o seu marido quase sempre viajando, aquele vibrador virou a sua principal fonte de prazer. Ela lentamente começou a abrir as pernas e a deslizar o vibrador sobre sua buceta nua, quando um tremor passou pelo corpo da professora, agora o efeito do vibrador sobre a sua buceta raspada era devastador, foi então que ela percebeu que o seu destino já estava selado. Ela fechou os olhos e começou a correr o vibrador para cima e para baixo, deslizando-o lentamente, sobre a sua buceta molhada. Com a outra mão, ela massageava os seios e começava a beliscar os seus mamilos.
O seu corpo agora, parecia ter vontade própria, enquanto uma das mãos massageava os seus seios a outra enfiava de uma vez por todas, o vibrador dentro da sua buceta molhada.
A professora com os olhos fechados mordia os lábios e continuava sentindo aquela incrível onda de prazer, sua buceta ficou tão diferente, depois que foi raspada, as sensações causadas pelo vibrador, agora eram mais intensas do que antes.
Sua respiração começava a ficar mais acelerada, sua mão apertava e torcia os seus mamilos inchados. O vibrador se movendo cada vez mais rápido, entrando e saindo da sua buceta.
Ela sente o lubrificante natural da sua buceta, começando a escorrer para baixo, descendo pelo seu rego, lubrificando até a porta do seu cuzinho, seus mamilos inchados agora eram puxados e torcidos longe do seu corpo.
A professora começava a levantar os quadris, para obter o vibrador ainda mais fundo, em sua buceta.
O corpo dela estava todo molhado de suor, os olhos continuavam fechados, o vibrador continua entrando e saindo da sua buceta. Ela esqueceu completamente da sua situação e toda a sua mente agora está concentrada no cilindro de plástico, vibrando e deslizando para dentro e para fora do seu buraco vaginal. Dentro e fora, dentro e fora, dentro e fora.
A professora estava muito próxima de gozar, quando de repente, Lisa estendeu a mão e puxou o vibrador, para fora da sua buceta, interrompendo a masturbação, e impedindo mais uma vez, que a professora chegasse a gozar.
Abriu os olhos, a professora assustada, então Lisa falou com ironia.
—Desculpe senhora C, por acaso eu interrompi alguma coisa? Um orgasmo, por exemplo? Agora falando sério senhora C, eu quero que você entenda que a partir de agora, você está totalmente sob o meu controle, ou seja , quando você goza, quando você come, quando você vai ao banheiro, o que você veste ou aonde você vai, tudo que disser respeito a sua vida, você precisa ter a minha permissão para fazer. Porque com essas fotos eu realmente possuo você de corpo e alma, entendeu senhora C?   De repente, Mariane sentia o quão sérias, eram aquelas chantagens, sua vida estaria arruinada, se alguém visse aquelas fotos, então ela começava a implorar. De repente, Mariane sentia o quão sérias, eram aquelas chantagens, sua vida estaria arruinada, se alguém visse aquelas fotos, então ela começava a implorar.
—Por favor, senhorita Simons, não mostre para ninguém essas fotos, eu imploro, por favor, não. Não se preocupe senhora C, desde que você faça tudo o que eu disser, o segredo destas fotos ficam só entre nós, mas é claro que se você não fizer exatamente do jeito que eu mandar, eu posso ser “obrigada” a mostrar estas fotos para alguém.
A professora derrotada chorava e suplicava.
—Eu sou toda sua senhorita Simons,eu entendo agora e aceito , serei sua enquanto me quiser por favor, não deixe que ninguém veja essas fotos, por favor!
—Agora senhora Cadela , quero que você limpe toda a bagunça que ficou no banheiro, pegue todas essas roupas e leve-as para o porão e prepare um lanche pra nós duas, mas prepare somente um lugar na mesa de jantar e claro, quero que você use os saltos vermelhos o tempo todo, você precisa praticar a andar com eles.
—Sim, senhorita Simons.
—Só mais uma coisa,mudei de ideia , nao quero que me trate mais por senhorita simons , de agora em diante , sera lady simons , não se atreva a tocar em sua buceta sem a minha permissão, você já recebeu uma pequena punição antes, por não mostrar o devido respeito.
—Agora se mexa.
_Sim lady siomons .
_Isso otimo
Lisa desceu as escadas e foi para a sala de estar. Ela agia como se estivesse em sua própria casa, pegou o controle, deitou-se no sofá, ligou a TV e colocou o livro de contos eróticos sobre a mesinha que ficava ao lado do sofá.
Enquanto isso, no quarto, a professora Mariane calçava aqueles sapatos vermelho de salto, conforme sua dona tinha mandado em seguida fez o seu caminho até o banheiro, limpou todo o cabelo que estava caído no chão, depois começou a limpar o balcão. A professora estava muito frustrada, porque mais uma vez, Lisa tinha interrompido sua masturbação, antes que ela pudesse gozar, já era a segunda vez que Lisa fazia isso com ela, mas não deixava concluir com o seu tão sonhado gozo, a professora com cara de choro enquanto limpava as pias, com uma bucha e sabão, sua buceta raspada estava pingando de tanto tesão. Ela ficava dividida entre o desejo de enfiar o dedo na xoxóta e o medo de ser pega em flagrante desobedecendo a uma ordem direta, Lisa tinha sido bem clara, quando falou que não queria que ela tocasse em sua buceta, sem ter a sua permissão, desde o começo do acordo entre elas, Lisa não tinha mostrado nem um sinal de piedade, isso deixava a professora com muito medo, porque ela sabia que Lisa podia muito bem, cumprir as suas ameaças.
A professora estava nua e com a coleira no pescoço, seus pés estavam realmente começando a doer e a machucar, dentro daqueles sapatos de salto, extremamente apertados.
Depois de terminar de limpar o banheiro, a professora subiu novamente as escadas para pegar as roupas que Lisa tinha escolhido para serem jogadas no lixo, agora elas seriam levadas para o porão, mas no dia seguinte, iriam direto paro lixo. A professora nua subiu as escadas com dificuldade, àqueles saltos em seus pés doíam muito, quando ela chegou ao quarto, percebeu que não tinha nenhuma caixa ou qualquer outra coisa para colocar as roupas, rejeitadas por sua dona, mais uma vez ela foi obrigada a descer as escadas para buscar alguns sacos na cozinha, depois subia as escadas novamente, para ensacar as roupas, desceu novamente para levar os sacos de dois em dois para o porão.
—Como está indo aí Cadela ? Não demore muito para preparar o meu jantar, eu estou faminta.
_Sim lady simons estou terminando
Já eram quase onze horas da noite e Mariane se apressava, jogando os sacos de roupa no porão escuro, ainda havia seis sacos de roupas no quarto, isso significava mais três subidas e descidas naquelas escadas, usando aqueles terríveis sapatos de salto que tanto machucavam seus pés.   
Depois de fazer as três viagens com os sacos de roupas do quarto até o porão, os pés da professora estavam latejando de tanta dor, mesmo assim ela não podia tira-los, porque não tinha permissão de sua dona, para fazer isso. Logo em seguida, já meio atrasada, foi para a cozinha, ainda tinha que preparar o jantar para sua dona.
Conto de Jessica 69 e Marina G
—O que será que Lisa gostaria de comer?
Talvez Lisa fosse querer um hambúrguer e batatas fritas, seria o mais fácil de preparar, já que ela estava com pressa, então à professora preparou dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito. Enquanto preparava os lanches, Mariane percebeu que também estava com fome, então, enquanto as batatas fritavam, ela foi preparar os lugares na mesa, foi nesse momento que ela lembrou que Lisa tinha mandado preparar apenas um lugar na mesa.
—Onde será que eu vou comer?
Quando o jantar ficou pronto e um único lugar na mesa foi definido, Mariane chamou
_Lady simons ? esta pronto o jantar
Assim que Lisa entrou na cozinha, viu sua professora parada de pé, ao lado da mesa, completamente nua e com as mãos para trás, pronta para servi-la.
Lisa trazia agora, um belo sorriso no rosto, pela primeira vez ela parecia aprovar o comportamento da sua escrava.
—Fique aqui do meu lado,adela C, enquanto eu saboreio o meu jantar.
Na bandeja, havia dois hambúrgueres e uma porção de batatas fritas em forma de palito.
A professora faminta e com muitas dores nos pés, graças aos sapatos de salto que ela era obrigada a usar, ficou ali parada de pé completamente nua e com as mãos para trás, assistindo enquanto Lisa comia calmamente o seu delicioso hambúrguer.
Lisa sabia que a professora estava com fome, ela não tinha comido nada, desde a hora do almoço.
—Pegue um refrigerante para mim, senhora C.
—Não tenho refrigerante senhorita Simons, só suco natural.
—Pois então, de agora em diante, vamos comprar só refrigerante, entendeu senhora C?
—Sim, senhorita Simons.
—Huuuummm, que delícia de lanche, bem, e você, está com fome?Cadela ?
—Sim, senhorita Simons, eu estou com muita fome.
—E você por acaso, gostaria de comer algumas batatinhas fritas?
Com a oferta a professora sentiu ainda mais fome e se apressou em responder.
sim senhorita simons
—Então abra as pernas, cadela
A professora nua e meio confusa, cautelosamente, afastava os seus pés um do outro e abria ligeiramente as suas pernas, enquanto isso, Lisa pegava uma batata frita e enfiava a batata frita ainda quente, dentro da buceta encharcada da professora, depois tirou a batatinha frita de dentro da buceta e levou ela até a boca da professora.
A professora chocada serrou os lábios fechando sua boca, mas ela sabia que abrir a boca era uma ordem, então relutantemente, abriu a sua boca. A professora abria mais a sua boca, então Lisa colocava a batata com gosto de buceta dentro da sua boca. —Agora, feche a boca, mastigue e engula.
A professora horrorizada tentava mastigar e engolir aquela batata com o gosto estranho, o gosto da sua própria buceta, finalmente a professora conseguiu engolir, Lisa empurrou o prato de batatas para perto da professora.
—A próxima batatinha é você mesma quem vai enfiar na sua buceta e levar a sua boca,
A professora em estado de choque, como que hipnotizada, obedeceu quase que automaticamente, pegando a batata do prato e lentamente enfiando ela em sua buceta "FLASH".
Lisa tirou mais algumas belas fotos e em seguida começava a filmar tudo com seu celular.
A professora tirava a batatinha da sua buceta e levava até a boca, mastigava fazendo cara de choro e engolia.
—Você gostaria de um pedaço de hambúrguer cadela ?
—Não, por favor, não senhorita Simons.
Lisa pegava um pedaço grande de hambúrguer, entregou a professora.
—Agora abra ainda mais as suas pernas, esfregue ele na sua buceta e depois coma.
A professora humilhada fez exatamente como Lisa ordenou, abriu um pouco mais a suas pernas, esfregou o pedaço de hambúrguer na sua buceta, levando a boca, mastigando e engolindo, ela sentia algumas ânsias, mas mesmo assim ela engoliu tudo, até mesmo porque ela estava realmente com fome. Lisa filmava tudo, filmava e tirava ótimas fotos.
Quando a professora terminou de engolir o hambúrguer.
—Agora outro petisco, olhe o que eu tenho aqui cadela.
E tirando do bolso de sua blusa um pequeno volume, enrolado em papel higiênico.
Olhe só cadela, para diminuir sua fome ainda tenho estas duas salsichas que você vai enfiar em sua buceta e comer. Uma já está até preparada com o gostinho de sua buceta, já a outra... Você mesma vai me dizer o gosto. E não vomite ou seu castigo será ainda maior. Lisa desenrolou as salsichas e as colocou no prato. A professora Mariane pegou a primeira e com lagrimas escorrendo pelo rosto, enfiou em sua buceta e comeu.
—Por favor, senhorita Simons, não faça isso comigo, por favor!
—Coma cadela, pois está será a refeição mais reforçada que você terá. Você está um pouco gordinha mesmo.
Então a professora, sem escolha, comeu a ultima salsicha.
—Então senhora C, qual o gosto das salsichas?
—Tinha gosto de minha buceta, senhorita Simons.
Lisa da uma boa gargalhada.
—Agora eu quero que você vá ao banheiro e limpe-se, senhora C, depois pegue uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e me encontre na sala de estar e faça-me um favor,cadela , seja rápida, não me faça ficar esperando, odeio isso.
Mariane rapidamente foi ao banheiro e se limpou, pegou uma fita métrica, um lápis, uma folha de papel e foi para a sala de estar, como Lisa tinha mandado.
—Fique parada de pé aqui na minha frente!
A professora nua ficou parada na frente de sua dona, assim que Lisa pegou a fita métrica, já começou a tirar as suas medidas.
—Vai anotando aí senhora C, conforme eu vou dizendo.
A professora colocava a folha de papel sobre a capa do livro de contos eróticos e começava a escrever, enquanto Lisa ditava as medidas do seu corpo.
—Hummm! Deixe-me ver, busto 90, cintura 75 e quadril 93.
—Nada mal, senhora Cadela , agora abra as pernas.
A professora obedeceu e Lisa continuava fazendo as suas medições, enquanto falava.
—Escute cadela , amanhã eu quero que você recorte algumas das suas saias, para que elas fiquem dez centímetros mais curta e também quero que você arranque os primeiros botões de cada blusinha sua.
—Sim, senhorita Simons.
—Diga-me Cadela , você gostou do jantar?
—Não senhorita Simons, eu não gostei.
—Que pena Cadela , mas acho bom você aprender a gostar, porque todos os nossos jantares de agora em diante, serão daquele jeito. Lisa continuava tirando medidas do corpo da professora.
—Me responda uma coisa, senhora C, seu marido, ele é bom de cama?
—Sim, senhorita Simons.
A professora ficava meio envergonhada de ter que falar sobre aquele assunto tão íntimo com a sua aluna.
—E quando vocês fazem amor, ele come o seu cuzinho?
A professora assustada com a pergunta se apressou a responder.
—Não, claro que não, ninguém nuca colocou nada no meu c....., nunca... ontem foi a primeira vez que coloquei algo em meu ânus, o gelo, senhoria Lisa.
—Você gosta de sexo,cadela ?
A professora nua, parada de pé na frente da sua aluna que estava completamente vestida, não podia acreditar que Lisa estava fazendo aquelas perguntas a ela.
—Sim, senhorita Simons.
—Quando vocês fazem amor, você costuma chupar o pau do seu marido?
—Sim , lady simons
—E quando ele goza na sua boca, você engole o esperma dele?
—Não, isso é nojento, por favor, senhorita Simons, não me faça mais essas perguntas.
—Você já traiu o seu marido?
—Não
—Antes de você casar com ele, com quantos homens ja te comeu ?
Completamente nua na frente da sua aluna, com as mãos para trás a professora começava a sentir, o fogo reacender em sua buceta, raspada, enquanto ela contava mentalmente os seus parceiros de sexo.
_Seis lady simons
_rsrsrsrsrs , vejam so , que puta safada , deu para seis , muito bom rsrsrs , bom mesmo , eu gostei , vejo que vc e das minhas
_Tem que ser assim mesmo , viu seja puta mesmo , todo homen procura as comportadas para casar , mas e as putas que tem sua atençao , guarde isso , cadela .
—E você chupou o pau, de cada um deles?
—Sim
—Você gosta de chupar pau, ?
—Não, mas eles queriam e eu os amava.
—Ah, fala sério, a verdade é que no fundo você adora chupar um pau. Estou ou não estou certa?
—Sim.
—Você já fez sexo com dois ou três homens ao mesmo tempo?
—Não.
—Você já fez sexo com outra mulher?
—Não, eu acho isso horrível.
—Você já beijou outra mulher?
—Não.
O interrogatório continuou por mais de uma hora.
Quando o relógio de parede marcou meia noite em ponto, Lisa esticou os braços para cima e disse.
eu estou realmente cansada, cadela e nós duas vamos ter um dia longo a manhã, por isso venha, vamos voltar para o quarto.
Quando elas chegaram ao quarto, Lisa viu que as coisas que elas compraram na loja de conveniências ainda estavam ali no quarto. Lisa pegou o potinho com o que sobrou do sorvete de chocolate.
—Leve o que sobrou do sorvete para a geladeira e volte logo!
A professora pegou o pote e foi guarda-lo na geladeira.
Enquanto a professora não voltava, Lisa cortava dois pedaços de corda e pegava um pedaço de ripa, que ela tinha encontrado solta, dentro do guarda-roupa.
Quando a professora voltou para o quarto, Lisa a mandou ficar de quatro no chão.
A professora via o pedaço de ripa e as cordas e perguntava com medo.
—O que a você vai fazer comigo senhorita Simons?
—Não faça perguntas, simplesmente obedeça, cadela!
Como sempre a professora não tinha outra escolha a não ser obedecer, ajoelhou-se e ficou de quatro sobre o carpete, Lisa pegou os pedaços de corda.
—Muito bem , agora eu quero que você encoste o seu rosto no chão, empine a bunda para cima e deixe as suas mãos do lado dos seus joelhos.
A professora fez exatamente como lhe foi dito, rosto no carpete, bunda para cima e as mãos lado a lado com seus joelhos, então Lisa pegou as cordas e começou a amarrar os pulsos da professora aos joelhos, depois de estar bem amarrada a professora viu que não podia sair daquela posição, ela ficou com os movimentos bem limitados, Lisa pegou o pedaço de ripa.
—Agora senhora , abra mais as pernas.
A professora forçou a afastar os joelhos bem longe um do outro, quase encostando a barriga ao chão, então Lisa colocou o pedaço de ripa entre os joelhos da professora, amarrando as extremidades da ripa aos seus joelhos, dessa forma a professora não poderia mais fechar as pernas, a professora ficou nessa posição, rosto colado no carpete, bunda pra cima e joelhos afastados um do outro, Lisa pegava a régua que estava no criado mudo.
—A posição que está agora, senhora C, ela serve para dois propósitos, primeiro para garantir que você não vá brincar com a sua buceta durante a noite e a segunda finalidade é dar umas boas reguadas no seu traseiro, para que, dessa forma, você se lembre de me mostrar o devido respeito e também de obedecer as minhas ordens sem questionar.
—Não, por favor, não faça isso comigo senhorita Simons, por favor, não, Lisa sorria.
—Então vamos começar.
“Suééépt” — Uma! Aaaiiii, ooouuuu, por favor, senhorita Simons, me perdoe.
Lisa sorria e batia mais forte.
—Por hoje é só, senhora C, agora você deve me agradecer por eu ter te mostrado o que você sempre vai ter, quando não obedecer as minhas ordens ou não me mostrar o devido respeito!
—Obrigada senhorita Simons.
Soluçou a professora humilhada, amarrada e com a sua bunda ardendo em chamas.
Lisa então foi para a cama, tirou a roupa e deitou, deixando a professora amarrada, chorando ali no chão.
O relógio da parede já marcava meia noite e vinte.
—Vou à cozinha e já volto não saia dai.
Quando Lisa voltou à professora viu em sua mão duas pimentas vermelhas que Lisa pegou no pote comprado mais cedo, uma cenoura e um pepino.
—Bem cadela, vamos tornar sua noite mais agradável. Olhe só como estou sendo boa com você, mesmo sua buceta estando molhada, por que você é uma cadela que parece estar sempre no cio. Eu coloquei um pouquinho de mel nestes brinquedinhos que vão aquecer sua noite.   
Lisa esfregou uma das pimentas vermelhas no pepino a quebrou no meio e introduziu na buceta da professora, pegou a outra pimenta esfregou na cenoura e tentou colocar no cuzinho de Mariane, mas não queria entrar. Então Lisa aproveitou a cenoura e enfiou no cu da professora que já estava rebolando, pois a primeira começava a esquentar a sua xoxota. Lisa deu uma forçadinha, enfiou algumas vezes.
É melhor você relaxar este cu ou vai doer mais.
Mariana obedeceu a sua dona.
Assim que deu uma laceada, Lisa Simons enfiou a outra pimenta, mas antes também a quebrou no meio, empurrou a cenoura pela parte mais larga no cu da professora, assim garantia que não sairia tão fácil.
— Agora cadela, eu vou dar a você uma tarefa, quero que a cumpra, vou colocar este pequeno pepino em sua buceta e quero vê-lo dentro dela ao acordar, quando a cenoura também. Não me desaponte cadela.

E Lisa enfiou o pepino bem fundo na buceta de sua escrava.
Mariana olhando o pepino viu que de pequeno não tinha nada. Tinha uns 20 centímetros e uns cinco de grossura, iria preencher bem sua buceta sedenta de pica ou outra coisa.
— Só um aviso, você não pode gozar, você está proibida, nem pense em me desobedecer. Boa noite, senhora C, amanhã nós duas teremos um grande dia pela frente.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A PROFESSORA SUBMISSA PARTE 3

Codigo do conto:
144881

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
24/09/2019

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